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Os Atributos de Deus: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs

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Apresentação em tema: "Os Atributos de Deus: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs"— Transcrição da apresentação:

1 Os Atributos de Deus: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs

2 O animismo e o espiritismo
Os animistas colocam entre Deus e o ser humano uma hierarquia de espíritos com quem se tem de tratar. O Deus verdadeiro, porém, não se afastou do mundo, deixando as pessoas à mercê dos espíritos, como o Olorum do candomblé fez. Não é possível entender o deus das religiões afro-brasileiras como um deus de amor.

3 Talvez os kardecistas acreditem num deus de amor, porém, ainda assim, é preciso tratar com uma hierarquia de espíritos intermediários e não com o próprio deus. Em outras palavras, os atributos deste deus não têm muita relevância para nós neste mundo. São os espíritos dos mortos que interessam.

4 O islamismo O conceito de Deus no islamismo manifesta um desequilíbrio sério entre os atributos divinos. Nas mãos de Maomé, o amor de Deus foi minimizado e ele se tornou um ser vingativo, cujas características principais são o poder e a sua ira. O deus islâmico exige obediência absoluta mesmo que a lei mude amanhã.

5 O panteísmo A negação da pessoalidade de Deus, seja no panteísmo, seja na teologia de liberais como Paul Tillich, reduz Deus a uma força ou princípio abstrato. O panteísmo do hinduísmo é indistinto do ateísmo.

6 Os adeptos da Nova Era e do ocultismo que abraçam o panteísmo, se contradizem quando falam de Deus com qualidades de uma pessoa, como amor e inteligência. Um princípio abstrato não pode sentir amor. Toda afirmação de um Deus que se importa conosco se torna um grande engano, quando feita por pessoas que não acreditam num Deus pessoal.

7 O teólogo Paul Tillich não expressa conceitos racionais sobre Deus
O teólogo Paul Tillich não expressa conceitos racionais sobre Deus. Sua teologia é um esvaziamento dos atributos essenciais de Deus. Tillich disse que Deus não existe, mas é o fundamento de toda existência. Será que algo que não existe pode ser o fundamento daquele que existe? Tillich ressalta que imputar atributos literais a Deus é limitar Deus. Discordamos disso! Os limites são necessários! Por exemplo, um Deus limitado pela santidade é um Deus que não pode se tornar mau.

8 A teologia do processo e o mormonismo
Ambas propõem a existência de um deus finito, mesmo que continuem empregando a linguagem de infinitude. A teologia do processo afirma que Deus é um Deus de amor ou relacional, mas não é onipotente.

9 Os mórmons também caíram na cilada de cultuar um deus finito, ao supor que ele seja um ser de carne e osso, como nós. Ele tem pai, mãe e também uma esposa. Eles afirmam literalmente os texto que falam de Deus como se tivesse um corpo físico. O Deus dos mórmons é um deus fraco, que nada mais é que um ser no universo vasto, entre milhares de outros deuses. Ele não é o criador do seu ambiente, mas, na verdade, foi o ambiente que o criou.

10 O naturalismo Sem uma base para fundamentar seu empirismo, o ateu fica sem base para lançar seu ataque contra o cristianismo. Por ser irracionalista, o naturalismo tira das mãos do ateu suas armas na batalha contra Deus.

11 Um ateu chamado Michael Martin argumenta que Deus não pode ser onisciente, baseado no fato de que que ele não pode conhecer, por experiência própria, algumas das coisas que nós conhecemos, como o pecado, por exemplo.

12 O erro de Martin é que ele trabalha com um conceito de divindade alheio ao ensino bíblico. A Bíblia nega que Deus tenha este tipo de conhecimento, portanto, o cristão não está obrigado a defender tal noção. Ao ensinar que Deus é onisciente, que não pratica o mal e que também é distinto da criatura, a própria Bíblia está colocando limites no conceito de onisciência.

13 A onisciência de Deus inclui seu conhecimento de todas as proposições verídicas que existem, a partir de sua perspectiva. Deus não é um empirista que consegue seu conhecimento através de observações e pesquisas.

14 Quando Deus sabe que uma pessoa derramou sua sopa, Ele conhece tudo sobre este fato. A verdade que Deus conhece é “fulano derramou sua sopa” e não “eu (Deus) derramei minha sopa”. Porém, isto não significa uma distinção no conteúdo do conhecimento, mas sim na maneira de conhecer. Deus não pode fazer um círculo quadrado, mas isto não depõe contra sua onipotência. Todavia, isso estabelece a sua racionalidade.


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