A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Professora Celina Camargo Introdução ao Estudo das Deficiências

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Professora Celina Camargo Introdução ao Estudo das Deficiências"— Transcrição da apresentação:

1 Retinoblastoma: Como causa para a deficiência visual e as alterações do desenvolvimento infantil
Professora Celina Camargo Introdução ao Estudo das Deficiências Terapia Ocupacional 4° sementre Carolina Tieppo RA 66951 Eloisa Salgueiro RA 66846 Juliana Morais RA 63302 Juliana Batistela RA 66846 Mariana Leal RA 66939 Marina Resendes RA 68912

2 Como a deficiência visual, conseqüência do Retinoblastoma, pode interferir no desenvolvimento infantil?

3 Introdução- objetivo Temos o objetivo de analisar através de pesquisas sobre Retinoblastoma, as alterações no desenvolvimento infantil de crianças, estando ela predisposta a deficiência visual.

4 Introdução – Deficiência Visual
Condição de diminuição ou ausência da resposta visual mesmo após tratamento clínico, cirúrgico ou uso de óculos convencionais e ou recursos convencionais. Deficiência visual: alterações de perceber imagens, caracterizadas por perda parcial ou total da visão. Fatores: Genéticos Infecções Prematuridade, etc

5 Introdução- Retinoblastoma
Retinoblastoma : tumor maligno ocular que destroi as células da retina . A doença provoca um reflexo esbranquiçado na área da pupila. Desenvolvimento infantil: refere às mudanças qualitativas, tais como aquisição e o aperfeiçoamento de capacidades e funções, que permitem à criança realizar coisas novas, progressivamente mais complexas, com uma habilidade cada vez maior.

6 Desenvolvimento da visão na infância
Sabemos que o bebê ainda não está com o sistema visual completamente formado ao nascer. Este sistema amadurece gradativamente, tanto no que diz respeito ao tamanho do olho, quanto no que se refere às conexões junto ao sistema nervoso central.

7 Desenvolvimento da visão na infância
O primeiro ano de vida é uma experiência incrível no mundo visual do bebê. A cada novo mês de vida a visão torna-se mais nítida. É também neste período que possíveis problemas congênitos podem ser detectados. 1° mês 2° mês ° mês ° mês Adulto

8 Retinoblastoma O tumor tem origem na retina, pois é a camada mais sensível a luz, que se desenvolve na região posterior, podendo crescer em várias direções e extensões envolvendo o corpo óptico e SNC. Tumor em apenas um olho – unilateral 75% Tumor nos dois olhos – bilateral 25%

9 Sintomas Olho de gato: leucocoria- é um reflexo branco amarelado na pupila causado pelo tumor localizado atrás das lentes (córnea e cristalino). Redução visual,embaçamento, dilatação, cegueira, estrabismo e aumento da pupila. Vermelhidão, dor.

10 Desenvolvimento de 0 a 2 anos
Estágio sensório-motor: não tem habilidades adquiridas, percebe o meio com simplicidade e subjetividade, imitação crescente, pesquisa de movimentos, curiosidade e exploração de materiais diversos, movimentos são desordenados e incotrolados, mas proporcionam prazer à criança. A baixa visão na infância leva a prejuízos no desenvolvimento motor, emocional, educacional e social (OMS,1994).

11 Desenvolvimento aos 2 anos
completa mielinização do nervo óptico consegue sobrepor vários cubos imita traços acuidade visual – olhar preferencial – nível adulto coordenação olho-mão bem desenvolvida

12 Metodologia Tal análise foi realizada através de coleta de dados, na forma de observação do desenvolvimento de uma criança de dois anos, em tratamento em uma instituição.

13 Observação Criança, sexo masculino, 2 anos de idade, com retinoblastoma bilateral, com retirada do olho direito. Observações na Brinquedoteca Terapêutica. Mudanças de comportamento Iniciativa

14 Observação Problemas ao identificar sua realidade nas brincadeiras
Por ter baixa acuidade visual, outros sentidos são estimulados Lembrança visual Irritação Atraso na linguagem, que é comum em crianças com DV, não é encontrado no desenvolvimento da criança observada

15 Papel do terapeuta Ocupacional
O terapeuta ocupacional especializado em deficiência visual desenvolve um trabalho de reabilitação visual realizando as seguintes ações: avaliação do desenvolvimento visual, motor, cognitivo, linguagem, cuidados próprios; estimulação visual precoce;

16 Papel do Terapeuta Ocupacional
Treinamento de auxílios ópticos para atividades da vida diária; Facilitando o desempenho e a integração em seu meio social (família, escola e outros). Proporcionar momentos agradáveis, como brincadeiras diversas.

17 Fotos Foto sem flash Foto com flash Após a enucleação

18 Bibliografia Livros ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE . O atendimento de crianças com baixa visão. São Paulo, p. SPENCE, Roy A. J; JOHNSTON, Patrick G. Oncologia. São Paulo; Guanabara, 2001. LISSAUER, Tom; CLAYDEN, Graham. Manual Ilustrado de pediatria. São Paulo; Guanabara, 2001. WILLARD & SPACKMAN. Terapia Ocupacional. São Paulo. Guanabara, 2002. Artigos SASSE, Emma Chen. Câncer Infantil. Retinoblastoma. Pediatria, 2004 VASCONCELOS, Roberta F; ALBUQUERQUE, Valeria B; COSTA, Maria Lucia. Reflexões da clinica terapêutica ocupacional junto à criança com câncer na vigência da quimioterapia. Revista Brasileira de Cancerologia Sites visitado em- 27/09/2007  visitado em 10/11/2007  visitado em 13/11/2007


Carregar ppt "Professora Celina Camargo Introdução ao Estudo das Deficiências"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google