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. TABAGISMO E CONSUMO DE ÁLCOOL EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE NÍVEL MÉDIO INTRODUÇÃO  O consumo de substâncias psicoativas é visto pelas organizações.

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1 . TABAGISMO E CONSUMO DE ÁLCOOL EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE NÍVEL MÉDIO INTRODUÇÃO  O consumo de substâncias psicoativas é visto pelas organizações internacionais de saúde como um grave problema de saúde pública.  Dentre essas substâncias, o álcool apresenta a maior prevalência de consumo seguido pelo tabaco.  A preocupação em detectar o uso de substâncias psicoativas pelas equipes de enfermagem torna-se primordial em razão de que esse consumo pode prejudicar a assistência prestada pelo profissional, além de que esses trabalhadores são vistos como modelos de saúde para a comunidade. Sandra de Souza Pereira*, Lucilene Cardoso*, Carla A. Bastos Teixeira*, Emilene Reisdorfer**, Tássia Ghissoni Pedroso*, Maria T. Signorini Santos*, Juliana Guimarães Silva Cézar*, Edilaine Cristina Silva Gherardi-Donatto*. *Escola de enfermagem de Ribeirão Preto **Universidade de Alberta OBJETIVOS  Identificar o perfil dos auxiliares e técnicos de enfermagem de um hospital geral  Verificar o consumo de álcool e tabaco nessa população METODOLOGIA  Estudo de abordagem quantitativa do tipo descritivo.  A amostra do presente estudo foi composta por 310 sujeitos entre auxiliares e técnicos de enfermagem de um hospital geral.  A coleta ocorreu de julho a dezembro de 2012.  Utilizou-se um questionário para obter os dados sociodemográficos, condições de trabalho e saúde dos participantes.  Realizou-se análise descritiva das variáveis através de frequências, números absolutos e percentuais, média e desvio padrão Tabela 1 – Características sociodemográficas e laborais dos profissionais de enfermagem de um hospital geral. Ribeirão Preto. 2012. RESULTADOS Variáveisn(%) Sexo (feminino)236 (76,1) Idade (anos)47,19 + 10,94 Escolaridade (ensino médio completo)209 (67,4) Estado civil (casado ou com companheiro)180 (58,1) Filhos (tem filhos)231 (74,5) Religião (católica)165 (53,2) Formação (auxiliar de enfermagem)198 (63,9) Cargo exercido (auxiliar de enfermagem)265 (85,5) Tempo de serviço12,6 + 8,75 Tempo na profissão15,9 + 8,83 Vínculos empregatícios (único)246 (79,4) Carga horária de trabalho (até 30h semanais) 242 (78,0) Entre os participantes da pesquisa, 11,29% relatam fazer uso de tabaco, sendo que grande parte desses, fumam até 10 cigarros por dia (48,57%) há mais de 20 anos (51,43%). O consumo de álcool foi evidenciado em 26,84% dos entrevistados no qual a maioria (68,8%) consome essa substância pelo menos uma vez durante a semana. Conclusão  Uso de tabaco e álcool está presente entre uma parcela significativa dos participantes do estudo, sendo que, o consumo de substâncias psicoativas por profissionais da saúde pode interferir no seu próprio autocuidado e, consequentemente, no cuidado prestado ao paciente. Referencias Bibliográficas UNODOC. United Nations Office on Drugs and Crime. Word DrugsReport Disponível em:. Acessado em: 12 jul 2012.http://www.unodc.org/documents/southerncone// Topics_drugs/WDR/2012/WDR_2012_web_small.pdf ZEFERINO, M. T.; SANTOS, V. E. P.; RADUNUZ, V.; CARRARO, T. E.; FRELLO, A. T. Enfermeiros e uso abusivo de drogas: comprometendo o cuidado de si e do outro. Revista Enfermagem UERJ, v. 14, n.4, p. 599-605. 2006. NUNES, E. Consumo de tabaco. Efeitos na saúde. Rev. Port Clin Geral, v. 22, p. 225-44, 2006. PINTO, M.; UGÁ, M. A. D. Os custos de doenças tabaco-relacionadas para o Sistema Único de Saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 6, p. 1234-1245, 2010. WHO. REPORT on the global TOBACCO epidemic, 2011 Warning about the dangers of tobacco. 1.ed. Italy 2011. IGLESIAS, R.; JHA, P.; PINTO, M.; SILVA,V. L. C.; GODINHO, J. Controle do Tabagismo no Brasil, 2007.


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