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Testes Imunológicos em Banco de Sangue (Triagem de Doadores de Sangue)

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Apresentação em tema: "Testes Imunológicos em Banco de Sangue (Triagem de Doadores de Sangue)"— Transcrição da apresentação:

1 Testes Imunológicos em Banco de Sangue (Triagem de Doadores de Sangue)
Profa. Alessandra Xavier Pardini Imunologia Clínica

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3 SISTEMA IMUNOLÓGICO RESPOSTA ESPECÍFICA RESPOSTA INESPECÍFICA RESPOSTA HUMORAL Ly B - anticorpos Fagocitose Sistema Complemento Inflamação RESPOSTA CELULAR LyT - CD4+/CD8+

4 TESTES IMUNOLÓGICOS Pesquisa de Antígenos  ideal - identificação direta do agente causador da doença  dificuldades na padronização dos testes  sintomas, história do paciente/doador  sensibilidade  especificidade

5 Pesquisa de Anticorpos
 detecta o “produto da resposta” imune  demora mais tempo para ser detectado - ativação da resposta específica  reatividade cruzada e inespecífica  janela imunológica (zona cinza)  falso-positivo  falso-negativo  sensibilidade  especificidade

6 Os Hemocentros são instituições públicas ou privadas que realizam atividades de hemoterapia e hematologia com o objetivo de fornecer sangue (seus componentes e hemoderivados), preferencialmente, aos hospitais da rede pública (quando se tratar de Hemocentros Públicos) e, preferencialmente, a diversos da rede privada (quando se tratar de Hemocentros Privados), além do atendimento ambulatorial das patologias relacionadas com o sangue. (secretaria do Estado de Saúde)

7 Hemostasia A palavra homeostasia significa a manutenção das condições de funcionamento dos diferentes componentes celulares do organismo. Todos os órgãos realizam funções que contribuem para a homeostasia. A comunicação entre os diversos orgãos é feita pelo sangue

8 O sangue e o meio líquido que flui pelo sistema circulatório entre os diversos órgãos transportando nutrientes, hormônios, eletrólitos, água, resíduos do metabolismo celular e diversas outras substâncias.

9 Sangue

10 Obtenção do sangue O sangue não possui substituto A transfusão é feita com o objetivo de restabelecer as condições clínicas de um paciente com perda sanguínea Condições aguda (conseqüente a cirurgia ou acidente) ou crônica (decorrente de anemias crônicas, quimioterapia ou transplante de medula óssea). Doação voluntária feita por um indivíduo saudável é a única fonte para obtenção de sangue e seus componentes

11 Hemocomponentes X Hemoderivados Hemocomponentes ou componentes lábeis do sangue são produtos obtidos do sangue total por meio de processos físicos (centrifugação, congelamento). Hemoderivados são produtos obtidos do plasma por meio de processos fisicoquímicos, geralmente produzidos em escala industrial – albumina, gamaglobulinas, concentrados de fatores de coagulação.

12 Transfusão de sangue A transfusão de sangue, assim como qualquer medicamento, não está isenta de efeitos adversos - e é importante avaliar a necessidade da transfusão. Os sintomas mais comuns são: febre, calafrios, tremores e manifestações alérgicas. Esses sintomas são leves e facilmente controlados na maioria das vezes. Pacientes com múltiplas transfusões apresentam maior chance de desenvolver reação adversa, e uma série de cuidados é tomada para evitar a sua ocorrência. Manifestações adversas tardias também podem ocorrer.

13 Triagem Para doar sangue é realizada uma Triagem Clínica que é feita antes da doação e complementada pela Triagem Laboratorial que é feita após a doação. As diversas etapas de uma doação obedecem as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. A triagem visa determinar se o indivíduo é saudável, não portador de doença que o incapacite permanente ou temporariamente à doação, não esteja usando drogas, medicamentos ou vacinas, não tenha se submetido a procedimentos cirúrgicos recentemente, etc.

14 Hemoterapia seletiva O uso racional de cada hemocomponente nos permite oferecer ao paciente somente o que for necessário obtendo uma melhor resposta terapêutica.

15 Princípio do Fracionamento
A preparação dos hemocomponentes ocorre através da separação dos elementos constituintes do sangue total pelo processo de centrifugação controlado (tempo, força gravitacional e temperatura) baseado nas densidades das células. SANGUE TOTAL CONCENTRADO DE HEMÁCIAS PLASMA CONCENTRADO DE PLAQUETAS CRIOPECIPITADO LEUCÓCITOS

16 Transfusão de sangue A solicitação é feita pelo médico do paciente, especificando o tipo, o volume e a característica do hemocomponente a ser transfundido. concentrado de hemácias: para repor perdas sanguíneas agudas decorrentes de cirurgias /acidentes ou crônicas como nas anemias hereditárias, pós quimioterapia e transplante de medula óssea; concentrado de plaquetas: é utilizado para evitar ou estancar hemorragia conseqüente à diminuição no número ou na função plaquetários, frequentemente encontrados pós quimioterapia, transplante de medula óssea ou uso de determinados medicamentos; plasma: auxilia a corrigir tendência hemorrágica associada a alterações em fatores de coagulação.

17 SANGUE TOTAL Hemocomponente coletado do sistema venoso de um só doador, em uma única doação, em sistema fechado, apirogênico e estéril, em recipiente único, contendo solução anticoagulante e/ou conservante; Constituído de hemácias, plasma, leucocitos e plaquetas; Indicação: atualmente em desuso. CONCENTRADOS DE HEMÁCIAS VALIDADE: 35 dias(CPDA) / 42 dias(ADSOL) 2 a 6°C VOLUME: mL HEMATÓCRITO: 60-80% INDICAÇÃO: - hipóxia tecidual

18 Compatibilidade – Hemácias Paciente: A positivo > Recebe A ou O + / - B positivo > Recebe B ou O + / - AB positivo > Recebe todos O positivo > Recebe O + ou – A negativo > Recebe A ou O – B negativo > Recebe B ou O - AB negativo > Recebe todos negativos O negativo > Recebe O -

19 PLASMAS Preparado por centrifugação à partir de uma unidade de sangue total. Congelado até 6 horas para conservar os fatores de coagulação . Conteúdo: proteínas plasmáticas-albuminas; fatores de coagulação(V e VIII); fibrinogênio. Validade: plasma fresco congelado - 01 ano plasma normal – 5 anos Temperatura de conservação: -20ºc a -80ºc Indicação: - reposição de fatores de coagulação

20 CONCENTRADOS DE PLAQUETAS
Conteúdo: obtido por doação convencional plaquetas (>5,5 x 10¹º/und), alguns leucócitos e 50ml de plasma. Validade:3 A 5 dias (pool até 24 horas e transfundidos em 4 horas) Conservação: 20º a 24ºC -agitação constante Indicação:- hemorragia por trombocitopenias DOSE: -01unidade /10 quilos

21 CRIOPRECIPITADO É preparado a partir do plasma fresco congelado em até 8 horas, seguido de descongelamento e centrifugação, que remove o crioprecipitado; Constituído de proteínas plasmáticas (fator VIII, fator V e fibrinogênio) que não se dissolvem no plasma em temperaturas baixas e formam um precipitado de coloração branca.

22 RESOLUÇÃO - RDC Nº 57, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010
Determina o Regulamento Sanitário para Serviços  que desenvolvem atividades relacionadas ao ciclo produtivo do sangue humano e componentes e procedimentos transfusionais. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV de art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos § 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da Anvisa, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 16 de dezembro de 20010, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

23 RDC MS 153 DE 14/06/2004 TODA UNIDADE DE SAÚDE QUE REALIZA CIRURGIAS DE MÉDIO E GRANDE PORTE DEVE POSSUIR UNIDADE HEMOTERÁPICA. RDC nº 153, de 14/06/2004 Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, e seus componentes, obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea.

24 Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Sanitário que estabelece os requisitos para o funcionamento dos serviços que desenvolvem atividades relacionadas ao ciclo produtivo do sangue e componentes e procedimentos transfusionais, incluindo captação de doadores, coleta, processamento, testagem, armazenamento, distribuição, transporte, transfusão, controle de qualidade e proteção ao doador e ao receptor, em todo o território nacional, nos termos deste Regulamento. (disponível para consulta pública)

25 RDC nº 153, de 14/06/2004 RDC nº 57, de 16/12/2010 A – Princípios Gerais A.1 - Toda transfusão de sangue traz em si um risco, seja imediato ou tardio, devendo, portanto, ser criteriosamente indicada. A.4 – (...) A instituição que realize intervenções cirúrgicas de grande porte, ou que efetue mais de 60 (sessenta) transfusões por mês, deve contar com, pelo menos, uma agência transfusional (AT) – dentro das suas instalações (...) Todo serviço que tenha atendimento de emergência, ou obstetrícia, ou que realize cirurgias de médio porte, deve ter contrato com serviço de hemoterapia.

26 RDC nº 153, de 14/06/2004 I – Transfusão Sangüínea I
RDC nº 153, de 14/06/2004 I – Transfusão Sangüínea I.1 - Requisições de Sangue e Hemocomponentes para Transfusão I As solicitações para transfusão de sangue ou componentes devem ser feitas em formulários específicos que contenham informações suficientes para uma correta identificação do receptor. I As transfusões devem ser realizadas, preferencialmente, no período diurno.

27 RDC nº 153, de 14/06/2004 K – Ato Transfusional K
RDC nº 153, de 14/06/2004 K – Ato Transfusional K.1 – Indicação - Toda transfusão de sangue ou componentes sanguíneos deve ser prescrita por um médico. Esta prescrição deve ser registrada no prontuário do paciente na instituição. É obrigatório que fique registrado no prontuário os números e a origem dos hemocomponentes transfundidos, bem como a data em que a transfusão foi realizada. K.2. – Supervisão - As transfusões devem ser realizadas por médico ou profissional de saúde habilitado, qualificado e conhecedor dessas normas, e só podem ser realizadas sob a supervisão médica, isto é, em local em que haja, pelo menos, um médico presente, que possa intervir em casos de reações ou complicações.

28 RDC nº 153, de 14/06/2004 K – Ato Transfusional K. 2
RDC nº 153, de 14/06/2004 K – Ato Transfusional K.2. – Supervisão - O paciente deve ter os seus sinais vitais verificados e registrados antes do início da transfusão. Os primeiros dez minutos de transfusão devem ser acompanhados pelo médico ou profissional de saúde qualificado para tal, que deve permanecer ao lado do paciente durante este intervalo de tempo. Durante o transcurso do ato transfusional o paciente deve ser periodicamente observado para possibilitar a detecção precoce de eventuais reações adversas. Se houver alguma reação adversa o médico deve ser chamado imediatamente.

29 HEMOCOMPONENTES OBRIGATORIEDADES PROVAS PRÉ-TRANSFUSIONAIS TIPAGEM ABO E Rh DO RECEPTOR PESQUISA DE Ac IRREGULARES(PAI)- SORO DE RECEPTOR PROVAS DE COMPATIBILIDADE(PROVA CRUZADA) RETIPAGEM DAS BOLSA DE SANGUE

30 Tipos de Transfusão Programada - dia e hora determinados Não urgente - 24 h para ser realizada Urgente - realizada dentro de 3horas De extrema urgência - risco de vida

31 Transfusão Extrema Urgência Quadro clínico do receptor justifique a urgência Protocolo do serviço para esta conduta Termo de responsabilidade do médico assistente Provas pré-transfusionais devem ser realizadas, mesmo após a infusão.

32 Transfusão Extrema Urgência Tipo sanguíneo a ser transfundido: Uso de O negativo quando: – Impossibilidade de tipificar o receptor – Crianças e adolescentes – Adultos com menos de 45 anos – Multíparas Uso de O positivo quando: – Adultos com mais de 45 anos

33 (RESOLUÇÃO-RDC Nº 153, DE 14 DE JUNHO DE 2004)
E.2 - Testes para Doenças Transmissíveis E Testes obrigatórios: É obrigatória a realização de exames laboratoriais de alta sensibilidade em todas as doações, para identificação das doenças transmissíveis pelo sangue. Estes exames devem ser feitos em amostra colhida da doação do dia e ser testada com conjuntos diagnósticos (kits) registrados na ANVISA, em laboratórios específicos para tal fim. Fica vedada a realização de exames em "pool" de amostras de sangue. Caso surjam novas tecnologias que tenham aplicação comprovada pela ANVISA para utilização em "pool" essa proibição será reconsiderada. O sangue total e seus componentes não podem ser transfundidos antes da obtenção de resultados finais não reagentes, nos testes de detecção para: Hepatite B, Hepatite C, HIV-1 e HIV-2, Doença de Chagas, Sífilis, HTLV-I e HTLV-II.

34 TRIAGEM DOS DOADORES DE SANGUE  Recepção: dados pessoais
 Teste de anemia, sinais vitais e peso  Triagem clínica (entrevista: os dados são confidenciais) Voto de exclusão “Você apresenta comportamento de risco para a AIDS?” sim / não – independente da resposta o sangue será coletado e os exames realizados  No caso do SIM, a bolsa será descartada  Coleta do sangue (450mL) – bolsa de uso único, estéril = garantia de segurança  Lanche e tomar muito líquido

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36 Quem pode doar sangue? Requisitos para doação de sangue: Estar em boas condições de saúde. Ter entre 18 e 65 anos. Pesar no mínimo 50Kg. Estar descansado e alimentado (evitar gordura). Apresentar documento original

37 Impedimentos temporários
Gripe: aguardar 7 dias. Gravidez. 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana. Amamentação (parto ocorreu há menos de 12m). Ingestão de bebida alcoólica 4h Tatuagem nos últimos 12 meses Transfusão de sangue 1 ano Vacinação – depende da vacina Situações nas quais houve maior risco de DST

38 Impedimentos definitivos - Hepatite após os 10 anos de idade
Malária Evidência clínica ou laboratorial DST+sangue: VHB, VHC, AIDS (vírus HIV), HTLV I/II, Chagas, Sífilis - Uso de drogas injetáveis ilícitas.  Homens 60 dias: até 4 doações por ano. Mulheres 90 dias: até 3 doações por ano. HONESTIDADE TAMBÉM SALVA VIDAS. AO DOAR SANGUE, SEJA SINCERO NA ENTREVISTA.

39 Desse modo, como a triagem clínica visa a proteger a saúde do doador e a saúde do receptor, devem ser verificados, dentre outros: o peso; a pressão arterial (PA); a temperatura; a taxa de hemoglobina (Hb) ou de hematócrito (Ht). Além disso, o candidato passará por uma avaliação clínica e epidemiológica realizada por meio de entrevista, em local com privacidade, na qual se utiliza um roteiro padronizado que contém questões referentes à história de doença (prévia ou atual), cirurgias, maior vulnerabilidade para doenças sexualmente transmissíveis, etc.

40 Triagem Clínica Votos de auto-exclusão para os candidatos pertencentes aos grupos de riscos são normalmente estimulados sem constrangimento para os candidatos. O doador pode se auto-excluir do processo em qualquer etapa seja qual for a razão. Voto de exclusão “Você apresenta comportamento de risco para DST?” Independente da resposta o sangue será coletado e os exames realizados No caso do SIM, a bolsa será descartada Honestidade também salva vidas. Ao doar sangue, seja sincero na entrevista

41 Triagem Laboratorial Classificação Sangüínea de Grupo ABO e Rh
Pesquisa de Anticorpos Irregulares Teste para Sífilis Teste para Doença de Chagas Detecção do Vírus HIV (2 testes) Detecção do Vírus HTLV I e II Detecção do Vírus da Hepatite B (2 testes) Detecção de anticorpos para Hepatite C (HCV) Eletroforese para determinação de Hb anormais TGP/ALT

42  Separação em 4 componentes:
Caminho da bolsa até a transfusão  Separação em 4 componentes: hemácias plasma plaquetas crioprecipitados (fatores da coagulação) Resultados  pela internet  pelo correio  informações por telefone

43 Exames Imunológicos para doenças transmitidas via sangue
Doença de Chagas Sífilis HIV 1 e 2 HTLV 1 e 2 Hepatite B Hepatite C

44 Marcadores Imunológicos Pesquisados
Teste número de testes Doença de Chagas anti- T. cruzi 2 Sífilis anti- T. pallidum 1 ou cardiolipínicos HIV anti- HIV 1 e 2 2 HTLV anti- HTLV 1 e 2 1 VHB AgHBs anti- HBc (total) 1 VHC anti- HVC 1

45 Teste ELISA (sorologia)

46 Leitura e Interpretação de resultados

47 HISTÓRIA NATURAL DA DETECÇÃO DO HIV
Infecção DIAS HIV-RNA (Plasma) Anticorpo -HIV HIV DNA (Línfócitos) p24 Ag

48 Risco de Transmissão de HIV e HCV
associado à Transfusão -EUA 0, 0, 0, 0, 0, 0, 1, 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 Ano Risco por Unidade Transf. HIV HCV anti-HIV anti- HBc ALT anti-HCV p24 Ag

49 Conduta do Banco de Sangue

50  No Brasil, o Ministério da Saúde, obriga a realização de
determinados testes imunológicos na triagem sorológica de todos os doadores de sangue.  Os testes sorológicos para a triagem de doadores devem ter alta sensibilidade.  Deve-se evitar: resultados falso-negativo - para a segurança do receptor

51 Verifica-se o aumento de resultados falso-positivo
 reconvocar o doador  nova amostra  explicar os critérios empregados  realização de novos testes  de acordo com os resultados encaminhar ao médico Normalmente os Bancos de sangue encaminham o candidato a centros especializados no caso de resultados positivos para as doenças infecciosas.

52 Emprego da Biologia Molecular ou NAT- Técnicas de Ácido Nucléico
Vantagens:  Detecção do antígeno – material genético  Sensibilidade  Especificidade Detecção precoce Desvantagens  Custo da técnica Infraestrutura Coleta do material – processamento – envio do resultado

53 Segurança do testes empregados
 Realiza-se a pesquisa de anticorpos  Resultados falso-negativo = risco transfusional  NAT – para minimizar o risco  NAT para HIV e Hepatite C  Avaliar a necessidade da transfusão  Transfusão programada  Esclarecer sobre os riscos transfusionais

54 Complicações transfusionais
Risco infeccioso Risco toxicológico Erros clericais Riscos imunológicos Complicações ético- religiosas

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56 Agradecimentos Profa Cecília Toralles, Imunologia Clínica, pelo material gentilmente cedido Bibliografia Pesquisa da internet – agosto 2011 Indicação Clínica de Hemocomponentes, UNESP, Departamento de Urologia – Disciplina de Hemoterapia Elenice Deffune Fisiologia do sangue – capítulo 6 Serviço de Hemoterapia e Aferese, pesquisa em agosto de 2011 Pesquisa da internet – fevereiro 2012

57 Obrigada e boa semana!


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