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O SER DE DEUS E A TRINDADE. INTRODUÇÃO 1. O que é a disciplina? É o estudo sobre a Pessoa de Deus como é revelada na Bíblia e na Revelação Geral. 2. Importância:

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1 O SER DE DEUS E A TRINDADE

2 INTRODUÇÃO 1. O que é a disciplina? É o estudo sobre a Pessoa de Deus como é revelada na Bíblia e na Revelação Geral. 2. Importância: - Conhecer quem é Deus é fundamental para a teologia cristã, pois determina como os teólogos entendem e formulam todo o corpo de crenças cristãs; - Saber quem é o Deus mostrado na Bíblia evita especulações humanas sobre Ele; - Entender que o conhecimento sobre Deus deve provir da própria Escritura Sagrada.

3 I. FONTES DO CONHECIMENTO DE DEUS 1. A Bíblia – Revelação Especial - O que sabemos sobre Deus foi por Ele revelado nas Escrituras: Hb 1:1-3: Deus falou muitas vezes e de muitas maneiras – aos pais (vozes, sonhos), pelos profetas (vozes, sonhos, visões) e pelo Filho (cuja vida, obra e ensinamentos são relatados nas Escrituras, cf. Rm 16:26. As Escrituras relatam também o que Deus disse aos pais e profetas). - Só é possível alcançar verdadeiro conhecimento de Deus a partir da revelação bíblica.

4 2. A Natureza – Revelação Geral - A criação, mesmo depois da entrada do pecado no mundo, constitui-se em uma ferramenta de Deus pela qual Ele se revela aos seres humanos (Sl 19:1-6; 8:1; Rm 1:19-21, 23, 25; Jo 1:9). - A Revelação Geral se constitui nas boas-novas pelas quais Deus consegue alcançar os que não têm acesso às Escrituras. - Se todos os seres humanos têm acesso à Revelação Geral, por que, então, pregar-lhes o Evangelho? - A seguir, 10 razões para se pregar o Evangelho:

5 1.Cristo ordenou 2. Contribui para nossa própria salvação 3. O Evangelho apresenta um correto conceito sobre Deus, que é, primeiramente, amor 4. Com a pregação do Evangelho começa a restauração da imagem de Deus em quem o aceita 5. A pregação do Evangelho prepara o mundo para o fim:

6 6. A pregação do Evangelho é a regra mediante a qual as pessoas conhecem o plano da salvação e podem ser salvas 7. Ajuda-nos a ser altruístas e a cumprir o mandamento “Amarás o teu próximo, como a ti mesmo” (Mc 12:31 8. Faz-nos empáticos e parecidos com Deus, o qual “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1Tm 2:4).

7 9. Pela pregação do Evangelho o reino de Cristo invade o reino de Satanás 10. A palavra de um pecador convertido tem maior credibilidade para outro pecador do que as palavras de um anjo de Deus

8 II. A REALIDADE DE DEUS 1.A existência de Deus - A Bíblia não tenta provar a existência de Deus, nem fornece provas racionais sobre o assunto. Ela parte do pressuposto de que Deus existe. - E como se percebe a existência de Deus? Essa percepção se dá pela atuação do Espírito Santo em nossa mente. O divino Espírito se vale da Escritura (Revelação Especial), da Natureza (Revelação Geral) e da atuação divina na história humana (cada um de nós já sentiu, em algum momento, a atuação do sobrenatural). - Assim, a convicção da existência de Deus não é produzida por argumentos racionais, mas por um

9 relacionamento pessoal com Ele (cf. Mt 16:15-17). - Em vez de se tentar provar a existência de Deus, deve-se experienciá-lo. 2. Deus como mistério -Ao abordarmos o assunto da pessoa de Deus, deve-se reconhecer que estamos pisando em “terra santa”, e devemos reconhecer os limites dos processos cognitivos humanos, pois Deus é “insondável” (Sl 145:3). - Mistério, no sentido bíblico, é algo que só pode ser compreendido mediante revelação. Mas, em se tratando da pessoa de Deus, Ele não pode ser completamente compreendido, mesmo se autorrevelando. Nossa mente finita (e pecaminosa)

10 não consegue abarcar toda a realidade divina (Ef 3:19). - Devemos cuidar para não ultrapassar o limite do que foi revelado (Dt 29:29). Do contrário, cai-se em especulações e heresias.

11 III. ATRIBUTOS DIVINOS 1. Eternidade - A Bíblia é clara em afirmar que Deus é eterno (Sl 90:2; Rm 16:26). Essa característica tem que ver com Deus em relação ao tempo. - Eternidade para a filosofia grega é ausência total de tempo. Nesse sentido, Deus seria atemporal. Isto é, alheio ao tempo e desvinculado dele. Essa ideia acabou por influenciar o pensamento de muitos cristãos sobre Deus (Teologia Clássica). - O registro bíblico, porém, mostra que Deus não está alienado do tempo (Gl 4:4). Deus vivencia o tempo, interage no tempo com os seres humanos, mas sem ideia de finitude, pois Ele transcende o tempo.

12 2. Imutabilidade -A Bíblia é clara em afirmar que Deus é imutável (Ml 3:6; Tg 1:17). Deus é imutável em Seus atributos, caráter e essência (Sl 102:26, 27; Hb 13:8). Mas a imutabilidade divina não deve ser confundida com impassibilidade(ele reaje). Ele tem emoções (Êx 34:14; Nm 11:33; Dt 4:24), e até se arrepende (Gn 6:6; Êx 32:14 - naḥam = sentir pena, tristeza e pesar). Deus reage quando o ser humano age. E pode mudar Sua decisão, como foi no caso dos ninivitas (Jn 3:4 e 10). A mudança de ideia por parte de Deus é Sua adaptação à mudança de ideia e propósito do ser humano. - A Encarnação provou que Deus é capaz de se relacionar com o ser humano e viver dentro dos

13 dos limites do tempo criado e vivenciar acontecimentos históricos. 3. Amor e ira - Deus é um ser relacional, cuja essência é o amor (1Jo 4:8). Nm 12:9 – Miriam e Araão). - A ira, mesmo não fazendo parte de Sua natureza (Is 28:21 – Sua obra estranha, pois Ele é um ser justo, a ira é sub-produto da justiça de Deus ), pode ser demonstrada por Ele, por causa de Sua justiça e reação contra o pecado (Nm 12:9 – Miriam e Araão). - Sem ser contraditório, Deus pode demonstrar, ao mesmo tempo, Seu amor e Sua ira (Êx 34:6, 7 – Misericordioso e justo).

14 3.1. O amor de Deus - Deus não é um ser impassível (como dito pela Teologia Clássica). Sendo que Sua essência é o amor (1Jo 4:8), Ele é um ser que Se relaciona com Suas criaturas (não se pode pensar em amor que não se relaciona). O amor é uma realidade relacional. - O amor é a base da criação. Para expressar Seu amor, Deus criou inumeráveis seres (“No princípio, criou Deus...”, cf. Gn 1;1; “Façamos o homem...”, cf. 1:26). - O amor é a base da redenção. Isso foi demonstrado, de maneira espetacular, no processo da Encarnação, quando Deus implementou Seu plano de salvação (Jo 3:16). Deus, na pessoa do Filho, “se fez carne e

15 habitou entre nós” (Jo 1:14)(skenum – armou Sua tenda entre nós). (Ef 3:19 – Conhecer o amor de Cristo que excede a todo entendimento para que sejamos tomados de toda a justiça de DEUS). - A encarnação e a cruz mostram que o amor divino é um ato de abnegação (desapego do interesse próprio) em favor dos seres humanos (Fp 2:4-8(morfeteu parece e é); (Ef 3:19 – Conhecer o amor de Cristo que excede a todo entendimento para que sejamos tomados de toda a justiça de DEUS).

16 3.2. A ira de Deus - A Bíblia é clara em afirmar que Deus se ira (Dt 9:7, 19, 20-22 – O que provoca a ira do Senhor é para justiça). - Mas, o que lhe provoca a ira? É o pecado persistente, que leva o pecador a rejeitar sistematicamente Sua amorosa oferta de salvação (Jo 3:16 ).

17 - Sendo justo, Deus reage ao pecado (Os 12:14). confissão - A ira divina pode ser evitada através de arrependimento (1Rs 8:46-51), confissão (Dn 9:16-19), restituição (Nm 5:7 – fazendo restituição) e intercessão (Êx 32:9-14). ocasionalparcialmente - Ao longo da história, a ira de Deus se manifestou de forma ocasional e parcialmente (Lm 2:1-3 - ), mas no fim da história ela se manifestará de maneira plena e

18 não deixará raiz nem ramo e total (Ml 4:1 (Malaquias - mensageiro de JAVÉ – não deixará raiz nem ramo). Mas mesmo essa demonstração final de Sua ira se torna um ato de amor (visto que o pecador não se sentiria feliz no Céu. Na verdade, o Céu seria o inferno para quem não se preparou para viver na companhia de Deus e dos santos, nem gostaria de estar em um lugar de pureza e santidade). A irá de Deus ainda será considerado um ato de amor, imagine uma pessoa estar no céu sem querer. Levar um ímpio para o Céu seria um ato de crueldade.

19 4. Transcendência -Transcendência é ser independente de tudo, ultrapassar a tudo. Deus é transcendente no sentido de ser independente do Universo e de todas as coisas criadas. Deus e o Universo são distintos (Gn 1:1). Ele é o “Alto, sublime e Santo” (Is 57:15 – Assim diz o alto, o sublime, que habita num alto e sublime ligar, mas que habita com o abatido de espírito). -Ele pode agir no tempo mas ele transcende ao tempo, Ele pode agir no espaço mas transcende ao espaço;

20 5. Imanência - Imanência é proximidade, é identificação. - Mesmo sendo independente do Universo e das coisas criadas, Deus se relaciona com suas criaturas. Ele habita “com o contrito e abatido de espírito (Is 57:15). - A Encarnação foi o ato por excelência de demonstração da imanência de Deus. Ele, na pessoa do Filho “se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1:14). Ele tornou-se “Emanuel” – Deus conosco (Mt 1:23). Ele ganhou uma nova natureza

21 IV. ATIVIDADES DIVINAS 1. Presciência: Ele sabe, por antecipação, de tudo (Sl 139:16). Deus não realiza o futuro; apenas o prevê. 2. Onisciência: Ele conhece tudo (Sl 139:1-6). Deus abrange tudo em Seu conhecimento. 3. Onipotência: Ele pode tudo (Sl 91:1; Gn 18:14 –(..). O que Deus não pode é fazer algo contrário a Seu divino caráter, como mentir, por exemplo (Tt 1:2). 4. Onipresença: Ele pode estar em todo lugar de Seu vasto Universo (Jr 23:23, 24; Sl 139:7-12). O Deus bíblico é capaz de relacionar-se com o espaço de uma forma que é impossível para os seres humanos limitados. Sua presença é real e simultânea em todos os lugares do Universo.

22 5. Providência: (do Latim, providere = prover, fazer provisão): Ação pela qual Deus governa o mundo e o Universo (Rm 8:28). Nesse sentido, providência é sinônimo de governo divino. A providência abrange uma multiplicidade de ações divinas, todas relacionadas com o desenvolvimento da história humana e universal. Deus fez provisão (agiu): 1. No contexto da origem e existência do pecado. Ele guerreou contra Satanás e seus anjos e os expulsou do Céu (Ap 12:7-9). 2. No contexto da provisão do plano da salvação, para resolver o problema do pecado. Plano este idealizado “antes da fundação do mundo” (1Pe 1:18- 20).

23 3. No contexto da implementação do plano da salvação, mediante a encarnação de Cristo (Gn 3:15; Jo 3:16, 17; Gl 4:4, 5). 4. No contexto dos eventos históricos (Dn 2:21). Ele não decreta os eventos da história, mas os dirige para a realização de seus planos. Mas não se deve inferir que tudo o que acontece seja da vontade de Deus. O fato é que Ele executa Seus planos a partir das limitações e complexidade da história humana. E faz isso de duas maneiras: 1. Atividade providencial divina indireta – a base são as ações do ser humano: Permitindo vontade permissiva de Deus 1.1. Permitindo que o pecado siga seu curso natural (vontade permissiva de Deus, cf Sl 81:11, 12).

24 Restringindo vontade limitativa 1.2. Restringindo a extensão real da maldade (vontade limitativa de Deus, cf. Jó 1:12). Utilizando (vontade diretiva de Deus 1.3. Utilizando situações causada por atos humanos maus para atingir Seu propósito de salvação (vontade diretiva de Deus, cf Gn 50:20; At 2:36). Intervindo vontade preventiva de Deus 1.4. Intervindo para impedir um ser humano de pecar (vontade preventiva de Deus, cf. Gn 20:6). 2. Atividade providencial direta – a base são as ações de Deus, que atua: - Escolhendo viver entre Seu povo e dirigi-los (Êx 25:8; 40:34-38). - Encarnando-se, na pessoa do Filho (Jo 1:14). - Enviando o Espírito Santo, como representante de Cristo (Jo 14:16, 17).

25 Revelando - Revelando Sua vontade pelo ministério dos profetas (2Pe 1:21). Atuando - Atuando por meio de atos miraculosos (Êx 14:13, 14, 21-31). Edificando - Edificando Sua igreja e atuando no mundo por meio dela (Mt 16:18 – O HADES NÃO PREVALECERA; At 17:6 – CRIANDO CONVULSÃO NO MUNDO). Intervindo - Intervindo (escatologicamente) para acabar com o mal. Isso inclui a manifestação de Sua ira (Sua “obra estranha”) contra seres humanos ímpios (2Ts 2:8; Ap 20:7-9) e contra as forças espirituais do mal – Satanás (Ap 20:10) seus anjos (Jd 6).

26 V. UNICIDADE DE DEUS Deus é único não conflita com a pluralidade de pessoas divinas - Segundo a Bíblia, Deus é único no sentido de ser singular, sem igual, não existindo outro Deus (verdadeiro) além dele (Dt 4:39). Essa unicidade, no entanto, não conflita com a pluralidade de pessoas divinas (Gn 1:1(ELOHIM), 2(ESPÍRITO DE ELOHIM – PAIRAR – MONTAR UM NINHO – COLOCAR A MÃO NA MASSA),


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