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DE SERTÕES E SERTANEJOS Leitura obrigatória: Walnice Nogueira Galvão, “Euclides da Cunha, Os sertões”, em Introdução ao Brasil. Um banquete no trópico,

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1 DE SERTÕES E SERTANEJOS Leitura obrigatória: Walnice Nogueira Galvão, “Euclides da Cunha, Os sertões”, em Introdução ao Brasil. Um banquete no trópico, p. 151-170.

2 ONDE BUSCAR AS RAÍZES DO “VERDADEIRO” BRASIL? O “verdadeiro Brasil” está no sertão; a busca das origens “autênticas” da nacionalidade; o Brasil “real” Rejeição de modelos importados do estrangeiro; o Brasil “ideal” O nacionalismo e o ufanismo: tudo que é brasileiro é melhor: as riquezas naturais - o clima, a fauna, a flora...

3 Euclides da Cunha. Os sertões. 1ª edição: 1902 “O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário (...). É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo, reflete no aspecto a fealdade típica dos fracos. O andar sem firmeza, sem aprumo, quase gingante e sinuoso (...). Agrava-o a postura normalmente abatida, num manifestar de displicência que lhe dá um caráter de humildade deprimente. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao primeiro umbral ou parede que encontra (...). Caminhando, mesmo a passo rápido, não traça trajetória retilínea e firme (...). Reflete a preguiça invencível, a atonia muscular perene (...). Basta o aparecimento de qualquer incidente exigindo-lhe o desencadear das energias adormecidas. O homem transfigura-se. Empertiga-se (...) e da figura vulgar do tabaréu canhestro reponta, inesperadamente o aspecto dominador de um titã acobreado e potente (...). Mas terminada a refrega (...) ei-lo (...) outra vez desgracioso e inerte (...) com a aparência triste de um inválido esmorecido.”

4 Euclides da Cunha (1866-1909) Caboclo, filho de um contador, nasceu no interior da Província do Rio de Janeiro. 1885 - abandona a Escola Politécnica por falta de recursos; ingressa na Escola Militar Seguidor das idéias positivistas e cientificistas. Engenheiro militar; cartógrafo em missão de delimitação de fronteiras na Amazônia. Enviado pelo jornal A Província de São Paulo para cobrir a Guerra de Canudos (1896-7) no sertão da Bahia. Em 1902, publica as reportagens sobre Canudos em Os sertões.

5 Afonso Celso Figueiredo. Por que me ufano de meu país? ( 1ª edição: 1900 (IV centenário da descobrimento do Brasil) “O Brasil é um dos mais vastos países do globo, o mais vasto da raça latina” “Céu com mais estrelas; várzea com mais flores; bosques com mais vida; vida com mais amores” “Não há planta exótica que, convenientemente tratada, deixe de germinar no país. Negros, brancos, peles vermelhas, mestiços, vivem aqui em abundância e paz”. “Paraíso”; “Eldorado”; “em se plantando tudo dá” Território extenso sem guerra de conquista (comparação com os EUA)


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