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O ser humano: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs )

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Apresentação em tema: "O ser humano: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs )"— Transcrição da apresentação:

1 O ser humano: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs. 413-421)

2 O naturalismo e o panteísmo
Toda a realidade é somente matéria e energia, não tem como explicar as capacidades intelectuais, emocionais e espirituais do ser humano. O naturalista diz que as pessoas são como máquinas biológicas, sujeitas às forças da natureza, que as controlam (Marx, Freud).

3 As outras religiões Várias religiões, tais como o espiritismo e o mormonismo, defendem a idéia da pré-existência da alma.

4 O corpo é apenas uma casca ou residência temporária, no qual a alma é encarnada. O propósito disso é facilitar a evolução e o progresso do espírito individual, em busca para alcançar divinização. Esta é uma visão gnóstica que tipicamente desvaloriza o corpo, vendo-o como uma prisão da qual o espírito deve ser libertado.

5 A mistura de conceitos bíblicos e gnósticos no mormonismo resulta na valorização do corpo e do mundo físico, pois estes são essenciais para que os mórmons possam se tornar deuses e reinar sobre seus próprios planetas.

6 O argumento a favor do traducionismo elimina qualquer possibilidade de preexistência da alma.
A existência do espírito fora do corpo é algo anormal na Escritura.

7 A teologia liberal e a neo-ortodoxia
Não aceitam que Adão e Eva foram personagens históricos, mas Paulo em Romanos 5 e 1ª Timóteo considerou como históricos os detalhes de Gênesis 2 e 3.

8 Os tricotomistas Watchman Nee, místico chinês, foi quem popularizou a distinção entre o espírito e a alma. Isso soa parecido com as teorias gnósticas que criaram a hierarquia do Ser, colocando os elementos espirituais na parte de cima, num lugar de maior valor.

9 Para os tricotomistas, o espírito tem uma consciência que convence a pessoa do bem e do mal. É importante ter em mente que, segundo Watchman Nee, tudo isso acontece sem o uso do intelecto, que só pode operar na alma. Sendo inferior, o intelecto não é confiável.

10 O problema com tudo isso é que não é possível se relacionar com Deus sem o intelecto, a não ser que a experiência se torne um misticismo sem conteúdo. O grande perigo deste sistema é que ele desvaloriza fortemente o raciocínio. Até o estudo da Bíblia fica num lugar inferior ao das intuições. Portanto, a experiência se torna o critério último para determinar a verdade. Para evitar o caos que resultaria da prática desta teoria, Nee ensinou a submissão absoluta dos crentes aos anciões da igreja.

11 Se estudarmos as palavras “alma”, “espírito” e “coração”, no Antigo Testamento e Novo Testamento, perceberemos que elas são empregadas para descrever uma única substância espiritual, que é o homem interior.

12 A sexualidade A história da sociedade mostra duas tendências erradas a respeito da vida sexual: 1) Rotular o sexo como algo mau, ou menos santo que o celibato. 2) Reduzir o sexo a apenas uma função biológica e física.

13 A Bíblia condena a promiscuidade e toda relação sexual antes ou fora do casamento.
O fato de que o casamento consiste na união entre um homem e uma mulher é algo tão profundamente arraigado na natureza humana que isto tem sido aceito, em todos os tempos e lugares, sem qualquer discussão. Até mesmo sociedades com a antiga Grécia e Roma, onde as relações homossexuais e até mesmo pedófilas eram aceitas e liberalmente toleradas, nunca imaginaram que o casamento poderia ser algo senão a união de um homem e de uma mulher.Todavia, hoje, a cultura pós-moderna ousa pretender derrubar o consenso de toda a história, para entrar numa experiência que destruirá a própria natureza daquilo que ela tão desesperadamente deseja redefinir.

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