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Teoria da Contabilidade: a hipótese de auditoria Prof. Guillermo Braunbeck.

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1 Teoria da Contabilidade: a hipótese de auditoria Prof. Guillermo Braunbeck

2 Auditoria como um fenômeno econômico de natureza contábil Auditoria  aumentar a confiabilidade dos relatórios financeiros a seus usuários. Apesar de ser um mecanismo frequentemente requerido pela legislação, sua existência antecede os estados nacionais, as leis e o próprio mercado de capitais organizado como conhecido hoje. Auditoria  intermediário informacional que reduz a assimetria informacional e os custos de agência decorrentes de conflitos.

3 Auditores como intermediários informacionais Fonte: adaptado de Healy e Palepu (2001, p.408) e Andrezo e Lima (2007, p.6)

4 Abordagem positiva da auditoria Watts e Zimmerman (1986) definem que a probabilidade de um auditor informar uma desconformidade (i.e. quebra contratual), condicional à existência de uma desconformidade, depende:  da probabilidade de o auditor detectar uma quebra contratual ocorrida (i.e. sua competência técnica);  da probabilidade de o auditor esteja disposto a informar a quebra contratual detectada (i.e. sua independência em relação à entidade sob escrutínio).

5 Portanto Se o objetivo de uma auditoria é revelar informação desconhecida (assimétrica) pelos usuários dos relatórios financeiros (como no jogo), é possível dizer que... Sendo QA a qualidade das auditorias.

6 Competência Competência é a capacidade técnica de detectar uma distorção condicional à que a distorção exista. Portanto, a capacitação técnica do auditor está possivelmente ligada à: – capacitação de seu pessoal – tecnologia, processos, procedimentos etc. – Especialização

7 Competência Algumas hipóteses – Auditores especialistas tem maior probabilidade de constranger práticas de gerenciamento de resultados – Há menor grau de gerenciamento de resultados em empresas auditadas por Big-N – Firmas de auditoria mais especializadas cobram maiores honorários – Falhas nas auditorias acontecem mais provavelmente nos primeiros anos de relacionamento com a empresa auditada

8 Independência Quais são os incentivos que um intermediário informacional teria para divulgar (ou esconder) uma distorção que tenha identificado durante a realização dos seus exames de auditoria?

9 Independência E = V + Q + P – L, onde: V representa o valor das quase-rendas associadas a um cliente específico cuja auditoria esteja sob análise; Q representa os ativos específicos relativos aos demais clientes da firma de auditoria (i.e. as quase-rendas dos demais clientes); P são os ativos específicos à firma de auditoria como um todo (e.g. sua metodologia, sua especialidade e conhecimento acumulados), cujo valor depende de sua continuidade; L é o valor presente das contingências por responsabilidade profissional (i.e. custo presente dos litígios possíveis) e E é o valor líquido da firma de auditoria para seus sócios.  a probabilidade de que a situação financeira da entidade auditada se deteriore de tal forma que o auditor se veja envolvido num “caso célebre” de alta visibilidade e conseqüências negativas para sua reputação e  a probabilidade de que a entidade auditada troque de auditor como resposta à sua insatisfação com a modificação no parecer cogitada pelo auditor.

10 As decisões de um auditor entre ser e não ser independente...

11 Os custos de informar e não informar e a condição de independência C (informar) =  V Analogamente, poder-se-ia definir o custo de não informar como: C(não informar) =  (V + K q Q + K p P + K l L) Dessa forma, a condição de independência de um auditor (i.e. o auditor informará falhas detectadas) é atendida quando:  V <  (V + K q Q + K p P + K l L) ou ainda (  -  ) V < (K q Q + K p P + K l L)

12 Algumas hipóteses sobre independência Firmas de auditoria de maior porte são mais independentes (mais clientes = mais a perder; maior porte = bolsos ‘cheios’) Relações mais duradouras entre o auditor e seu cliente reduzem a independência do auditor Auditores de empresas em situação financeira ‘difícil’ são mais independentes


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