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PublicouIrene Quintanilha Bardini Alterado mais de 7 anos atrás
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apego OS ASPECTOS VINCULARES DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE A PARTIR DA TEORIA DO APEGO VALQUIRIA HIRAOKA
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Quando falamos de apego, vínculo, estamos falando de relacionamento existência do OUTRO.
Outro é importante para nossa constituição
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Freud : Relação mãe – Bebê relação simbiótica
Bebê: Egocêntrico – Narcisismo primário A mãe por meio da frustração permite ao bebê o princípio de realidade Equilíbrio entre satisfação e frustração
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A criança ao se perceber como um ser diferenciado de sua mãe – medo da separação
A criança aos poucos se torna cada vez menos egocêntrica. Quanto mais jovem a criança maiores são os danos causados pela privação.
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TEORIA DO APEGO Fundada por John Bowlby ( ) e Mary Ainsworth ( ). John bowlby, médico psiquiatra que estudou os efeitos do cuidado materno sobre as crianças em seus primeiros anos de vida. Reconhece a primeira relação humana de uma criança como fundamental na estruturação da personalidade humana. Segundo bowlby a qualidade dos cuidados parentais recebidos por uma criança nos seus primeiros anos de vida é essencial para o desenvolvimento da personalidade e da saúde mental futura. A teoria do apego enfatiza a relevância da figura do cuidador como provedor de segurança, conforto e auxílio de forma a promover uma base segura que favoreça o encorajamento de autonomia do bebê. A partir da primeira relação estabelece-se no indivíduo um modelo funcional interno - as experiências de apego vivenciadas pela criança refletem as suas expectativas em relação ao mundo
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Figura principal de apego:
Busca e manutenção de proximidade; Proporciona um refugio de segurança física e emocional; Uma base segura para que possa explorar o mundo a volta Figura subsidiária Figura substituta de apego Quem vai ser a figura de apego? Composição familiar/com quem a criança se relaciona
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QUANDO O VÍNCULO DE APEGO É ROMPIDO…
Bowlby denominou como PRIVAÇÃO MATERNA Tipos de situação de privação: 1 - Privação parcial 2 - Privação quase total 3 - Privação total
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DESDOBRAMENTOS CAUSADOS PELA SEPARAÇÃO
Deve-se considerar: A idade em que a criança perde os cuidados materno; O tempo que ela ficou privada destes cuidados; O grau de privação; Quem ficou responsável pelos cuidados da criança.
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Ainsworth & co. (1978) desenvolveram um estudo, denominado “Situação Estranha“
4 tipos de apego: Apego seguro Apego ansioso/esquivo Apego ansioso/resistente Apego inseguro/desorientado
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o indivíduo forma um modelo interno a partir das primeiras experiências com as figuras de apego, tais representações continuam evoluindo lentamente no decorrer da vida mas sob o domínio sutil das experiências relacionadas ao apego da infância A imagem interna, instaurada com os cuidadores primários é considerada a base para todos os relacionamentos íntimos futuros. Verifica-se portanto que a forma de interação da mãe para com a criança pode determinar os padrões de apego a ser desenvolvido.
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O MEDO DE SE VINCULAR A agressividade, a apatia muitas vezes são um grito de socorro. A patologização – Busca de uma causa
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CADA UM TEM UMA HISTÓRIA DE VIDA
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NÃO PODEMOS DAR AQUILO QUE NÃO TEMOS
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NO NOSSO COTIDIANO QUANTAS VEZES EXIGIMOS QUE AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DEEM AULAS DE SUMÔ?
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