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Semiologia Genito-urinária

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Apresentação em tema: "Semiologia Genito-urinária"— Transcrição da apresentação:

1 Semiologia Genito-urinária
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Semiologia Genito-urinária Andrea David Fernanda Crosara Fernanda Souza Luana Azevedo Nívea Lins Marcelo Barleta

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3 Introdução O exame dos orgãos genitais e urinários devem ser, didaticamente, abordados separadamente entre si e entre meninos e meninas. Durante o exame fisico, principalmente de adolesccente, e recomendavel a presenca de algum acompanhate na sala, sejam os pais ou outros profissionais da saude.

4 Aparelho Urinário Anamnese: 1- Queixas:
No período neonatal: inapetência, micção freqüente, choro à micção, jato urinário fraco. Na criança pequena: vômitos, sede exessiva, febre, assadura persistente, urina fétida. Criança maior e adolescente: enurese, incontinência, micção dolorosa, dor abdominal e dorsal, edema de face, falha no crescimento.

5 2- História Pregressa Acompanhar e determinar duração de doença renal preexistente Comparar resultados de exames de urina História de impetigo ou piodermite estreptoccocica, que são as infecções prévias mais comuns relacionadas a glomerulonefrite.

6 3- História Familiar - Existem doenças renais determinadas geneticamente, mas não são freqüentes. Ex: nefrite hereditária (Sind. Alport), Sind. nefrótica congênita, hipercalciúria, litíases renais e refluxo vesico-ureteral primário. Crianca com rins policisticos

7 Ectoscopia: Icterícia Desidratação Palidez Edema (de face, anasarca)
Respiração rápida

8 Exame Físico - Antropometrica Inspecao: Palpação abdominal
- Déficit pôndero-estatural Inspecao: Meato uretral Palpação abdominal Rins normalmente palpáveis no período neonatal. Observar aumento de volume renal. Sensibilidade e defesa no ângulo costo-vertebral, indicando infecção renal ou perirrenal. Massa supra-púbica Ascite

9 -Manobra de Israeli (palpação dos rins)
Manobras -Manobra de Israeli (palpação dos rins) -Manobra de Giordano

10 Sinais e Sintomas Individuais Dor abdominal:
Dor na região dorsal inferior – GNDA, pielonefrite aguda ou recorrente. Dor arrastada e recorrente com episódios de dor abdominal aguda – doença policística renal, rins em ferraduda, hidronefrose. Dor supra púbica – cistite Obs: toda queixa de dor abdominal é indicada a realização de exame de urina

11 Distúrbios da Micção Jato urinário, gotejamento e esforço para urinar em neonatos podem indicar uropatia obstrutiva severa. Incontinência e Enurese: Retenção urinária: desordens neurológicas e doenças obstrutivas (infreqüentes). Causas mais freqüentes são hospitalização, ulceração do meato uretral e outras lesões que causam micção dolorosa.

12 - Bexiga neurogênica: Poliomielite Mal formações congênitas
Doenças da medula Tipos: Flácida ou atônica Espástica ou tônica

13 Distúrbio de Volume e Freqüência de Micção
Oligúria: 8 a 10 ml/kg/24horas. Estados edematosos, baixa ingesta líquida, deplição de volume. Poliúria e Plidpsia: diabestes insipitus nefritogênico, insuficiencia renal progressiva. Estrangúria: micção dolorosa da estenose uretral Polaciúria: Disúria: lesões inflamatórias da bexiga, uretrite, obstruções baixa. Nictúria Anúria: < 50ml/24horas

14 Falha no Crescimento Hipertensao Arterial O retardo do crescimento é
comum em crianças com doença renal crônica Hipertensao Arterial Frenquentemente relcionada a doencas renais agudas e cronicas.

15 Edema Frequetemente e o unico sinal externo de doenca renal.
Pode ser observado na sindrome nefrotica pela perda de proteina plasmatica e na GNDA pela reducao da TFG e retencao de sodio.

16 - Infeccoes do Trato Urinario
Pielonefrite: febre, vomitos, diarreia, irritabilidade, dor abdominal, mal estar nauseas anorexia. Cistite: urina mal cheirosa, ausencia de febre, disuria, urgencia, polaciuria, dor supra-pubica, incontinencia. Bacteriuria assintomatica: ocorre quase exclusivamente em meninas

17 Hematuria Glomerular Doenca renal isolada: glomerulonefrite pos-infeciosa, Sindrome de Alport Doenca renal sistemica: sindrome hemolitica-uremica, granulomatose de Wegener, nefrite por LES. Extraglomerular Trato urinario alto: pielonefrite, trombose, tumores, traumas, cristaluria, hemoglobinopatias, hidronefrose, rins policisticos. Trato urinario baixo: cistite, uretrite, urolitiase

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20 Aparelho genito-urinário masculino
-O exame da região genital deve ser sempre realizado -Obter dados sobre história familiar, desenvolvimento psicossocial e atividades rotineiras do momento -Pesquisar doenças próprias da infância e anomalias congênitas -Avaliar o desenvolvimento genital pelos critérios de Tanner -No menino, deve-se examinar: pênis, bolsa escrotal, testículos, regiões inguinais, região perineal e perianal

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22 Aparelho genito-urinário masculino
Deve-se analisar: Regiões inguinais Região perianal Região perineal Pênis Testículos Bolsa escrotal

23 Exame do Pênis: Tamanho ao nascer: 3,5+0,7cm(comprimento) Anomalias
1,1 +- 0,2 cm (diâmetro) - Cor, forma, gordura pubiana Anomalias Fimose Prepúcio Longo Hipospádia Epispádia

24 Anomalias Penianas Raras
Pênis bífido Micropênis Agenesia Peniana

25 Fimose Estenose do orifício prepucial, o que impede a exposição da glande Idade Retractibilidade (%) Ao Nascimento 4 1 ano 50 2 anos 75 3 anos 90 4 anos 91 5 anos 92

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27 Falta de Higiene Acúmulo de substância esbranquiçada,caseosa (esmegma), situada no espaço balano-prepucial. Atentar para a possibilidade de violência contra a criança (negligência)

28 Esmegma

29 Complicações da Fimose
Balanopostite -Infecção da região bálano- prepucial, secundária a traumatismos e acúmulo de esmegma Parafimose -Retração forçada do prepúcio, sem que este retorne para a posição original: estrangulamento da glande

30 Parafimose

31 Prepúcio Longo Glande encoberta pelo prepúcio, que pode ser retraído e retornado ao local original, sem dificuldades.

32 Hipospádia Mais comum das anormalidades de implantação do meato urinário Consiste na presença de fenda uretral na face inferior (ventral) do pênis Classificada de acordo com a localização da fenda: - Balaniana (glande): c/ ou s/ falsa abertura - Peniana - Escrotal - Peno- escrotal - Perineal

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34 Epispádia Uretra abre-se na face dorsal do pênis, sob a forma de fenda
Associada à extrusão da bexiga Classificada segundo a localização em: 1.Balaniana 2. Peniana 3. Completa

35 Epispádia

36 Exame dos testículos e bolsa escrotal
Inspeção: Palpação: Comparação com orquidômetro: Reflexo cremastérico:

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38 Desenvolvimento Puberal
Explicação da avaliação:

39 Exame dos testículos e bolsa escrotal
Inspeção: características da pele (geralmente lisa), aspectos vasculares, tamanho, presença de anormalidades. Palpação: o conteúdo da bolsa escrotal deve ser palpado, assim como o canal inguinal. Avalia-se consistência, forma, contorno e tamanho dos testículos. Deve-se utilizar um orquidômetro para avaliar o tamanho dos testículos. Reflexo cremastérico: o estímulo da face medial da coxa ipsilateral gera a contração do músculo cremaster.

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41 Reflexo Cremastérico

42 Criptorquidia Defeito de desenvolvimento em que um ou os dois testículos ficam retidos em alguma parte do seu trajeto normal. A prevalência é de 3,5% ao nascimento, mas diminui para 1 % após um ano, devido à descida espontânea dos testículos. Em 10% dos casos o criptorquidismo é bilateral, o que sugere fortemente a síndrome adrenogenital. Em 80% dos casos o testículo se encontra no canal inguinal. É importante a diferenciação com ectopia e testículos retráteis.

43 Foto Possíveis locais de parada do testículo criptorquídico.
Classificação: femural, perineal, inguinal superficial, intra-abdominal e supra-púbico.

44 Anorquia Ausência congênita dos testículos.
As crianças desenvolvem, em conseqüência da falta de secreção testicular, ausência dos caracteres sexuais secundários e alterações da estrutura esquelética.

45 Ectopia testicular: Condição em que o testículo se localiza fora do seu trajeto normal e da bolsa escrotal. Localizações ectópicas: -inguinal -superficial -perineal -pubiana -femural -peniana -hilo esplênico

46 Criptorquidia X Ectopia Testicular
foto

47 Testículos retráteis O testículo ascende para o conduto inguinal pela contração intermitente do músculo cremáster. É uma condição transitória. Fatores desencadeantes: estímulos mecânicos, tempo frio

48 Hidrocele Acúmulo de líquido seroso no interior da túnica vaginal do testículo. Podem ser: Não-comunicantes ou infantil Comunicantes ou congênita.

49 Hidrocele Não-comunicante
Recém-nascidos e crianças até 2 anos de vida. Resquícios de líquido peritonial na túnica vaginal. Clínicamente, é uma tumefação ovóide, translúcida e flutuante. Remissão espontânea e gradual.

50 Hidrocele Comunicante
Maiores de 2 anos. Causada por uma comunicação entre a vaginal e o peritônio. Há um retorno do líquido para o peritônio enquanto o paciente se encontra deitado. Variação volumétrica ao longo do dia, sendo menor de manhã. O líquido não consegue voltar para o peritônio por pressão manual. Tende a crescer progressivamente.

51 foto Hidrocele

52 Hidrocele X Hérnia

53 Orquite É uma inflamação do testículo.
Pode ser causada tanto por infecção bacteriana local ou de foco distante quanto por uma infecção viral (complicação de parotidite, por exemplo). Fatores predisponentes: traumatismos, malformações das vias urinárias e instrumentação uretral.

54 Orquite Geralmente é acompanhada de uma epididimo-orquite.
Clínica: febre, disúria e dor testicular. Ao exame a pele escrotal se aparenta avermelhada e edemaciada e o testículo doloroso à palpação.

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56 Varicocele É uma dilatação das veias tortuosas do plexo pampiniforme do cordão espermático. Acomete crianças maiores de 12 anos. Quadro geralmente assintomático. As veias ficam facilmente visíveis e palpáveis com o paciente em pé. Pode desaparecer quando o paciente se deita.

57 Varicocele

58 Torção do Testículo É a causa de emergência cirúrgica testicular de maior freqüência no lactente e na criança. É raro nos testículos ectópicos. Pode haver torção incompleta. Ocorre com maior freqüência em recém-nascidos e na pós-puberdade.

59 Torção de Testículo Pode ser desencadeada por um esforço físico ou trauma, mas quase sempre existe algum grau de anormalidade na fixação do órgão. Sinais clínicos: dor na região escrotal e/ou abdominal de início súbito, náuseas, vômitos e desenvolvimento súbito de hidrocele.

60 Torção de Testículo

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64 Aparelho Genital feminino
Na infância prevalece anomalias do desenvolvimento da genitália externa associados à anomalias do trato urogenital interno e infecções (vulvovaginites) As vulvovaginites são a principal queixa pré-menarca e decorre de infecções, corpo estranho e má higiene.

65 Aparelho Genital feminino
Queixas: Recém-nascido. Nesse momento as queixas serão mais identificadas pelo médico do que pela mãe. Genitália em couve-flor: os pequenos lábios e o hímem estão hipertrofiados e não são encobertos pelos grandes lábios. Ocorre principalmente em pré-termos ( <37 semanas de idade gestacional). Menarca neonatal: Ocorre devido a passagem de estrogênio pela placenta. Leucorréia mucóide ou serosa: é fisiológico. Eliminação de mecônio pela vagina: Ocorre devido à anormalidades anorretais. Anomalias congênitas

66 Aparelho Genital Feminino
Queixas: crianças e adolescentes: Prurido – Pensar em DM, monilíase. Leucorréia Seroso ou mucoso :Na maioria dos casos é fisiológico sendo manifestação dos primeiros sinais de atuação dos estrogênios. Purulento, amarelo-esverdeado, fétido: Indicativo de vulvovaginite. Leitosa: Bem indicativo de candidíase. Dor Irritação vulvar

67 Aparelho Genital Feminino
Queixas: crianças e adolescentes: Amenorréia Criptoquirréia (menstruação escondida): ocorre devido ao hímem imperfurado. Sintomas menstruais: cólica, distúrbios do fluxo. Hipermenorréia ou menorragia – associada a doenças orgânicas como miomas.

68 Aparelho Genital Feminino
Queixas: crianças e adolescentes: Precocidade sexual Ocorre antes dos 9 anos. Desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. Pode ser iso ou heterosexual. Maior velocidade de crescimento e desenvolvimento. Estatura adulta pequena (as epífises fecham mais rapidamente).

69 Aparelho Genital Feminino
Queixas: crianças e adolescentes: Puberdade Retardada: Idade superior a 16 anos. Sem caracteres sexuais secundários até 14 anos. Peso e altura significativamente retardados. Três anos decorridos da telarca com ausência de menarca.

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71 Aparelho Genital feminino
Exame físico: Inspeção: base do exame genital pediátrico. Posição do paciente: Genopeitoral, sem utilização de instrumentos. Objetivos: Analisar todas as estruturas da genitália externa. Analisar vagina através da superfície himenal. Analisar coloração da mucosa, secreção vaginal, lesões e anomalias Analisar o grau de desenvolvimento genital.

72 Aparelho Genital feminino
Exame físico:

73 Aparelho Genital feminino
Exame físico: Visualização da vagina através do hímem: Hímem anular Hímem septado Hímem cribiforme Intróito multíparo

74 Aparelho Genital feminino
Exame físico: Avaliação do grau de desenvolvimento pela tabela de Tanner: Desenvolvimento mamário: M1 – estágio infantil M2 - telarca + aréola aumentada e monte M3 – Maior crescimento da aréola e da mama M4 – Aréola e mamilo formam monte secundário M5 – Mama adulta (sem separação entre a aréola e o resto da mama

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76 Aparelho Genital feminino
Exame físico: Avaliação do grau de desenvolvimento pela tabela de Tanner: P1 – Ausência de pêlos.. P2 – Pêlos escassos, finos, lisos, pouco pigmentados. P3 – Pêlos mais grossos e encaracolados com expansão para o púbis. P4 – Pêlos mais abundantes e limitados ao púbis. P5 – Pêlos com distribuição triangular. P6 – Pêlos ultrapassam a base do triângulo.

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78 Aparelho Genital feminino
Exame físico: Em alguns casos o exame ginecológico deve ser completo, realizando-se técnicas de inspeção, palpação, toque vaginal, toque retal e exames complementares.

79 Aparelho Genital feminino
Exame físico: Isso será feito nos seguintes casos: - Atividade sexual. - Vulvovaginites persistentes. - Amenorréia superior a 4 meses, com mais de 2 anos após a menarca. - Amenorréia + hirsutismo +galactorréia - Dismenorréia grave e difícil de tratar - Ausência de menarca até 16 anos. - Dor abdominal ou pélvica importante.

80 Achados peculiares do exame da genitália externa
Sinéquia de pequenos lábios Aglutinação labial ou vulvar ( vulvite leve + estado hipoestrogenico) Assintomática, a maioria com resolução espontânea em menos de um ano. Corpo Estranho  Grande possibilidade em meninas que apresentam secreção e/ou sangramento vaginal persistente ou recidivante. Ao exame: Genitalia normal, ou apresentando vulvite irritativa secundária à secreção crônica que acaba por desenvolver uma linha hiperpigmentada ou eritematocrostosa ao longo das porções mais inferiores de seus grandes lábios. Geralmente objetos pequenos e mal definidos, em que os exames radiológicos e ultrassonográficos não detectam.

81 Aparelho Genital Feminino
Traumatismo Determinar extensão da ferida, sem causar trauma ainda maior para a criança (tto conservador? história compatível com achados? Abuso sexual?) Achados mais comuns: equimoses e/ou lacerações. Dermatite Seborréica e Dermatite Atópica DS: Eritema acentuado, especialmente nas áreas intertriginosas. Investigar outras áreas seborréicas no corpo (atrás das orelhas, couro cabeludo, pregas nasolabiais) DA: Menos comum. Placas descamativas papulares, secas e bastante pruriginosas (verificar história de rinite alérgica, asma...) e sintomatologia de atopia (reações alérgicas, lesões eczematosas crosto-descamativas)

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83 Aparelho Genital Feminino
 Líquen Esclero-Atrófico Pele vulvar apergaminhada + prurido Sarcoma Botrióide Neoplasia altamente maligna (corrimento sanguinolento + exteriorização através da vagina de um pólipo)

84 Útero e Ovários - configuração da genitália interna
Toque retal e exame bimanual USG (não invasivo) Útero Período neonatal > aos 5 ou 6 anos de idade (involução por volta do sexto mês de vida) Palpado através do toque retal. Sangramento normal no período neonatal por privação hormonal; se persistente, anormalidade. Ovários Estruturas abdominais na infância.  (risco de torção)

85 Genitália Ambígua Resolução do problema urgente.
Anamnese (drogas androgênicas pela mãe? causa mortis obscura, nas primeiras semanas de vida de um irmão do pct? esterilidade?  amenorréia primária? manifestações familiares?) Inspeção (procurar no RN: bolsa escrotal bifurcada, saco herniário contendo gônada, hipospadia, pigmentação e rugosidades de pregas labioescrotais, falo em corda)

86   Genitália Ambígua Palpação (verificar se as gônadas são palpáveis nas pregas labioescrotais). Cromatina Sexual Avaliação ultrassonográfica de ovário, cérvix e útero Dosagem de esteróides no plasma e na urina.

87 Aparelho Genital Feminino
Genitália Ambígua 1. Se as gônadas forem palpáveis a-Pesquisa de Cromatina sexual negativa Dosagem de 17-cetosteróides urinários elevada : Hiperplasia congênita de supra-renal. Dosagem de 17-cetosteróides normal : Deficiência de 5-alfa redutase : Feminilização testicular.  Deficiência de 17-hidroxilase, 17,20-desmolase : Hermafroditismo verdadeiro, defeitos anatômicos. b- Pesquisa de Cromatina sexual positiva Se a dosagem de 17-cetosteróides estiver normal : Hermafroditismo verdadeiro, Klinefelter.

88 Aparelho Genital Feminino
 Genitália Ambígua 2.   Se as gônadas não forem palpáveis  a- Pesquisa de Cromatina sexual negativa Dosagem de 17-cetosteróides urinários normal : Hermafroditismo verdadeiro, digenesia gonadal (45X/46XY, 46XY), anorquia. b-Pesquisa de Cromatina sexual positiva Dosagem de 17-cetosteróides urinários elevada : Hiperplasia congênita de supra-renal. Dosagem de 17-cetosteróides normal :Hiperplasia congênita de supra-renal (outra enzima defeituosa), drogas maternas, tumores maternos, Hermafroditismo verdadeiro.

89 Aparelho Genital Feminino
Síndrome de Klinefelter (47XXY) Anomalia cromossômica + comum. Raramente diagnóstico na infância. Ao exame físico: testículos pequenos. Outras alterações genitais são raras. Retardo mental, conduta anti-social, aspecto eunucóide, ginecomastia, virilização variável. (criança maior) Síndrome de Turner (45X) Disgenesia gonadal devido a cromossomo X ausente ou defeituoso. Cromatina negativa Genitália externa e ductos internos femininos. Obs: RN feminino com pterigium coli, edema de extremidades e coarctação da aorta, investigar Turner. Disgenesia Gonadal Pura Fenotípicos femininos, com gônadas rudimentares, bilaterais, mas que não apresentam estigmas somáticos. Baixa estatura, infantilismo genital, amenorréia (adolescência) são suspeitos.

90 Sindrome de Turner e Sindrome de Klinefelter

91 Aparelho Genital Feminino
Hermafroditismo verdadeiro Genitália externa variável, geralmente com aumento fálico e hipospadias. Deve ser considerado em qualquer RN com genitália ambígua. Virilização do feto feminino Causado pela ingestão de andrógenos ou pela sua produção por tumor virilizante materno. Severidade variável. Feminização Testicular Cromatina sexual negativa (masculino) Positiva (feminino) Na infância, genitália externa feminina é normal, uma hérniainguinal direta pode estar presente e uma gônada pode ser palpável. Diagnóstico geralmente na adolescência (amenorréia).

92 Livro : Semiologia Pediatrica – Adauldo Moreira Barbosa; Altivas Bitterncourt Pires e Herique Jose C. Laia Franco.


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