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Apologética.

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Apresentação em tema: "Apologética."— Transcrição da apresentação:

1 Apologética

2 I. O que é apologética? “Etimologicamente quer dizer defesa; significa primariamente uma resposta de defesa contra alguma acusação, ou denúncia.” (Richardson, p.17). Fazer uma apologia, então, quer dizer responder aos assaltos contra a verdade da fé cristã. A apologética é definida como “o estudo dos modos e meios usados na defesa da verdade cristã.” (ibid, p.31). A apologética nos ensina a defender a cosmovisão (Myatt).

3 II. Ocasião da apologética
A tarefa primária do cristão é pregar o Evangelho. Não é produzir argumentos filosóficos, nem mostrar os fatos da história que concordam com a Bíblia. O crente deve apresentar com clareza o significado do Evangelho de Cristo. Depois da pregação de Paulo em Atos 17 houve três reações. Algumas pessoas riam, outras disseram que gostariam de ouvir Paulo de novo num outro dia, e algumas aceitaram o Evangelho. Essas três reações também acontecem hoje. Quando vierem as objeções, temos que respondê-las. Para isso, temos que fazer apologia. Isso significa que é preciso estudar apologética para nos prepararmos para encontros inevitáveis que vem após a apresentação do Evangelho.

4 Uma outra ocasião da apologética acontece quando os próprios crentes têm dúvidas sobre a verdade do cristianismo e não sabem como respondê-las. A apologética fortalece a vida espiritual dos crentes através de respostas racionais e práticas que podem tirar as suas dúvidas e estabelecê-los num alicerce firme. A apologética, então, é a atividade auxiliar, mas imprescindível à pregação e ensino do Evangelho e à cosmovisão cristã. No sermão de Atos 17, como feito em outros exemplos, Paulo usou argumento apologético quando ele apresentou o Evangelho. A apologética, na pregação dele, fazia parte naturalmente do evangelismo. Não havia dicotomia entre os dois.

5 “Se nossa cultura deve ser transformada, isso acontecerá de baixo para cima – de crentes comuns praticando apologética na cerca do quintal ou em volta da churrasqueira” (Colson, p.53).

6 III. O que é uma Cosmovisão?
“É uma maneira de ver o mundo. É a interpretação que uma pessoa faz da realidade ulterior. É o sistema de pressupostos que se usa para organizar e interpretar a sua experiência da vida” (Myatt).

7 IV. Estrutura de uma Cosmovisão
Mar da experiência

8 1. Pressupostos No ápice da pirâmide estão os pressupostos, os axiomas principais, que são o ponto de partida para tudo que vem depois. Pressupostos são as proposições básicas, tomadas como a verdade, sem prova anterior, que formam a base para determinar todas as demais proposições de sua cosmovisão. Os pressupostos não são o resultado de argumentos anteriores. Se fossem, seriam conclusões e não pressupostos. A função dos pressupostos de uma cosmovisão equipara-se às regras de um jogo. As regras de futebol determinam o que é e o que não é permitido em campo. Trazem os princípios básicos que definem o que o jogo é. Eles determinam o que é possível ou não. Por exemplo, quem parte do axioma de que Deus não existe, jamais poderia aceitar a hipótese dos milagres. Ou iria negá-los ou encontrar uma explicação natural para eles.

9 IV. Estrutura de uma Cosmovisão
Mar da experiência

10 2. Lógica A segunda parte de qualquer cosmovisão é a lógica, ou seja, o processo de raciocínio aplicado aos pressupostos para se chegar às conclusões. Pressupostos não podem produzir conclusões sem a aplicação da razão. Toda cosmovisão tem sua lógica. A noção de lógica é frequentemente citada para justificar ou refutar as conclusões. A lógica é um sistema formal de regras para raciocínio que tem como fundamento três “princípios do pensamento”: da identidade; da contradição e o do terceiro excluído. O princípio da Identidade afirma que se qualquer enunciado é verdadeiro, então ele é verdadeiro. O princípio da Contradição afirma que nenhum enunciado pode ser verdadeiro e falso. O princípio do Terceiro excluído afirma que um enunciado ou é verdadeiro ou é falso.

11 IV. Estrutura de uma Cosmovisão
Mar da experiência

12 3. Dados Uma cosmovisão não pode ser completa sem lidar com os dados empíricos deste mundo, ou seja, com os fatos da experiência. Enfim, cosmovisão é a visão de algo que existe, e esse algo são os fatos que estão diante da pessoa. Ninguém pode enxergar os eventos e realidades concretas do mundo apenas como uma série de eventos desconectados. A coerência de uma cosmovisão depende de sua capacidade de explicar os dados e relacioná-los uns com os outros. Se os dados da vida não fazem parte de um sistema que faça sentido, as pessoas procuram por alternativas.

13 IV. Estrutura de uma Cosmovisão
Mar da experiência

14 4. Conclusões A cosmovisão é composta de conclusões: as interpretações do mundo que a pessoa faz. As conclusões são abrangentes, tocam em todas as áreas da vida e da experiência humana. Isso é necessário porque o ser humano tem que abranger tudo o que faça parte de sua experiência dentro de uma cosmovisão. A pessoa enfrenta a experiência como um grande mar, povoado pelo desconhecido, repleto de mistério, um mar poderoso, fascinante e assustador. A cosmovisão é uma maneira de colocar tudo isso numa perspectiva segundo a qual a pessoa possa construir a sua vida com um sentido de segurança e paz.

15 IV. Estrutura de uma Cosmovisão
Mar da experiência


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