Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouGeovane Van Der Vinne Paiva Alterado mais de 7 anos atrás
1
I CICLO DE ESTUDOS EM CONTROLE DE GESTÃO AMBIENTAL TCU Reunião na ANA com Representantes dos Países de Língua Portuguesa – CPLP DALVINO TROCCOLI FRANCA DIRETOR DA ÁREA DE REGULAÇÃO DA ANA Á GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL
2
BRASIL
3
Área: 8,5 milhões de km 2 População : 187 milhões hab 5 Regiões: Norte Nordeste Sudeste Centro-Oeste Sul 26 Estados 1 Distrito Federal 5.561 Municípios
4
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS, SUPERFÍCIE E POPULAÇÃO POR REGIÃO
5
Água e o Planeta Terra 70% da superfície da Terra é ocupada por água
6
97,2 % da água do ciclo hidrológico estão contidos nos mares, oceanos e lagos salgados (Ecossistemas marinhos : oceanos; estuários; mangues e recifes) 2,8 % da água do ciclo hidrológico são de água doce (Ecossistemas de água doce: lagos; charcos; pântanos; rios e riachos) Distribuição da Água no Mundo
7
2,8% é de água doce que se encontra: Água e o Planeta Terra 76,7 % geleiras e lençóis glaciais 22,3 % lençóis subterrâneos 1 % águas de superfície (rios, charcos e pântanos)
8
A água está sempre mudando de lugar: na terra, nos mares, na atmosfera. Ela muda também de estado: sólido, líquido, gasoso O ciclo da água
9
A Bacia Hidrográfica como unidade de planejamento
10
REGIÕES HIDROGRÁFICAS
11
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMAÇÕES HIDROLÓGICAS - SIH REGIÕES HIDROGRÁFICAS
12
ESTADO A CONVÊNIO DE INTEGRAÇÃO ANA x ESTADO A x ESTADO B CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO ANA x ESTADO A CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO ANA x ESTADO B ESTADO B
13
DOMÍNIO DOS CORPOS D’ÁGUA
15
Bem de domínio público; Recurso natural limitado, dotado de valor econômico; Em situações de escassez, o uso prioritário é o consumo humano e a dessedentação de animais; Gestão deve proporcionar o uso múltiplo das águas; Bacia hidrográfica como unidade territorial para implementação da PNRH e atuação do SINGREH; e Gestão deve ser descentralizada e participativa. Lei n o 9.433/97 Fundamentos
17
CONCEPÇÃO DA ANA Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000 Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Decreto nº 3.692, de 19 de dezembro de 2000 Dispõe sobre a instalação, aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos Comissionados e dos Cargo Comissionados Técnicos da Agência Nacional de Águas – ANA.
18
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS COORDENAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS MISSÃO DA ANA Garantir água de boa qualidade e em quantidade suficiente, à atual e às gerações futuras, e assegurar os usos múltiplos dos recursos hídricos
19
- Água é um bem de domínio PÚBLICO ; Política Nacional de Recursos Hídricos Fundamentos - Água é um recurso natural limitado, dotado de VALOR ECONÔMICO; - Em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o CONSUMO HUMANO e a DESSEDENTAÇÃO DE ANIMAIS;
20
- A gestão de recursos hídricos deve sempre proporcionar o USO MÚLTIPLO das águas; - A BACIA HIDROGRÁFICA é a unidade territorial para implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; - A gestão dos recursos hídricos deve ser DESCENTRALIZADA e contar com a participação do poder público, dos usuários e da comunidade. Política Nacional de Recursos Hídricos Fundamentos
21
USO DOS RECURSOS HÍDRICOS MEDIAR CONFLITOS ENTRE OS AGENTES REGULAR FISCALIZAR PERMITIR AUTORIZAR Órgão Regulador Órgão Regulador Poder Outorgante Poder Outorgante COMPETÊNCIAS DA ANA
22
Diretoria (regime colegiado) Diretoria (regime colegiado) Procuradoria-geral Superintendências organizacionais Secretaria-Geral ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ANA
23
ORGANOGRAMA DA ANA
25
Uso industrial 19% Uso doméstico 22% Irrigação 59% USO DA ÁGUA NO BRASIL
26
A ANA E SUAS AÇÕES
27
Estados com Legislação Estados sem Legislação Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos Nº Comitês de Bacia Hidrográfica - 87 Legislação, Conselhos e Comitês Estaduais Fonte: SRH/MMA 12/2003
28
COLEGIADO COM COMPETÊNCIAS NORMATIVAS, CONSULTIVAS E DELIBERATIVAS SOBRE UM BEM PÚBLICO E COLETIVO Arbitrar os conflitos Aprovar o Plano de Bacia e acompanhar a sua execução e implementação Estabelecer mecanismos de cobrança e sugerir os valores a serem cobrados Poder Público - União, Estados e Municípios (máximo 40%) Usuários (40%) Sociedade civil organizada (mínimo 20%) COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA
29
COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NACIONAIS
30
PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS
31
POLUIÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA RIO TIETÊ EM SÃO PAULO
32
Brasil - Cobertura Esgoto REDE COLETORA (URBANA): 40% FONTE: IBGE 2000
33
INOVA privilegiando EFICIÊNCIA NÃO FINANCIA PROMESSAS - PAGA POR RESULTADOS
34
Brasil - Cobertura Água REDE GERAL (URBANA): 76,1% FONTE: IBGE 2000
35
TRATAMENTO DA ÁGUA BRUTA ADUÇÃO DA ÁGUA BRUTA CAPTAÇÃO DA ÁGUA BRUTA DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA TRATADA RESPONSABILIDADE DO SETOR DE RECURSOS HÍDRICOS RESPONSABILIDADE DO SETOR DE SANEAMENTO RESERVAÇÃO DA ÁGUA TRATADA ABASTECIMENTO URBANO
36
Fonte: Atlas da Exclusão Social no Brasil - 2003
37
ESCASSEZ
38
< 2.000 m 3 per capita/ano - sinal de alerta; < 1.700 m 3 per capita/ano - começa a ocorrer escassez local, tornando-se rara; < 1.000 m 3 per capita/ano - ameaça a saúde, interrupção do desenvolvimento e risco à prosperidade humana; < 500 m 3 per capita/ano - ameaça a sobrevivência. Fonte: World Bank, 1995. Population Reference Bureau 1991 Indicadores de Relativa Escassez de Águas Níveis Médios de Consumo Humano
41
SEGURANÇA ALIMENTAR ÁGUA UM DIREITO ESSENCIAL DA VIDA E DA CIDADANIA
42
ÁGUA COMO SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA DE APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA ATRAVÉS DE CISTERNAS RURAIS
44
TERMO DE RECEBIMENTO
45
CISTERNA DE PLACAS COM CAPTAÇÃO NO TELHADO DA CASA
46
Precipitação média anual 600 mm/ano 1 m2 600 l/ano 1 mm 1 litro/m2 40 m2 24.000 l/ano Área do telhado 600 mm/ano 600 l/m2 40 m 2 x 600 l/m 2 24.000 l/ano
47
O SEMI-ÁRIDO O Semi-Árido Brasileiro se estende por uma área que abrange a maior parte de todos os estados da Região Nordeste (86,48%), a região setentrional do estado de Minas Gerais (11,01%) e o norte do Espírito Santo (2,51%), ocupando uma área total de 974.752 Km2. Apenas uma pequena parcela da região tem uma média pluviométrica anual inferior a 400mm. No semi-árido como um todo, essa média sobe para 750mm por ano. Elevado potencial de perda de água por Evapotranspiração, que chega a 2.500mm ao ano;
48
Garantir a ampliação da oferta de água de boa qualidade para o Semi-árido brasileiro, com a promoção do uso racional desse recurso, de tal modo que sua escassez relativa não continue a constituir impedimento ao desenvolvimento sustentável da região. Missão estruturante, com filosofia descentralizadora de ações e gestão participativa dos sistemas. Objetivo Geral Diretriz PROÁGUA SEMI-ÁRIDO
49
Aproximadamente, metade da população beneficiada pelas ações do PROÁGUA vive em comunidades rurais isoladas ou em aglomerações urbanas de 20 mil a 50 mil habitantes, onde cerca de 50% dessas famílias sobrevivem com renda mensal menor que um salário mínimo. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
50
ÁREA DE ESTUDO MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO URBANA > 5.000 HAB. Região Nordeste: 9 Estados (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia) 1109 municípios com população > 5.000 HAB 34 milhões de habitantes 94% da população urbana da área em estudo 24% da população urbana do Brasil ATLAS
51
Hidroeletricidade
52
Sistema Interligado Nacional - SIN
55
Navegação
56
Indústria
57
Pesca e Aqüicultura
59
Outorga para atividades aqüícolas Pareceria com a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca – SEAP. 115 solicitações de outorga para tanques-rede e tanque escavado.
61
CONFLITO PELO USO DA ÁGUA
66
FISCALIZAÇÃO
67
EMERGÊNCIAS Capituva Jaibaras Cataguases
71
Ação programada da água e da cultura
72
Ação programada da água e da cultura Decênio Mundial de Ação Água para a Vida Década Brasileira da Água – 2005-2015 Dia Mundial da Água – ONU/UNESCO 22 de março
73
SAMORA MACHEL E JULIUS NYERERE 1922- 1999 HOMENAGEM AO CAMARADA JULIUS NYERERE
74
República Popular de Moçambique Programa de Desenvolvimento Acelerado da Região do LIMPOPO e INCOMATI Complexos Agroindustriais de JULIUS NYERERE e LUMANE Província de Gaza –1980 ALDEIAS COMUNAIS – Localizadas nas Bacias hidrográficas dos RIOS LIMPOPO e LUMANE LUIZ CARLOS PRESTES, MAO TSE TUNG,AGOSTINHO NETO,3 DE FEVEREIRO,OMM,CHICONELA, CHICUMBANE, LENINE,,E JULIUS NYERERE
75
DALVINO TROCCOLI FRANCA dalvino.franca@ana.gov.br
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.