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VATICANO II Um desejo de reforma que vinha de longe.

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1 VATICANO II Um desejo de reforma que vinha de longe

2 Ao longo dos Séculos VIII-IX a vida da Igreja vai estar estreitamente ligada ao Império Romano. Por volta de 783, o imperador Carlos Magno irá uniformizar a prática cristã, segundo a cultura e o estilo franco-germânico. Começa, na Igreja, um movimento de “volta às fontes” bíblicas e patrísticas. Ao longo dos Séculos VIII-IX a vida da Igreja vai estar estreitamente ligada ao Império Romano. Por volta de 783, o imperador Carlos Magno irá uniformizar a prática cristã, segundo a cultura e o estilo franco-germânico. Começa, na Igreja, um movimento de “volta às fontes” bíblicas e patrísticas. O distanciamento das fontes cristãs

3 Os movimentos de reforma na virada do primeiro milênio O movimento de reforma das ordens mendicantes... O franciscanismo (Igreja pobre e dos pobres) “Francisco, vai e reforma a minha Igreja” a minha Igreja” Os movimentos de reforma na virada do primeiro milênio O movimento de reforma das ordens mendicantes... O franciscanismo (Igreja pobre e dos pobres) “Francisco, vai e reforma a minha Igreja” a minha Igreja”

4 Os movimentos de reforma do século XVI Erasmo de Roterdam Inácio de Loyola Martinho Lutero A Reforma Protestante e a Contra-Reforma do Concílio de Trento Os movimentos de reforma do século XVI Erasmo de Roterdam Inácio de Loyola Martinho Lutero A Reforma Protestante e a Contra-Reforma do Concílio de Trento

5 Primeira metade do Século XX: os movimentos precursores do Concílio Vaticano II Em 1950, foram todos condenados pelo Papa Pio XII. Pouco depois, reabilitados por João XXIII e fizeram o Concílio Vaticano II. Primeira metade do Século XX: os movimentos precursores do Concílio Vaticano II Em 1950, foram todos condenados pelo Papa Pio XII. Pouco depois, reabilitados por João XXIII e fizeram o Concílio Vaticano II.

6 Destacam-se os movimentos: litúrgico,bíblico, teológico, ecumênico, catequético... Advogam pela passagem da cristandade à modernidade, da Contra-reforma e uma profunda reforma da Igreja católica. Destacam-se os movimentos: litúrgico,bíblico, teológico, ecumênico, catequético... Advogam pela passagem da cristandade à modernidade, da Contra-reforma e uma profunda reforma da Igreja católica.

7 Com João XXIII, uma nova sensibilidade se impõe: ele ele conclamou a Igreja a acolher os novos “sinais dos tempos”. “Em nosso tempo, abundam profetas de calamidades, para os quais não há nada de bom no mundo de hoje; no fundo, eles não aceitam a história; eles não assumem a radical ambiguidade da história”. Com João XXIII, uma nova sensibilidade se impõe: ele ele conclamou a Igreja a acolher os novos “sinais dos tempos”. “Em nosso tempo, abundam profetas de calamidades, para os quais não há nada de bom no mundo de hoje; no fundo, eles não aceitam a história; eles não assumem a radical ambiguidade da história”.

8 Walter Kasper (teólogo e cardeal): olhando para os últimos 500 anos da trajetória da Igreja, constata: “As grandes conquistas da humanidade, nos últimos séculos, se deram fora da Igreja, contra a Igreja, mas fundadas em valores evangélicos”. Walter Kasper (teólogo e cardeal): olhando para os últimos 500 anos da trajetória da Igreja, constata: “As grandes conquistas da humanidade, nos últimos séculos, se deram fora da Igreja, contra a Igreja, mas fundadas em valores evangélicos”.

9 Papa Paulo VI “o Concílio é um ponto de chegada; mas é, sobretudo, um ponto de partida...” Papa Paulo VI “o Concílio é um ponto de chegada; mas é, sobretudo, um ponto de partida...”

10 Hoje, na Igreja, o Vaticano II é um difícil ponto de chegada. Da “volta às fontes” à “volta ao fundamento”. Hoje, na Igreja, o Vaticano II é um difícil ponto de chegada. Da “volta às fontes” à “volta ao fundamento”.

11 As diferentes posturas diante do Vaticano II: O Cisma de Lefebvre “ O Vaticano II rompeu com a tradição da Igreja; não é continuidade do Concílio de Trento e do Vaticano I”. - a Fraternidade São Pio X - outros tradicionalistas As diferentes posturas diante do Vaticano II: O Cisma de Lefebvre “ O Vaticano II rompeu com a tradição da Igreja; não é continuidade do Concílio de Trento e do Vaticano I”. - a Fraternidade São Pio X - outros tradicionalistas

12 As diferentes hermenêuticas do Concílio Vaticano II: A “hermenêutica da ruptura” (com a tradição ou com a cristandade?) A “hermenêutica da renovação, na continuidade” (continuidade de Trento, da cristande, do Vaticano I?) As diferentes hermenêuticas do Concílio Vaticano II: A “hermenêutica da ruptura” (com a tradição ou com a cristandade?) A “hermenêutica da renovação, na continuidade” (continuidade de Trento, da cristande, do Vaticano I?)

13 ...à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II  Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes.  Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante.  A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies.  Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar....à reforma litúrgica do Vaticano II...à reforma litúrgica do Vaticano II  Todos os batizados são sacerdotes pelo batismo e, portanto, na liturgia, todos são celebrantes.  Quem preside a liturgia, preside uma assembléia toda ela celebrante.  A missão é ceia, portanto, todos precisam comungar, sob as duas espécies.  Quanto mais simples é a liturgia, mais se parece com o modo discreto de Deus se comunicar.

14 Fim Slides – Pe. Agenor BrighentiFim


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