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Estimativas de nitrogênio de superfície a partir de dados de temperatura e clorofila-a obtidos por satélite. Leandro Rodrigues de Freitas

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Apresentação em tema: "Estimativas de nitrogênio de superfície a partir de dados de temperatura e clorofila-a obtidos por satélite. Leandro Rodrigues de Freitas"— Transcrição da apresentação:

1 Estimativas de nitrogênio de superfície a partir de dados de temperatura e clorofila-a obtidos por satélite. Leandro Rodrigues de Freitas lfreitas@dsr.inpe.br 06/06/2012

2 Justificativa Importância: Bloom de fitoplâncton – Confluência Brasil- Malvinas (05/mar/2006) Nasa Earth Observatory Produção primária marinha – Nitrogênio total: NO 3 - e NH 4 – Principal limitante – Pesca – Aprisionamento de CO 2

3 Ciclo do Nitrogênio Fluxos idealizados de nutrientes no plâncton Mann & Lazier, 2006 Produção primária – Nova X regenerada Dinâmica Oceânica – Águas ricas em nutrientes – Ressurgência, turbulência Justificativa Estrutura vertical típica do oceano tropical Limitação de amostragem Campanhas oceanográficas Sub-amostragem Novos métodos? Estimativas indiretas

4 Trabalhos anteriores Estimativas globais de nitrato GOES et al, 2000 1970 – Strickland et al – La Jolla, California – Relação inversa T X N 1983 – Traganza et al – Relação nutrientes X dados orbitais Goes et al (1999) – Relação empírica N X [T Chl-a] Tentativa de aplicação local

5 Área de estudo Chuvoso 4/mar – 13/abr/2009 Seco 5/ago – 17/set/2009 Aprox. 100 mil km² ~80% da Produção de petróleo brasileira Caracterização (2008 - 2010)  Monitoramento ambiental Projeto HABITATS – Heterogeneidade Ambiental da Bacia de Campos

6 Dados utilizados Dados in-situ: estações oceanográficas – Temperatura – CTD – Clorofila-a – espectrofot. – Nitrogênio – analisador em fluxo Dados remotos: INPE-DSA (http://satelite.cptec.inpe.br/oceano/?i=br)http://satelite.cptec.inpe.br/oceano/?i=br – CSM – Clorofila-a MODIS (1km) – TSM – Temperatura AVHRR NOAA (1km)

7 Metodologia Regressão Multivariada

8 Resultados

9 Chuvoso Seco CSM X Clorofila-a in-situ

10 TSM X Temperatura in-situ Chuvoso Seco

11 Nitrogênio krigeagem e in-situ (pontos) Chuvoso Seco Isotrópico “efeito pepita” < LD Modelo circular Alcance ~ 0,9° (~100km)

12 Modelos Chuvoso Seco N=0,6719 – [0,0489 T] + [0,0009 T²] + [0,0107 Clor-a] R² = 0,6658 RMSE = 0,0023 N=70 N=0,2612 – [0,0217 T] + [0,0005 T²] + [0,0078 Clor-a] R² = 0,5442 RMSE = 0,0037 N=68

13 NSM (modelado) Chuvoso Seco

14 NSM (modelado) X Nitrogênio in-situ Chuvoso Seco

15 Comparação Chuvoso Seco NSM Nitrogênio Krig.

16 Conclusões Modelo superestimou o Modelos estatísticos na forma de mapas, através de álgebra simples Krigeagem produziu bons resultados Área muito complexa para ser modelada com um modelo polinomial simples Relação baixa com o Nitrato

17 Dificuldades encontradas e Recomendações Relação baixa com o Nitrato Encontrar informações sobre os dados – Uso de metadados Modelo de regressão linear – Matlab Krigeagem – alta variância dos dados Melhorias no modelo – r² baixo (Goes r²=0,96) Geração de superfícies com pares de TSM e CSM diários ou semanais – média mensal

18 Obrigado


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