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Distância focal E o ponto de convergência dos raios de luz paralelos que atravessam a lente É definido pela distância, em milímetros, entre o ponto de.

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1 Distância focal E o ponto de convergência dos raios de luz paralelos que atravessam a lente É definido pela distância, em milímetros, entre o ponto de convergência da luz até o ponto - sensor ou filme em máquinas fotográficas e filmadoras - onde a imagem focalizada será projetada. Quanto maior for a distância focal, menor será o angulo de visão da imagem e maior será a aproximação dos objetos focalizados. Uma objetiva com distância focal curta apresenta maior distorção de imagem; ao contrário, uma objetiva com distância focal longa apresenta menor distorção.

2 Distância focal .

3 Foco O foco é conseguido medindo a distância que vai do plano do filme ( do sensor) até o objeto a ser fotografado Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. Foco manual Foco automático Foco seletivo O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente. Nas lentes automáticas você pressiona o botão do obturador somente um pouco (meio-toque) e a câmera irá fazer o foco automaticamente.

4 Luz A luz é indispensável à fotografia,
A luz cria sombras e altas-luzes, e é isso que revela a forma espacial, o tom, a textura e o desenho. A fotografia é afetada pela qualidade e direção da luz. Qualidade é o termo que se aplica para definir a natureza da fonte emissora de luz. Dependendo da posição da luz da fonte luminosa, o assunto fotografado apresentará iluminada ou sombreada esta ou aquela face.  A seleção cuidadosa da direção da luz nos permite destacar objetos importantes e esconder entre as sombras aqueles que não nos interessa.

5 Ilz Sem luz não há foto. Luz natural- melhor hora para se fotogrfar.
Luz artificial (flash e outras fontes de iluminação) Luz lateral Luz direta ou frontal Contraluz Luz Suave Luz dura Luz quente/luz fria Fotos noturnas

6 Fotômetro Mede a quantidade de luz captada pela objetiva e mostra uma relação ideal entre a abertura do diafragma e a velocidade do obturador, para uma determinada sensibilidade de filme. O fotômetro das máquinas fotográficas mede uma luz que passa pela objetiva em seu centro, na parte central da imagem ou em todo o quadro. Alguns equipamentos medem somente num único setor. Interno - incorporado na máquina. Externo – separado da máquina (fotômetro de mão)

7 Régua de fotometragem A luz é indispensável à fotografia.

8 Diafragma O diafragma fotográfico é o dispositivo que regula a abertura de um sistema óptico. É composto por um conjunto de finas lâminas justapostas que se localiza dentro da objetiva, e que permitem a Regularem da intensidade de luz/iluminada que ira sair na material fotossensível. O valor do diafragma se dá através de números, conhecidos como números f ou f-stop, e seguem um padrão numérico universal. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 44, 64 etc, sendo que, quanto menor for o número f, maior a quantidade que luz que ele permite passar e, quanto maior o número f, menor a quantidade de luz que passará pelo diafragma. Cada número maior, ou seja, mais fechado, representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, mais aberto, permite a entrada do dobro de luz.

9 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 44, 64

10 Profundidade de Campo Define a distância à frente e atrás do plano de focagem( sensor) em que os objetos ou pessoas ficam razoavelmente focados. Nítidos. Diferença entre foco e nitidez. Definição de imagem.

11

12 Fatores que influenciam na Profundidade de Campo
Abertura Quanto maior a abertura, menor a profundidade de campo – e vice-e-versa. Proximidade com o objeto Quanto mais próximo do objeto você estiver, menor a profundidade de campo – e vice-e-versa. Distância focal - (tipo de lente utilizada ) Quanto maior a distância focal (“zoom”), menor a profundidade de campo – e vice-e-versa.

13 Obturador Dispositivo mecânico que abre e fecha, controlando o tempo ( velocidade) de exposição do filme (ou do sensor das câmeras digitais) à luz em uma câmera fotográfica. É uma espécie de cortina que protege a câmera da luz, e quando acionado o disparador, ele se abre. Quanto mais tempo aberto, mais luz entra, quanto menos tempo aberto, menos luz atinge o filme ou o sensor.

14 Obturador Na abertura B, que corresponde ao "nulo" ou "zero", o tempo de abertura do obturador é igual ao tempo em que seu dispositivo estiver sendo acionado.  Além de B têm-se as "velocidades" positivas: 1, 2, 4, 8, 15, 30 , 60, 125, 250, 500, 1.000, 2.000, 4.000, de segundos.  A velocidade do Obturador se calcifica em: Baixa (de 1” até 30”) Média (de 60” até 1/250”) Alta (de 1/500” até 1/8.000”)

15 iso A informação ISO, nos filmes, indica sua velocidade.
Filmes com ISO até 64 são considerados lentos. Filmes com ISO entre 100 e 200 são médios. Filmes acima de 400 são considerados rápidos.  Filmes de alto ISO necessitam de menos luz, logo maior deverá ser a velocidade do obturador. Filmes de baixo ISSO necessitam de mais luz, logo menor deverá ser a velocidade do obturador

16 Iso- International Standards Organization.
É a medida da sensibilidade de superfícies sensíveis à luz, seja o filme fotográfico ou  o sensor de imagem, dependendo do tipo de câmera utilizado Iso/Asa/Din. A escala do padrão ISO, definido pela norma ISO 5800:1987, funde dois padrões existentes previamente: o padrão norte-americano ASA (aritmético) da American Standards Association, e o padrão alemão DIN (Logaritmo) do Deutsches Institut für Normung. Na descrição da sensiblidade do filme, primeiramente registra-se a escala aritmética, e posteriormente a logarítmica, por exemplo: ISO 100/21°. Também é conhecido como velocidade ISO ou, em inglês, ISO speed.

17 Ruídos Tudo o que prejudica a qualidade, a nitidez e visualidade da imagem. Isso mito alto geralmente provoca ruídos na na fotografia digital. Elementos indesejáveis que interferem no enquadramento e na composição da foto. Desequilíbrio de cores; cores muito saturadas Distorções exagerdas

18 Linguagem Fotográfica
Estilo Manipulação Ruídos Intencionalidade Desfoque Cores e tons Granulação Cortes Efeitos

19 Formatos - Tipos de Arquivo
JPG Tiff Raw “Você nunca sabe a foto que vai conseguir tirar. Às vezes pode ser um momento aleatório mas você vai querer a melhor das qualidades e a maior editabilidade para aquela imagem:

20 Visão Sistêmica e Holística
O ato de fotografar deve se tornar um gesto íntegro e integrador. Teoria e prática. Sensibilidade e criatividade. Planejamento e intuição. Pesquisa e descoberta espontânea. Previsibilidade e surpresa. Uma boa foto ou um bom trabalho fotógrafo é fruto de dedicação, atenção e cuidado em cada detalhe. Tudo muda constantemente diante do olhar do fotógrafo. Por isso o ato de fotografar exige agilidade, rapidez e disposição do fotógrafo que deve sempre procura o melhor ângulo, o melhor ponto de vista.

21 Visão Sistêmica e Holística
A melhor forma de captar o momento único que é a sua foto. Necessita, portanto, conhecer e dominar o equipamento que, em síntese, opera de maneira sistêmica e integrada, bem como a capacidade para realizar suas escolhas e tomar decisões rápidas, com relação ao assunto e aos procedimentos que deve adotar. Uma boa fotografia não é fruto do acaso, mas é resultado de sensibilidade e conhecimento, de criatividade e percepção. Se o fotógrafo estiver no lugar certo, na hora certa com o equipamento certo, terá tudo para fazer a foto de sua vida.

22 Edição, Tratamento e Impressão
Computador com configuração recomendada para trabalhar com imagens: Processador Intel Core i5 (2600K) 8 GB de Memória Ram DDR3 Placa de Vídeo OFF Board (GTX 580) Fonte de 500 W Real (Corsair ) Monitor 23” Impressora Multifuncional

23 Programas de Edição Adobe Photoshop CS6 Adobe Ligthroom 4 Sony Vegas
The Gimp 2.8.0 Picasa 3 LingoWare 3.0

24 Papel Fotográfico Adobe Photoshop CS6

25 Resolução da Imagem (Pixels)
Adobe Photoshop CS6

26 Impressão de Fotos

27 Projetos Culturais /Leis de Incentivo/Parceria/Apoio/ Patrocínio
Lei Rouanet – Imposto de Renda Lei Estadual de Incentivo - ICMS Lei Municipal ( alguns municípios já estão criando suas próprias leis de incentivo com base na arrecadação de ISS).

28 Banco de Imagens Lei Rouanet – Imposto de Renda

29 Exposição Espaço onde se mostram as fotos de uma ou mais autores.
No primeiro caso, chama-se” individual”. No segundo, coletiva. Exposições podem ser feitas em museus, institutos de pesquisa, saguão de aeroportos, rodoviárias, hotéis, galeria particular, c restaurantes e até em praça publica, ou seja em espaço aberto. Tudo depende das condições e da criatividade de cada artista. Seja qual for o espaço escolhido, o importante é que o material exposto e a forma como será organizado sejam adequados a este espaço.

30 Curadoria Atividade profissional exercida pelo Curador.
A curadoria deve ser exercida, de preferência, por profissional especializado , com conhecimentos de cultura, arte , filosofia, história entre outros. É o curador que define o conceito da trabalho a ser exposto, edita o material e escolhe as formas e formatos da exposição. Ele também pode escrever o texto do catálogo ou folder, ou indicar a pessoa certa pra realizar essa tarefa. Não basta, patronato ,que a pessoa seja bem racionada , goste de arte ou tenha amigos influentes amigos nos espaços onde será feita a exposição.

31 Curador Neologismo derivado de "curator", em inglês.
Organizador de exposições e , por afinidade, de grandes eventos. Curador – tratador de doente Originariamente, o termo curador, em princípio, remete a alguém que cura outros seres, um médico ou curandeiro, por exemplo.

32 Onde vender e publicar suas fotos
Adobe Photoshop CS6

33 Crédito É obrigatório, por lei, o uso de crédito nas fotos publicadas, independente de qual for o supero-te utilizado e o objetivo da publicação.

34 Direito Autoral Adobe Photoshop CS6

35 Questões Éticas Direito de imagem Invasão de domicílio Paparazzi
Câmara oculta Patrimônios Púbicos

36 Escolas de Fotografia Adobe Photoshop CS6

37 Principais Publicações
Revistas- Jornais Sites Blogs

38 Pesquisa A fotografia é uma atividade essencialmente prática, embora seja fundamentada em conhecimentos teóricos complexos e interdisciplinares, exige estudos e pesquisas constante. Além da bibliografia clássica, a internet disponibiliza textos, ensaios, artigos, cursos e vídeos interessantes.

39 Estilo Estilo é ó modo pessoal de ver e fotografar o mundo. Pra conquistar um estilo é preciso: estudar -> fotografar -> treinar -> fotografar -> transpirar -> fotografar -> estudar

40 Bibliografia: uma sugestão
CIVITA, Vitor. Fotografia-Manual Completo de Arte e Técnica. Abril Cultural, São Paulo, 1978. SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, (Col. Primeiros Passos; 103). FLUSSER,Vilém. Filosofia da fotografia. Arte em São Paulo. São Paulo, n.21, não pag., mar (TM) _' Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo:HUCITEC, 1985.(TM) BARTHES, Roland. A câmara clara. Nota sobre a fotografia. 7a. imp., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984 CARTIER-BRESSON, Henri. Tête àtête. Retratos de Henri Cartier-Bresson São Paulo: Companhia das Letras,1999.

41 Bibliografia: uma sugestão
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 2a. ed., Campinas:1999. SONTAG, Susan. Ensaios sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Arbor, 1981 Machado, A. (1984). A Ilusão Especular. São Paulo: Brasiliense Lima, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de Janeiro. Espaço e tempo, Esgotado. Manguel, Alberto. Lendo imagens: Uma história de amor e ódio. São Paulo. Companhia das Letras, 2001. Neiva Jr. Eduardo. A Imagem. Série Princípio. São Paulo. Editora Ática 1986.

42 Sugestão de alguns endereços
Sit Kong Sang Curso de Fotografía Trípode. Fotojornalismo : informação e arte História da Fotografia Sebastiçao Salgado

43 “A fotografia, antes de tudo é um testemunho
“A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-los". Ivan Lima

44 Desconstrução da imagem
Fotografia é a mais mal entendida de de todas as mídias modernas. Isso é particularmente grave se considerarmos que ela é a base técnica e conceitual de grande parte das mídias de nosso tempo (cinema, vídeo, televisão etc.). No último capítulo de meu livro O Quarto Iconoclasmo, dedicado ao exame da fotografia, defendo a idéia de que esse meio não tem nada de ‘espelho do real’. Ele é um ‘texto’ como outro qualquer, que se constrói através de uma articulação simples ou sofisticada de seus elementos expressivos.

45 Desconstrução da Imagem
Não há nem mais nem menos ‘manipulação’ numa foto (e, por extensão, num documentário, numa imagem de telejornal) do que num texto jornalístico, numa pesquisa de sociologia ou num tratado de filosofia. Isso não quer dizer que não exista uma ‘verdade’, um “fato” do qual buscamos nos aproximar, seja fotografando, seja verbalizando, mas essa aproximação só pode ser uma construção, necessariamente coletiva, que se dá num amplo processo de negociação entre os sujeitos soci” Arlindo Machado

46 Agradecimento e Contato
Blog: vialaxia.blogespot.com.br Facebook: João Evangelitas rodrigues Celular: (31) Obrigado a todos!!!!


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