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R EVISÃO DA L ITERATURA INVESTIGAÇÃO EM AGRONEGÓCIO Bento, Dezembro de 2009 Komatsu, Abril de 2016.

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1 R EVISÃO DA L ITERATURA INVESTIGAÇÃO EM AGRONEGÓCIO Bento, Dezembro de 2009 Komatsu, Abril de 2016

2 EVITAR 3 TIPOS DE ERROS GULA LIVRESCA OU ESTATÍSTICA GULA LIVRESCA OU ESTATÍSTICA DESPREZO PELA DISCIPLINA QUE NOS RECOMENDA A PRÉVIA CONCEPÇÃO DE HIPÓTESES E/OU DE QUESTÕES-BÚSSOLA DESPREZO PELA DISCIPLINA QUE NOS RECOMENDA A PRÉVIA CONCEPÇÃO DE HIPÓTESES E/OU DE QUESTÕES-BÚSSOLA GONGORISMO ARROGANTE (Quanto mais hermético for o discurso mais científico será) GONGORISMO ARROGANTE (Quanto mais hermético for o discurso mais científico será) Carmo e Ferreira, 1998, p. 45 Carmo e Ferreira, 1998, p. 45

3 DEFINIÇÃO Seleção de: Seleção de: - documentos disponíveis (publicados e não publicados) sobre o tópico, - os quais contêm informações, ideias, dados e evidência escrita sobre um determinado tópico e - a avaliação destes documentos em relação à proposta de investigação.

4 PARA QUÊ A REVISÃO DA LITERATURA exploratória ? Ajuda-nos a formular as questões de investigação (algumas acabam com mais questões) Ajuda-nos a formular as questões de investigação (algumas acabam com mais questões) Estimula o investigador a verificar se os procedimentos se podem empregar na solução de outros problemas ou um estudo semelhante podia ser conduzido num campo, área ou grupos diferentes. Estimula o investigador a verificar se os procedimentos se podem empregar na solução de outros problemas ou um estudo semelhante podia ser conduzido num campo, área ou grupos diferentes.

5 PARA QUÊ A REVISÃO DA LITERATURA exploratória ? Pode sugerir o desejo de replicar a investigação para confirmar resultados prévios. Pode sugerir o desejo de replicar a investigação para confirmar resultados prévios. Pode levantar a questão da aplicabilidade dos resultados noutras culturas. Pode levantar a questão da aplicabilidade dos resultados noutras culturas. Pode resultar na localização de inconsistências, contradições ou insatisfação com a conceptualização, metodologia, instrumentos e análise estatística usada. Pode resultar na localização de inconsistências, contradições ou insatisfação com a conceptualização, metodologia, instrumentos e análise estatística usada.

6 REVISÃO DA LITERATURA CONCEITOS "Exame exaustivo e sistemático de publicações relativas ao domínio da investigação escolhido” Fortin et al A Revisão de literatura relevante é realizada:  antes  durante da realização do trabalho  depoisFinalidade:  Obter ampla compreensão da informação que está disponível sobre o tema.

7 AFINAL, PARA QUE SERVE? De acordo com Blaxter et al. (1996), as revisões das referências bibliográficas devem servir para: De acordo com Blaxter et al. (1996), as revisões das referências bibliográficas devem servir para: Justificar e apoiar argumentos; Justificar e apoiar argumentos; Permitir comparações com os resultados de outros trabalhos de investigação; Permitir comparações com os resultados de outros trabalhos de investigação; Exprimir o que queremos dizer melhor do que seríamos capazes de fazer por nós mesmos; Exprimir o que queremos dizer melhor do que seríamos capazes de fazer por nós mesmos; Mostrar a nossa familiaridade com a nossa área de investigação. Mostrar a nossa familiaridade com a nossa área de investigação. …

8 O QUE INCLUI E ORIGINA Inclui: - Familiarizar-se com o que tem sido feito, relacionando com o problema específico - O que é considerado actual - Que investigação posterior é necessária Origina:  Uma SÍNTESE do que é conhecido e não é conhecido sobre um fenómeno. Burns e Grove, 2001

9 Os mesmos autores… Sugerem, também, que as referências bibliográficas não devem servir para: Sugerem, também, que as referências bibliográficas não devem servir para: - Impressionar os leitores com a vastidão das nossas leituras; - Salpicar os nossos trabalhos de nomes e citações; - Substituir a expressão dos nossos próprios pensamentos; - Distorcer o que dizem os outros autores.

10 1ª - Exploração das fontes bibliográficas:. Livros, revistas científicas, teses, dissertações, actas de congressos, outras… 2ª - Leitura. carácter selectivo 3ª - Elaboração de fichas. aspectos mais importantes das fontes bibliográficas 4ª - Ordenação e análise das fichas. ordenadas segundo o seu conteúdo. análise das fichas  avaliação da sua confiabilidade 5ª - Conclusões ETAPAS IMPORTANTES

11 - Teórica  inclui análise de conceitos, teorias e esquemas conceptuais que apoiam o problema de investigação seleccionado e o propósito da investigação. - Empírica  inclui estudos relevantes publicados em revistas, livros, e estudos não publicados, como dissertações de mestrado e teses de doutoramento. - Empírica  inclui estudos relevantes publicados em revistas, livros, e estudos não publicados, como dissertações de mestrado e teses de doutoramento. TIPOS DE INFORMAÇÃO:

12 FONTES DISPONIVEIS - Primária  é escrita pelo autor que efectuou o estudo ou que é responsável pelas ideias publicadas. - Primária  é escrita pelo autor que efectuou o estudo ou que é responsável pelas ideias publicadas. - Secundária  o autor resume ou descreve os conteúdos das fontes primárias. Nota: sempre que possível, utilizar fontes primárias.

13 LEITURA Modalidadepesquisa bibliográfica fundamentação do trabalho científico Quando Ler do princípio até ao fim do estudo Quanto Lerquanto necessitarmos quanto for possível O que Lerautores mais importantes (mais actuais) relatórios, livros, revistas científicas e outros

14 Como Ler 1ª fase - leitura prévia: informativa e rápida (esta obra é de interesse?) 2ª fase - leitura exploratória (será que tem o que interessa?) 3ª fase - leitura selectiva: selecção da informação mais importante 4ª fase - leitura reflexiva: mais profunda. 5ª fase - leitura crítica: distinguir as ideias principais das secundárias. 6ª fase - leitura interpretativa: para validar a informação. FASES DA LEITURA

15 Sugestões para a organização : 1  Começar com as investigações mais recentes e examinar logo as anteriores. 2  Antes de tudo, ler o resumo ou secções de resumo de uma publicação para determinar se SE relaciona com a pergunta / problema. 3  Antes de tirar apontamentos, folhear a informação para encontrar aquelas secções que se relacionam com a pergunta/ problema. 4  Tomar apontamentos em fichas, pois são mais fáceis de classificar e organizar, que as folhas de papel. 5  Escrever a referência bibliográfica completa de cada obra. 6  Não incluir mais de uma obra em cada ficha com vista a facilitar a classificação e a organização.

16 CRITÉRIOS A QUE DEVE ATENDER A REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pertinência. adaptação correcta do objecto de estudo aos dados.. previsões feitas na revisão bibliográfica, encontram-se confirmadas nos resultados. Exaustividade. fornece terminologia para todos os fenómenos que se pretendem descrever.. contém todos os conceitos necessários à sua classificação. Amplitude. quantidade, variedade e alcance das afirmações (se possível usar dados de outros trabalhos/autores para comparar com o nosso estudo). Utilidade. deve dar significado a grande número de factos.. levantar novas questões. ajudar a conhecer dados suplementares. sugerir meios de aplicação de conhecimentos para a solução de problemas. Fortin et al, 1999.

17 SEIS (6) PERGUNTAS A RL deveria responder a 6 perguntas (Silverman, 2005): A RL deveria responder a 6 perguntas (Silverman, 2005): 1. O que é que sabemos sobre o tópico? 2. O que você tem para dizer criticamente acerca do que já é sabido? 3. Já alguma vez alguém fez exactamente o mesmo? 4. Já alguém fez qualquer coisa relacionada? 5. Onde é que o seu trabalho se encaixa com o que se passou antes? 6. Porque é que a sua investigação vale a pena ser feita à luz do que tem já sido feito antes?

18 SETE (7) ERROS COMUNS 1. Não relaciona claramente a revisão da literatura com o estudo do investigador 2. Não identifica as melhores fontes na revisão da literatura 3. Depende de fontes secundários em vez de fontes primárias 4. Aceita sem crítica conclusões de outros estudos e interpretações como válidas em vez de examinar criticamente todos os aspectos do desenho e análise da investigação.

19 7 ERROS COMUNS (Cont.) 5. Não descreve os procedimentos de investigação que foram usados na revisão da literatura 6. Apresenta resultados estatísticos isolados em vez de os sintetizar. 7. Não considera resultados contrários e interpretações alternativas na síntese de literatura qualitativa.

20 EXERCÍCIO 1. Enuncie três importantes papéis ou funções da revisão da literatura 2. Quais das afirmações seguintes são estratégias recomendadas para a organização da revisão da literatura? a) Organizar os estudos por tópico a) Organizar os estudos por tópico b) Começar pelos artigos ou literatura mais antiga e avançar a partir daí b) Começar pelos artigos ou literatura mais antiga e avançar a partir daí c) Ler os resumos ou secções sumárias de um relatório ou artigo primeiro c) Ler os resumos ou secções sumárias de um relatório ou artigo primeiro d) Ler na diagonal de forma a encontrar as secções relacionadas com a nossa pergunta de investigação d) Ler na diagonal de forma a encontrar as secções relacionadas com a nossa pergunta de investigação e) Escrever uma referência bibliográfica completa para cada obra e) Escrever uma referência bibliográfica completa para cada obra 3. Em que ponto da investigação deve o investigador começar a explorar a literatura? 4. Quais são as vantagens de usar acesso computorizado às bases de dados da literatura profissional?

21 “SITES” PARA PESQUISA SOBER – http://www.sober.org.brhttp://www.sober.org.br CUSTOS E AGRONEGOCIO ON LINE – http://web.ebscohost.comhttp://web.ebscohost.com IBGE – http://www.ibge.gov.brhttp://www.ibge.gov.br CEPEA – http://http://cepea.esalq.usp.br/pib/http://http://cepea.esalq.usp.br/pib/ SCIELO – http://www.scielo.oces.mctes.pthttp://www.scielo.oces.mctes.pt FEPESE – http://novosite.fepese.org.br/portaldeeconomia- sc/index.php?c=economiahttp://novosite.fepese.org.br/portaldeeconomia- sc/index.php?c=economia CEPA EPAGRI– http://www.epagri.sc.gov.br/?page_id=3210http://www.epagri.sc.gov.br/?page_id=3210

22 GOOGLE BRASILEIRO – http://www.google.com.brwww.google.com.br GOOGLE ACADÉMICO – http://scholar.google.pthttp://scholar.google.pt GOOGLE ESPANHOL – http://www.google.com/intl/es/www.google.com/intl/es/ ALTAVISTA – http://www.altavista.comwww.altavista.com YAHOO – http://www.Yahoo.com.brwww.Yahoo.com.br CADÊ – http://www.cade.com.br.www.cade.com.br METACRAWLER – http://www.metacrawler.comwww.metacrawler.com “SITES” PARA PESQUISA

23 Bell, J. (2004). Como realizar um projecto de investigação (3ª ed.). Viseu: Gradiva END

24 TEXTO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE APIÁRIO Estudo da viabilidade financeira da implantação de um apiário para a produção de própolis, mel silvestre e mel sob florada de Eucalipto (Eucalyptus urophylla, E. melliodora e E. microcorys), Alecrim do Campo (Baccharis dracunculifolia) e Assa- peixe (Vernonia polyanthes). Estudo da viabilidade financeira da implantação de um apiário para a produção de própolis, mel silvestre e mel sob florada de Eucalipto (Eucalyptus urophylla, E. melliodora e E. microcorys), Alecrim do Campo (Baccharis dracunculifolia) e Assa- peixe (Vernonia polyanthes). Foi projetado um fluxo de caixa para determinar as entradas (receitas) e saídas (despesas) oriundas do planejamento proposto. Foi considerada a entrada do investimento com o capital próprio sem aquisição de financiamento, utilizando a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) de 6%. A principal atratividade deste projeto refere-se ao montante reduzido para investimento (R$30.210,54), que apesar do período relativamente longo para o retorno do capital (7 anos e 3 meses), fornece durante os 22 anos restantes resultados operacionais de aproximadamente R$ 16.000,00 por ano. Trata-se de uma atividade que agregará valor aos 12 hectares sub-aproveitados do Sítio Oliveira de 150 hectares, associado a produção orgânica de mel e própolis que garantirá a sustentabilidade ambiental do empreendimento.


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