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CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC 1 CULTURA EXTENSIVA DE CEVADA DÍSTICA PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA.

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1 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC 1 CULTURA EXTENSIVA DE CEVADA DÍSTICA PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA

2 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC 2 Maltibérica, s.a. Início da actividade: Maio de 1992 Capital Social: UNICER - 51% INTERMALTA - 49% Capacidade produção: aproximadamente 40.000ton. de malte/ano Necessidades de cevada: aproximadamente 50.000ton./ano Nº de colaboradores: 14 Principal cliente: UNICER (97%)

3 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Produção de Malte

4 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Cevada Dística para Malte Ciclo semi-precoce Plantas de porte médio-baixo Boa capacidade de afilhamento Compacta e erecta Grão grande e com elevado peso específico Resistente às principais doenças: helmintosporiose e rincosporiose

5 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto CEVALTE – 2005-2008 SELECÇÃO DE VARIEDADES DE CEVADA DÍSTICA PARA MALTE E CERVEJA Projecto com apoio

6 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto CEVALTE - Enquadramento Selecção de variedades de cevada com potencial malteiro e cervejeiro, adaptadas aos condicionalismos edafoclimáticos de Portugal, com vista ao desenvolvimento sustentado da cultura de cevada Promotor: Unicer Serviços de Gestão Empresarial, SA Período de execução: 1 de Setembro de 2005 e 15 de Fevereiro de 2008 Investimento total: 1.282.189 Euro (incentivo não reembolsável de 334.031 Euro) Assistência Técnica e Científica: Estação Nacional de Melhoramento de Plantas Escola Superior Agrária de Beja

7 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto CEVALTE - Objectivos Seleccionar variedades de cevada com bom desempenho agrícola Agilizar o processo de aprovação/homologação da cevada para malte e cerveja à escala piloto Melhorar a comunicação entre os diferentes elementos da fileira, cevada - malte - cerveja Promover continuamente o aumento da produtividade agrícola e competitividade da fileira

8 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto CEVALTE - Fases 1ª Fase – Variedades oriundas da rede EBC Melhoramento de Plantas e Talhões Experimentais 2ª Fase – Variedades seleccionadas da 1ª fase Campos Experimentais (diferentes regiões e regimes) 3ª Fase – Selecção de Variedades da 2ª fase mais promissoras (em termos agrícolas de micro-maltagem) 4ª Fase – Avaliação tecnológica por ensaios à escala Piloto de Maltagem e Produção de Cerveja na Unicer. 5ª Fase – Divulgação à fileira das variedades validadas à escala piloto. Entrada no processo comercial e industrial. Contratos com produtores. Rastreabilidade. Pós-Cevalte Cevalte Pré-Cevalte

9 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto CEVALTE - Conclusões  Aumento exponencial da produção total de cevada dística para malte  Sustentabilidade dos sistemas de agricultura através da introdução da cultura da cevada na rotação  Aumento de competitividade da fileira da cerveja  Reforço da cadeia de transmissão de conhecimento/tecnologia na produção de cevada (através de parcerias Investigação/Produção/Indústria)  Contribuição decisiva dos resultados CEVALTE para elaboração da lista de variedades recomendadas

10 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC 10 Cevada Dística – Quantidades

11 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC 11 Evolução dos Resultados de Campanhas Agrícolas PRODUTORES (Nº) ÁREA TOTAL (ha) ÁREA SEMEADA (ha) PRODUÇÃO TOTAL (ton) PRODUÇÕES MÉDIAS (kg/ha) SEQUEIROREGADIOSEQUEIROREGADIO CAMPANHA 2003 15632 602 (95%) 30 (5%) 1.8342.5803.480 CAMPANHA 2004 742.774 1.960 (70%) 774 (30%) 8.1502.9503.710 CAMPANHA 2005 1405.300 3.250 (60%) 2.050 (40%) 14.5502.2504.750 CAMPANHA 2006 2008.250 5.650 (68%) 2.600 (32%) 27.6003.2004.200 CAMPANHA 2007 25711.135 7.370 (65%) 3.765 (35%) 30.6002.6703.950 CAMPANHA 2008 31514.000 11.500 (82%) 2.500 (18%) 40.2703.0504.100 CAMPANHA 2009 296 14.000 semeados 11.700 colhidos 22.5001.910

12 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Evolução dos Resultados de Campanhas Agrícolas ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE Nº PRODUTORES HUM.<12,0 %9,0%<PROT.<11,5% CAL>2,5 mm (60% mínimo) CAL<2,2 mm (10% máximo) QUANTIDADES ADQUIRIDAS (ton.) CAMPANHA 2003810,210,054,113,01.830 CAMPANHA 20047410,39,880,95,78.150 CAMPANHA 200514010,8 82,84,414.550 CAMPANHA 200620011,010,569,69,325.600 CAMPANHA 200725711,410,284,04,930.600 CAMPANHA 20083159,910,086,64,240.270 CAMPANHA 2009 29611,411,384,84,422.500

13 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto TRACE – 2009-2011 Sistema Integrado de Rastreabilidade e Gestão Económica e Ambiental para a Agro-indústria (TRACE) Iniciativa QREN, co-financiada pelo UE/FEDER através do POR Lisboa

14 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto TRACE - Objectivos 1. Sistema de informação integrado que permitirá à Maltibérica: garantir a qualidade do malte produzido avaliar o processo produtivo da “semente ao malte” do ponto de vista económico e ambiental comparar as variedades, itinerários e coeficintes técnicos da produção de cevada do ponto de vista económico e ambiental (pegada de carbono) 2. Sistema informático extensível a qualquer indústria agro-alimentar a comercializar pela FZ

15 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Projecto TRACE – resultados preliminares

16 CIÊNCIA 2010 Lisboa – 07/07/2010 PC Do Diálogo às Parcerias “É preciso ir mais longe do que o diálogo entre as partes interessadas e caminhar para parcerias que juntem competências e que permitam o acesso a componentes que o outro parceiro não possua, o que favorece o aumento da credibilidade das conclusões e das acções.” In WBCSD (2002) “The business case for Sustainable Development”


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