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PublicouÍsis Palhares Delgado Alterado mais de 8 anos atrás
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VATICANO II Um desejo de reforma que vinha de longe
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Ao longo dos Séculos VIII-IX a vida da Igreja vai estar estreitamente ligada ao Império Romano. Por volta de 783, o imperador Carlos Magno irá uniformizar a prática cristã, segundo a cultura e o estilo franco-germânico. Começa, na Igreja, um movimento de “volta às fontes” bíblicas e patrísticas. Ao longo dos Séculos VIII-IX a vida da Igreja vai estar estreitamente ligada ao Império Romano. Por volta de 783, o imperador Carlos Magno irá uniformizar a prática cristã, segundo a cultura e o estilo franco-germânico. Começa, na Igreja, um movimento de “volta às fontes” bíblicas e patrísticas. O distanciamento das fontes cristãs
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Os movimentos de reforma na virada do primeiro milênio O movimento de reforma das ordens mendicantes... O franciscanismo (Igreja pobre e dos pobres) “Francisco, vai e reforma a minha Igreja” a minha Igreja” Os movimentos de reforma na virada do primeiro milênio O movimento de reforma das ordens mendicantes... O franciscanismo (Igreja pobre e dos pobres) “Francisco, vai e reforma a minha Igreja” a minha Igreja”
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Os movimentos de reforma do século XVI Erasmo de Roterdam Inácio de Loyola Martinho Lutero A Reforma Protestante e a Contra-Reforma do Concílio de Trento Os movimentos de reforma do século XVI Erasmo de Roterdam Inácio de Loyola Martinho Lutero A Reforma Protestante e a Contra-Reforma do Concílio de Trento
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Primeira metade do Século XX: os movimentos precursores do Concílio Vaticano II Em 1950, foram todos condenados pelo Papa Pio XII. Pouco depois, reabilitados por João XXIII e fizeram o Concílio Vaticano II. Primeira metade do Século XX: os movimentos precursores do Concílio Vaticano II Em 1950, foram todos condenados pelo Papa Pio XII. Pouco depois, reabilitados por João XXIII e fizeram o Concílio Vaticano II.
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Destacam-se os movimentos: litúrgico,bíblico, teológico, ecumênico, catequético... Advogam pela passagem da cristandade à modernidade, da Contra-reforma e uma profunda reforma da Igreja católica. Destacam-se os movimentos: litúrgico,bíblico, teológico, ecumênico, catequético... Advogam pela passagem da cristandade à modernidade, da Contra-reforma e uma profunda reforma da Igreja católica.
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Com João XXIII, uma nova sensibilidade se impõe: ele ele conclamou a Igreja a acolher os novos “sinais dos tempos”. “Em nosso tempo, abundam profetas de calamidades, para os quais não há nada de bom no mundo de hoje; no fundo, eles não aceitam a história; eles não assumem a radical ambiguidade da história”. Com João XXIII, uma nova sensibilidade se impõe: ele ele conclamou a Igreja a acolher os novos “sinais dos tempos”. “Em nosso tempo, abundam profetas de calamidades, para os quais não há nada de bom no mundo de hoje; no fundo, eles não aceitam a história; eles não assumem a radical ambiguidade da história”.
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Walter Kasper (teólogo e cardeal): olhando para os últimos 500 anos da trajetória da Igreja, constata: “As grandes conquistas da humanidade, nos últimos séculos, se deram fora da Igreja, contra a Igreja, mas fundadas em valores evangélicos”. Walter Kasper (teólogo e cardeal): olhando para os últimos 500 anos da trajetória da Igreja, constata: “As grandes conquistas da humanidade, nos últimos séculos, se deram fora da Igreja, contra a Igreja, mas fundadas em valores evangélicos”.
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Papa Paulo VI “o Concílio é um ponto de chegada; mas é, sobretudo, um ponto de partida...” Papa Paulo VI “o Concílio é um ponto de chegada; mas é, sobretudo, um ponto de partida...”
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Hoje, na Igreja, o Vaticano II é um difícil ponto de chegada. Da “volta às fontes” à “volta ao fundamento”. Hoje, na Igreja, o Vaticano II é um difícil ponto de chegada. Da “volta às fontes” à “volta ao fundamento”.
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As diferentes posturas diante do Vaticano II: O Cisma de Lefebvre “ O Vaticano II rompeu com a tradição da Igreja; não é continuidade do Concílio de Trento e do Vaticano I”. - a Fraternidade São Pio X - outros tradicionalistas As diferentes posturas diante do Vaticano II: O Cisma de Lefebvre “ O Vaticano II rompeu com a tradição da Igreja; não é continuidade do Concílio de Trento e do Vaticano I”. - a Fraternidade São Pio X - outros tradicionalistas
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As diferentes hermenêuticas do Concílio Vaticano II: A “hermenêutica da ruptura” (com a tradição ou com a cristandade?) A “hermenêutica da renovação, na continuidade” (continuidade de Trento, da cristande, do Vaticano I?) As diferentes hermenêuticas do Concílio Vaticano II: A “hermenêutica da ruptura” (com a tradição ou com a cristandade?) A “hermenêutica da renovação, na continuidade” (continuidade de Trento, da cristande, do Vaticano I?)
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...à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes. Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante. A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies. Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar....à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes. Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante. A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies. Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar.
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Fim Slides – Pe. Agenor BrighentiFim
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