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A Providência de Deus: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs

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Apresentação em tema: "A Providência de Deus: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs"— Transcrição da apresentação:

1 A Providência de Deus: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs

2 Compatibilismo Compatibilismo consiste na idéia de que o ser humano é um agente que age livremente, segundo seus desejos e o próprio querer, mas sempre conforme o plano soberano de Deus.

3 Jesus morreu porque quis ou foi escolhido para morrer? (At 2.23)
Judas foi escolhido para trair Jesus ou traiu porque quis?

4 Oração Dois equívocos: A oração existe para informar a Deus. A oração tem como alvo alterar os planos de Deus.

5 “Quando nos pomos de joelhos, sabemos que não somos nós que controlamos o mundo; não está em nosso poder, portanto, atender nossas necessidades pelos nossos próprios esforços independentes; todas as coisas boas que desejamos para nós mesmos e para os outros devem ser procuradas em Deus; e se elas vierem, virão como dádivas de Suas mãos” (J.I.Packer).

6 A Bíblia deixa claro que a oração pode mudar os fatos, embora esta mudança não signifique mudança nos propósitos de Deus. A oração é uma causa secundária na execução dos propósitos de Deus. Mas, embora, secundária, a oração é uma causa, e isto implica em eficácia (Tg ).

7 Os milagres O ateu não acredita em milagres porque ele não acredita na existência de seres que possam realizar milagres.

8 O teísmo aberto Eles afirmam que se o homem tem livre-arbítrio de verdade, então Deus não pode ordenar nem conhecer os eventos que irão acontecer no futuro. (Vídeo)

9 O molinismo O jesuíta Luis de Molina (Séc. XVI) tentou reconciliar o livre-arbítrio e a predestinação: “Deus sabe não apenas todas as coisas que teoricamente poderiam acontecer, mas ele também sabe tudo que aconteceria em todo e qualquer mundo possível. Este é o seu conhecimento médio.

10 Mas ele também disse que Deus determina tudo o que acontece
Mas ele também disse que Deus determina tudo o que acontece. Afinal, Deus sabe quais serão as escolhas livres de todas as pessoas, em quaisquer circunstâncias que poderiam existir, em todos os mundos possíveis.

11 O problema do mal Esta área da teologia é a Teodícéia. Há quatro respostas básicas para o problema do mal: 1ª) Nem Deus, nem o mal existem. Nietzche. 2ª) Deus não existe, mas o mal existe (mal relativo). 3ª) Deus existe, mas o mal não existe. Budismo e hinduísmo. 4ª) Deus existe e o mal também existe.

12 Duas perspectivas deficientes:
1ª) Dualismo (Há duas forças iguais e opostas). 2ª) Finitismo (Que nega algum dos atributos de Deus).

13 O uso filosófico do mal como objeção ao teísmo cristão se baseia sobre a idéia de que, de alguma forma, os atributos da onipotência e perfeição moral de Deus são inconsistentes com a existência do mal na criação.

14 Sobre essa base, se sustentamos que a presença de uma contradição lógica é um motivo adequado para ter como falsa uma proposição, então a reivindicação é que o cristianismo não pode ser verdadeiro, porque a noção do Deus cristão é autocontraditória.

15 Mackie levanta o problema:
Deus é onipotente Deus é totalmente bom O mal existe 4) O que é bom é oposto ao mal, de tal forma que uma coisa boa elimina o mal. 5) Não há limites para o que um ser onipotente possa fazer.

16 A fonte para a definição dos atributos de Deus na teologia cristã é a Escritura, não as preferências de um filósofo secular.

17 A premissa 4 de Mackie carrega a bagagem adicional de implicar que o bem sempre eliminará o mal imediatamente, antes de talvez tolerá-lo por um tempo, para alcançar outros fins. A Bíblia indica que há razões porque Deus permite que o mal continue temporariamente.

18 Problemas das objeções:
O bem e o mal não podem existir como matéria e energia em estado puro. Portanto, sem um ser infinito e pessoal, as idéias do bem e do mal seriam reduzidas a meras opiniões e preferências dos vários seres finitos que existem no universo.

19 Toda a força da objeção do cético ao cristianismo está na implicação de que Deus é injusto. Novamente, a própria objeção pressupõe a existência de um conceito de justiça e também que é possível conhecer o que seja essa justiça/.../ Como saber o que é certo e errado, para poder acusar a Deus?


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