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1.Parusia (8 slides) 2.Ressurreição (10 slides) 3.Morte (13 slides) 4.Céu (16 slides) 5.Inferno (9 slides) 6.Purgatório (12 slides) Aulas previstas: Escatologia.

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1 1.Parusia (8 slides) 2.Ressurreição (10 slides) 3.Morte (13 slides) 4.Céu (16 slides) 5.Inferno (9 slides) 6.Purgatório (12 slides) Aulas previstas: Escatologia Aula 3 Morte

2 1 / 13 Morte e Juízo particular  Ps 88, 49  Ps 88, 49: “Qual é o homem que vive e não há-de conhecer a morte?”; Heb 13, 14  Heb 13, 14: “porque não temos aqui cida- de permanente”. Todos os homens hão-de morrer  São Jerónimo, Epist. 108, 27  São Jerónimo, Epist. 108, 27: “Tanto morre o justo como o ímpio, o bom como o mau, o limpo como o sujo, o que oferece sacrifícios como o que não os oferece. A mesma sorte tem o bom como o que peca; o que jura, como o que teme o juramento”.  Santo Agostinho, De Civ. Dei 13  Santo Agostinho, De Civ. Dei 13: “Não é outra coisa o tempo desta vida senão uma corrida para a morte”.

3 2 / 13 Morte e Juízo particular Magistério interpretando Sagrada Escritura e Tradição:  A morte consiste na separação da alma e do corpo ;  A morte é o termo definitivo da única vida nesta terra; é também o final da peregrinação terrena e depois não é possível uma ulterior decisão que afecte o nosso destino definitivo.  Contradiz-se: negar a imortalidade da alma e afirmar a aniquilamento completo do homem no momento da morte;

4 3 / 13 Morte e Juízo particular  Circunstâncias culturais actuais : viver como se a morte não existis- -se; chegou a ser tabu, algo inopor- tuno que deve desterrar-se da vida social e do campo da consciência.  não se preparar convenientemente para ela;  Esquecer-se da morte supõe:  prestar um péssimo serviço à vida terrena: a atitude que se tome perante a morte implica a que se tome perante a vida.

5 4 / 13  CCE 1008  CCE 1008: “A morte é consequência do pecado (...). Embora o homem possuísse uma natureza mortal, Deus destinava-o a não morrer. A morte foi, portanto, contrá- ria aos desígnios de Deus Criador e entrou no mundo como consequência do pecado”. Morte e Juízo particular  Rom 5, 12  Rom 5, 12: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e, pelo pecado, a morte, assim a morte pas- -sou a todos os homens, porque todos pe- caram”.

6 5 / 13 Morte e Juízo particular 1 Cor 15, 54 1 Cor 15, 54: “A morte foi tragada pela vitória”. A última consequência dessa vitória é a ressurreição final. 1)“Cristo, ressuscitado dos mortos, não morre mais, nem a morte terá mais Rom 6, 9 domínio sobre Ele” (Rom 6, 9); 2)”Cristo ressuscitou dos mortos, sen- do Ele as primícias dos que morrem” 1 Cor 15, 20 (1 Cor 15, 20)  Mas tal vitória foi já alcançada por Cristo:  Essa vitória realizou-se também em nós: “morrendo, destruiu a nossa Prefácio da Páscoa I morte e, ressuscitando, deu-nos uma nova vida” (Prefácio da Páscoa I).

7 6 / 13 Morte e Juízo particular A.É natural que se tenha um certo temor diante 2 Cor 5, da morte. Mas saber que a morte é “sair deste corpo para ir morar junto do Senhor” (2 Cor 5, 8 8) e a fé na ressurreição fazem que a espere- Cristo que passa 21) mos “com alegria” (Cristo que passa 21).  ser conscientes da brevidade da vida;  valorar os sucessos da vida com olhos de eternidade;  aproveitar o tempo para “ser rico diante Lc 12, 21 de Deus” (cfr. Lc 12, 21);  viver vigilantes e com optimismo cristão;  pedir a graça da perseverança final. B.Encarar de frente a morte supõe:

8 7 / 13 Morte e Juízo particular  A existência do juízo particular é uma verdade directamente relacionada com verdades defini- das pelo Magistério: imortalidade da alma, exis- tência do Céu, Inferno e Purgatório, mesmo an- tes do Juízo final. Juízo particular, 1  CCE 1022  CCE 1022: “Ao morrer, cada homem, recebe na sua alma imortal a retribuição eterna, num juízo particular” (vem desde os Concílios II de Lion, Florença, Trento, e na Const. Benedictus Deus de Bento XII).

9 8 / 13  Alguns teólogos católicos pensam que esta verdade está implicitamente definida, outros que é uma verdade de fé proposta pelo Magistério ordinário e universal da Igreja, outros que, pelo menos, é próxima à fé pela sua íntima conexão com outras verdades reveladas. Juízo particular, 2 Morte e Juízo particular

10 9 / 13  Alusões ao juízo particular no AT. Exemplo: “Que é fácil ao Senhor, o dia da morte, pagar a cada um segundo o seu proce- Ecli 11, 26 der”(Ecli 11, 26). Juízo particular, 3  “E assim como está decretado que Heb 9, 27 os homens morram uma só vez, e que, depois disso, se siga o juízo”. (Heb 9, 27)  todas as passagens que supõem ou fazem referência a uma retribui- ção imediata (exemplos: o Bom Ladrão, a parábola do rico e do pobre Lázaro...). Morte e Juízo particular  NT :

11 10 / 13  Santo Agostinho, De anima et eius origine 2, 4, 8  Santo Agostinho, De anima et eius origine 2, 4, 8: “As almas são julgadas imediatamente depois da sua saída dos corpos (...). Quem pode, indo con- tra o Evangelho, cegar a mente com tanta obsti- nação que não entenda esta verdade ou não a ve- ja exposta na passagem daquele pobre que foi levado ao seio de Abraão depois da morte, e da- quele rico que é cruelmente atormentado no inferno?”. Juízo particular, 4 Morte e Juízo particular

12 11 / 13  São Jerónimo, In Joel 2, 1  São Jerónimo, In Joel 2, 1: “ Por dia do Senhor entende-se o dia do juízo ou o dia em que cada qual parte do seu corpo. Porque o que há-de acontecer a todos no dia do juízo, isso mesmo acon- tece a cada um no dia da morte”. Juízo particular, 5 Morte e Juízo particular

13 12 / 13 Morte e Juízo particular  Discute-se se se tratará de um auto-juízo ou de um diálogo entre a alma e Jesus. Seja como for, Deus iluminará a alma, ela será mais consciente da sua vida, e conhe- cerá a sentença definitiva. Juízo particular, 6  “Ao entardecer desta vida, examinar-te-ão São João da Cruz, Avisos e sen- no amor” (São João da Cruz, Avisos e sen- tenças, 57CCE 1022 tenças, 57. Cfr. CCE 1022).  Caminho 746  Caminho 746: “Não brilha na tua alma o desejo de que teu Pai-Deus fique contente quando te tiver de julgar?”

14 13 / 13 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciación Teológica da Editorial Rialp (publicados em português pela editora Diel – www.dielnet.com)  Slides  Originais - D. Serge Nicoloff, disponíveis em www.agea.org.es (Guiones doctrinales actualizados)  Tradução para português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


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