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“A nutrição como fator de sucesso na irrigação – A experiência de canaviais irrigados produzindo mais de 200 t/ha” Ademario Araujo Filho outubro/2015.

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1 “A nutrição como fator de sucesso na irrigação – A experiência de canaviais irrigados produzindo mais de 200 t/ha” Ademario Araujo Filho outubro/2015

2 21º Encontro do GIFC – Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de- Açúcar  Realizado no dia 18 de junho na Estação Experimental de Citricultura da Coopercitrus, em Bebedouro;  A importância da “Adubação em Canaviais Irrigados” para promover o aumento da produtividade das lavouras foi o tema principal das palestras e debates;  As principais questões debatidas foram :  1. Qual influencia o uso da irrigação pode ter nos tratos culturais de cana planta e soca (adubação)? 2. Quais as dosagens de nutrientes deverão ser usadas nas áreas irrigadas? 3. A Fertilização com micronutrientes deve ser diferente para as áreas irrigadas? 4. Para as áreas Fertirrigadas, quais são as complementações necessárias? 5. Como serão as correções nas áreas que estão sendo irrigadas?

3 21º Encontro do GIFC – Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de- Açúcar  Palestras apresentadas :  “RESULTADOS PRELIMINARES DOS EXPERIMENTOS DO GIFC”- SERGIO VERONEZ  “O USO DA INSTRUMENTAÇÃO NO GERENCIAMENTO HÍDRICO DO SOLO” – PROF. RUBENS COELHO – ESALQ  “NAANDANJAIN”, NUTRIÇÃO DE CANA IRRIGADA POR GOTEJO– LEANDRO LANCE – SUPERVISOR DE PROJETOS ESPECIAIS NAANDANJAIN.  “TÉCNICAS DE QUIMIGAÇÃO E SUAS NORMAS, INSTRUMENTAÇÃO E MONITORAMENTO” -FRANCISCO FERNANDES DA COSTA –PROJETAR IRRIGAÇÃO  “FERTIRRIGAÇÃO PARA CANAVIAIS DE ALTO RENDIMENTO” – GLAUBER GAVA – APTA  “TECNOLOGIA E CONSULTORIA EM IRRIGAÇÃO AOS COOPERADOS” – RUBENS DE BRITO - COOPERCITRUS

4 “A nutrição como fator de sucesso na irrigação – A experiência de canaviais irrigados produzindo mais de 200 t/ha”  Fertirrigação ?  Fertirrigação & Fenologia ?  Fenologia & clima ?  Fenologia & clima & Kc ?  Clima & variedade ?  Variedade & época de plantio ?  Época de plantio & tombamento ?  Tombamento & Fertirrigaçaõ ?

5 FASES FENOLÓGICAS x TOLERÂNCIA A SALINIDADE QUANTIDADE  NO ESTABELECIMENTO: Fórmula: 5:1:0  PERÍODO VEGETATIVO: Fórmula: 1:5:1  FORMAÇÃO DA COLHEITA: Fórmula: 0:2:5  MATURAÇÃO: Fórmula: 0:0:2 CE = 1,0 a 1,5 mS/cm CE = 2,0 a 3,0 mS/cm CE Solução do solo ideal CE Solução do solo máxima CE = 3,0 a 4,0 mS/cm CE = 4,0 a 5,0 mS/cm Fernandes, 21º Gifc.

6 Development stages of the plant Germination and establishment or ratoon Side shooting- tillering Stems Elongation Building of biomass ripening 150-350 Days10-30 Days 70-200 Days 50-70 Days Soman, Jain.

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8 Gava, 21º Gifc.

9 Lance, 21º Gifc.

10 Bezerra, Cpatsa.

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15 Sentelhas&Angelocci.

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19 Bezerra, Cpatsa.

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21 Incremento da estatura média da cana-de-açúcar irrigada no Semiárido brasileiro Bezerra, Cpatsa.

22 Coeficiente de cultura (Kc) em função dos dias após o corte (DAC) Curva do coeficiente de cultura (Kc) considerando o tombamento Bezerra, Cpatsa.

23 Efeitos do tombamento sobre a biomassa fresca da cana-de-açúcar Bezerra, Cpatsa.

24 Diferentes curvas de Kc

25 Estudo de Kc por época de plantio

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29 Objetivos do Teste  Este teste tem o objetivo principal de determinar o comportamento das variedades em diferentes épocas de plantio e confeccionar curvas de crescimento. Serão analisadas 6 variedades.  Todas as variedades serão plantadas em 6 diferentes épocas, representativas do início, meio e final de safra. A lâmina de irrigação aplicada será igual para todas as variedades.  Serão plantadas 4 repetições de cada tratamento, totalizando 144 parcelas (6 variedades x 4 repetições x 4 épocas) e os dados para análise serão coletados aos 8, 10, 12 e 15 meses.  Área da parcela: 150,0 m 2  Área total do experimento: 2,66 ha  Épocas de plantio: março, maio, junho em 2014 e agosto, outubro e dezembro em 2013.  Análises: em 4 idades diferentes de plantas (aos 8, 10, 12 e 15 meses de idade).

30 Ferramentas de suporte  O parcelamento da adubação via agua  A Ceptometria  A Tensiometria

31 A prática da Ceptometria  Auxiliar nos ajustes da evolução do kc da cana de açúcar;  Baseia-se utilização de um instrumento medidor de radiação fotossinteticamente ativa (RFA em português ou PAR, em inglês), o ceptômetro.

32 A prática da Ceptometria  Pode-se observar a base do aparelho, onde se localiza o painel de controle, e a barra, onde estão os sensores. Tais sensores, independentes e separados em 1 cm entre si (80 sensores no total), aferem a PAR no comprimento de ondas de 400 a 700 nm (faixa de espectro utilizada pelas plantas na fotossíntese).  Ao registrar a PAR incidente a céu aberto (ou seja, acima do dossel das plantas) e a PAR incidente abaixo do dossel, considerando as variações ao longo dos 80 cm de sensores, o aparelho gera resultados de índice de área foliar (IAF) e fração de radiação que ultrapassa a cobertura da área pelas folhas (Tau).

33 A prática da Ceptometria  O aparelho registra em sua tela os valores médios das leituras abaixo e acima do dossel, além do valor Tau e do IAF. Além disso, pode-se realizar download dos dados completos para análise.  Como o kc máximo considerado durante a fase de desenvolvimento de cobertura é 1,25, tem-se então uma correlação de 0,80 entre a fração de cobertura aferida (1 - Tau) e o kc empregado (uma vez que 100% de cobertura / 1,25 de kc máximo = 0,80). Portanto, a verificação do kc da cultura é dada por:  kc = (1 – Tau) / 0,80

34 A prática da Tensiometria

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40 Tabelas de Fertirrigação Cana Planta

41 Dados Meteorológicos

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43 Avaliação de TCH aos 8 meses pós plantio

44 Avaliação de TCH aos 10 meses pós plantio

45 Avaliação de TCH aos 12 meses pós plantio

46 Avaliação de T/ATR/ha aos 12 meses pós plantio

47 Avaliação de TCH aos 15 meses pós plantio

48 Avaliação de T/ATR/ha aos 15 meses pós plantio

49 Avaliação de T/ATR/ha aos 15 meses pós plantio por variedade

50 MUITO OBRIGADO !!!


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