PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS A Sociologia como forma de consciência.

Apresentação em tema: "PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS A Sociologia como forma de consciência."— Transcrição da apresentação:

1 PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS A Sociologia como forma de consciência

2 Mobilidade social Ver o vídeo “incomodo”

3 O homem na sociedade O homem foi... O homem é... O homem será...

4 O que é estratificação social Sociedade hierarquizada – camadas inferiores e superiores

5 A sociedade no homem Porque quase sempre desejamos o que a sociedade espera de nós?

6 Realidade da vida cotidiana O mundo da vida cotidiana não somente é tomado como uma realidade certa pelos membros ordinários da sociedade na conduta subjetivamente dotada de sentido que imprimem a suas vidas, mas é um mundo que se origina no pensamento e na ação dos homens comuns, sendo afirmado como real por eles.

7 método feomenológico.

8 Formamos significações em nossas percepções; Processamos as informações recebidas das pessoas com quem entramos em contato, influenciados por esquemas sociais.

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10 Estrutura da V.C Espaço-temporal.

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12 Interação Social na V.C. Nosso processo de socialização constitui um incessante intercâmbio com pessoas e estímulos sociais E AMBIENTAIS.

13 O tornar social O outro; A identidade social: quem sou eu?; A consciência de si. Para Reflexão: Quem sou eu? a introspecção refere-se ao processo de “se olhar para dentro” e tentar discriminar nossos pensamentos, emoções e motivações.

14 A linguagem Fornece-me continuamente as necessárias objetivações e determina a ordem em que estas adquirem sentido e na qual a vida cotidiana significado para mim. As pessoas são percebidas como também capazes de perceber – atribuição de intenções.

15 Apreensão de mundo Platão: as palavras não imitam propriamente os sons, mas apresentam a essência das coisas. Lane: aquisição da linguagem é a condição essencial para o homem superar o aqui e o agora. Wittgenstein (2º): funciona em seus usos, não cabendo, portanto, indagar sobre os significados das palavras, mas sobre suas funções práticas.

16 A sociedade como Realidade Objetiva 1- Institucionalizaçaõ: A) A relação do homem com seu ambiente caracteriza-se pela abertura para o mundo.

17 B) Origens da Institucionalização: O hábito A institucionalização ocorre sempre que há uma tipificação recíproca de ações habituais por tipos de atores. As instituições implicam a historicidade e controle. Quando o mundo institucional original se comunica com outro, aperfeiçoa-se... Os hábitos e tipificações tornam-se instituições históricas. Com a aquisição da historicidade, as formações sociais adquirem outra qualidade, a objetividade...experimentam-se como se tivessem realidade própria, realidade com a qual os indivíduos se defrontam na condição de fato exterior e coercitivo.

18 Instituições Sociais 1- A escassez e o homem econômico: Desde a queda mítica de Adão, o homem precisou trabalhar para conseguir alimento, abrigo e roupas, e, lograr as outras comodidades materiais que veio a desejar. (esse comportamento é por ter percepção de um ser participante de uma ordem social). O problema: desejos particulares.

19 2- As Instituições de propriedade: O capital determinando a sua maneira de ser utilizado – as normas sociais que definem quem possui o quê. Fazer reflexão sobre propriedade. Dois focos: coisas que o homem possui; Sistema de direitos e obrigações de uma pessoa ou grupo em face de todas as outras pessoas e grupos com respeito a algum bem escasso.

20 Distinção de propriedade: Capital; Bens de consumo.

21 3- A tecnologia: recursos desejados pelo homem. Portanto, só se transformam em RECURSOS quando o homem aprende a utilizar – Tecnologia. 4- Determinismo tecnológico: Alvo – hábitos e maneiras de pensar dos homens.

22 Processo dialético social A sociedade é um produto humano; A sociedade é uma realidade objetiva; O homem é um produto social.

23 Lane: através do trabalho produtivo da sociedade se constituem classes sociais antagônicas, que, por sua vez, determinam as relações sociais entre os indivíduos. Borges e Yamamoto: a história do trabalho é, portanto, também a história da resistência dos homens diante das condições impostas para sua reprodução social.

24 Sedimentação e tradição Somente uma pequena parte das experiências humanas são retidas na consciência, e essas, se consolidam na lembrança, podendo assim dar sentido à sua biografia.