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CLASSE CEPHALOPODA.

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Apresentação em tema: "CLASSE CEPHALOPODA."— Transcrição da apresentação:

1 CLASSE CEPHALOPODA

2 CLASSE CEPHALOPODA Lulas gigantes  20m (incluindo tentáculos) Lulas pequenas – 1m

3 Sepia sp

4 Comprimento máximo do manto: 45cm (30 cm em águas subtropicais).
Peso: 4kg (2kg em zonas subtropicais). Época de reprodução em Portugal: Primavera e Verão, mas foi também registadas épocas de reprodução Invernais em zonas com influência mediterrânica (onde os Invernos são menos rigorosos). Local de postura: águas pouco profundas (os adultos realizam uma migração horizontal para junto da costa para se reproduzir). Dimensão das posturas: as fêmeas podem depositar entre 200 e 550 ovos. Os ovos são colocados em invólucros gelatinosos oblongos e fixos em diversos materiais, como plantas, animais sésseis, redes. O comprimento dos ovos varia entre 2,5 e 3cm. Duração do desenvolvimento embrionário: Depende diretamente da temperatura e salinidade. Tem a duração de dias a 20ºC e dias a 15ºC. A salinidade terá de ser superior a 28. Eclosão: medem entre 5 e 9 mm. Os juvenis são capazes de se enterrar no substrato arenoso e evitarem ser arrastados pelas correntes. Alimentação:  Seres bentónicos: isópodes, anfípodes, bivalves, poliquetas. Seres nectobentónicos: Gobídeos, pleuronectiformes, cefalópodes, crustáceos Seres planctónicos: copépodes

5 Polvos gigantes (Japão) = 10 a 15m Polvos (Pacífico) – 36cm (corpo)
Octopus sp

6 Nautilus

7 CONCHA – Diversidade e Evolução
Cephalopoda Ectococleados (concha externa) Endococleados (concha interna – lulas; ausente-polvo)

8 REGIÕES DO CORPO pé, cabeça e massa visceral; manto, cavidade
concha gonoda coração pé, cabeça e massa visceral; manto, cavidade do manto, rádula, brânquias; braços ou tentáculos com ventosas; sifão ou funil; Cavidade manto estômago esôfago cérebro brânquia Gl. salivar rádula sifão mandíbula

9 Concha da Lula Lulas, Sépias – concha reduzida a uma placa interna.

10 Polvos – concha ausente ou presente apenas um vestígio.
Nautilóides – concha externa presente. Concha dividida em septos transversais ⇨ câmaras internas e última corpo animal; septo perfurado ⇨ abriga sifúnculo ⇨ protuberância da massa visceral; Sifúnculo bomba osmótica ⇨ remove líquido e secreta gás no interior das câmaras vazias ⇨ a concha flutue;

11 MORFOLOGIA INTERNA capuz coreáceo rádula gônodas coração Funil
nefrídios Cavidade do manto brânquias

12 SISTEMA DIGESTÓRIO Rádula ⇨ par mandíbulas ⇨ glândulas salivares⇨ esôfago muscular ⇨ estômago ⇨ glândula digestiva ⇨ intestino ⇨ ânus

13 NUTRIÇÃO Predadores – dieta carnívora
Presa localizada pelos olhos bem desenvolvidos ⇨ capturada braços ou tentáculos Nautilus cerca de 90 tentáculos ⇨ ao redor da boca ⇨ função táteis, quimiossensoriais outros para trazer o alimento; sem ventosas ou discos adesivos, mas têm crostas transversais;

14 Lula e Sépia⇨ 5 pares ao redor da cabeça
4 pares braços curtos e fortes e 1 par tentáculos maior - lado dorsal; superfície interna recoberta com discos adesivos em forma de taça;

15 Sépia

16 Polvos ⇨ só tem 8 braços com ventosas;
Bentônicos rastejante ⇨ usam propulsão a jato somente para fuga e natação intermitente.

17 Ventosas

18 LOCOMOÇÃO Nadam através jato d’água ⇨ produzido expulsão ⇨ cavidade do manto através do funil; Nautilus – nadador lento ⇨ força gerada⇨ contração do funil e retração do corpo; Geração do jato ⇨ contração da parede do manto possibilitando força e velocidade maiores.

19 SISTEMA NERVOSO alto grau de desenvolvimento; grande cefalização – grande parte do cérebro está envolto por um crânio cartilaginoso; gânglios fundem-se ⇨ cérebro circunda o esôfago ⇨ partem nervos; centro de comando do sistema ⇨ de fibras nervosas motoras gigantes ⇨ esses neurônios são disparados por impulsos provenientes de órgãos sensoriais. Comportamento de fuga rápida – neurônios gigantes

20 ÓRGÃOS SENSORIAIS olhos bem desenvolvidos – formam imagens CROMATÓFOROS, GLÂNDULA DE TINTA E BIOLUMINESCÊNCIA Coloração causada presença de cromatóforos no tegumento interno; Sistema controlado por hormônios e estímulos nervosos.

21 - Sépias apresentam luminescência ⇨ bactérias simbióticas.
- Lulas ⇨ bioluminescentes - possuem fotóforos - células luminescentes Resultado de uma reação química onde energia química é transformada em energia luminosa Bioluminescência - é a produção e emissão de luz fria por um organismo vivo, Substrato da proteína luciferina é oxidada por uma enzima, denominada luciferase. A luciferase oxida a luciferina e a molécula de luciferina excitada libera esse energia química na forma de energia luminosa.

22 Glândula de tinta (lulas e polvos)
Complexo do saco de tinta ⇨ formado por glândula de tinta, saco de tinta e ducto do saco de tinta ⇨ origina-se divertículo da parede retal abre-se no reto atrás do ânus; Secretado fluído marrom ou negro com alta concentração de melanina e muco⇨ armazenado reservatório ⇨ animal ameaçado ⇨ libera líquido através do ânus. A natureza alcalóide da tinta pode desagradar os predadores ou anestesiá-los.

23 REPRODUÇÃO gonocóricos; gônoda única;
Macho ⇨o esperma é conduzido do testículo pelo vaso deferente para uma vesícula seminal. Na vesícula seminal os espermatozóides são envolvidos por um espermatóforo. Os espermatóforos passam para um grande saco de armazenamento, saco de Nedham, que se abre ao lado esquerdo da cavidade do manto. Vesícula seminal Testículo Saco de Nedahm Vaso deferente

24 Fêmeas ⇨ ovário, oviduto e glândula do oviduto.
O ovário único ocupa a parte posterior da cavidade do manto. Todos os cefalópodes tem glândula ovidutal, cujo número corresponde ao número de ovidutos.

25 FERTILIZAÇÃO Externa - cavidade do manto ou mar; Interna – transferência espermatozóide por braço do macho modificado ⇨ órgão intromissor – HECTOCÓTILO (varia entre espécies); Antes cópula o macho realiza variadas exibições.

26 Postura ovos – individual ou grupos na água ou permanece nos braços;
Polvos saindo do ovo

27 Loligo opalescens (ovos Lula)

28 Postura ovos Argonauta nodosa
Fêmea secreta concha ⇨deposita ovos ⇨carrega como câmara incubadora.

29 Controle hormonal realizado pelas glândulas ópticas – os hormônios produzidos:
regulam produção de espermatozóides e ovócitos; e após desova fazem, com que a fêmea pare de se alimentar e cuide dos ovos. A reprodução determina o fim do ciclo de vida de Octopus vulgaris (polvo comum), as fêmeas, morrem depois de efetuarem a postura e cuidarem dela (em algumas espécies). Machos atingem a senilidade depois do período de cópula, que pode durar cerca de 40 dias.


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