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PublicouGeovane Bastos Alterado mais de 10 anos atrás
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Aplicaciones foliares de hierro en cultivo sin suelo de fresa cv
Aplicaciones foliares de hierro en cultivo sin suelo de fresa cv. ‘Splendor’ Subprojecto HYDROPON
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Equipa Subprojecto HYDROPON Pedro José Correia Maribela Pestana
Maria Helena Rodrigues António Machado Fatima Martínez Ruiz Pedro Palencia Garcia
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Equipa Subprojecto HYDROPON Pedro José Correia Maribela Pestana
Maria Helena Rodrigues António Machado Fatima Martínez Ruiz Pedro Palencia Garcia Bolseiro/Becario Florinda Gama Teresa Saavedra Javier Corzo
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Porquê a cultura do morangueiro ?
É uma das culturas mais importantes de Huelva: > 50% da produção final agrária da provincia; > 90% da produção nacional. No Algarve a produção é realizada em hidroponia; En Huelva es una alternativa al cultivo tradicional en suelo.
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Porquê a deficiência de ferro?
Micronutrientes (B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn) são elementos essenciais para o crescimento das plantas, mas requerido em quantidades menores que os macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S). O Fe é o mais abundante elemento nos solos, variando de a mg kg-1, enquanto a concentração média é de mg kg-1 (3,8%) (Krauskopf, 1972). Na crosta terrestre o Fe ocorre principalmente como Fe+2 e na forma de Fe+3 como óxidos, silicatos, sulfatos e carbonatos.
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Porquê a deficiência de ferro?
Dos óxidos, o mais freqüentemente encontrado em todas as regiões do mundo é a goetita, seguida em condições aeróbicas, pela hematita, mineral tipicamente tropical. A presença desses óxidos no solo reveste-se de grande importância, pois são eles que praticamente controlam a solubilidade do elemento, que é muito influenciada pelo pH e pelo potencial de oxirredução do solo.
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Porquê a deficiência de ferro?
En los cultivos sin suelo, la concentración de sales solubles presentes en la solución del suelo es modificable, entre otros factores, por: Humedad. Aporte de sustancias nutritivas y forma de ser aplicado. Estado vegetativo del cultivo. Época del año. Humedad ambiental.
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Objectivos
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Objectivos Optimizar y mejorar el cultivo sin suelo (CSS) de fresa, utilizando fibra de coco como substrato. Controlar a deficiencia de hierro no cultivo através do uso de productos alternativos aos quelatos sintéticos. Avaliar o impacto das aplicações destes produtos na qualidade dos frutos
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Localização do ensaio
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Universidade do Algarve
Localização Universidade do Algarve 7° 58’ W 37° 02‘ N Universidad de Huelva 06° 54’ W 37° 12‘ N ‘La Rábida’ Universidad de Huelva Horto - Gambelas Universidade do Algarve
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Local do ensaio Horto do Campus “La Rábida”, ETSI, Universidade do Huelva CARACTERÍSTICAS Variedad de día corto . Variedad precoz y muy productiva. Planta de porte pequeño-medio. Fruta firme y con muy buen sabor. Color rojo intenso y muy brillante. Tamaño del fruto medio. Forma cónica. Fácil de recolectar . Larga vida post cosecha. ‘Splendor’
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Local do ensaio Horto do Campus de Gambelas, CDCTPV, Universidade do Algarve
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Delineamento Experimental
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Parte I – Indução de sintomas
Delineamento experimental UALG e Huelva Parte I – Indução de sintomas Parte II – Recuperação dos sintomas por pulverização foliar
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Parte I – Indução de sintomas
Delineamento experimental Parte I – Indução de sintomas Retirou-se o Fe da solução de rega - plantas com sintomas de clorose férrica
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Parte II – Recuperação (tratamentos)
Delineamento experimental Parte II – Recuperação (tratamentos) Controlo amarelo Plantas sem adição de Fe Controlo Verde Sulfato Ferroso (2 mM de Fe) Ácido Cítrico (10 mM) + Sulfato Ferroso (2 mM de Fe) Extracto vegetal obtido a partir das aparas de relva Patente Nacional da UALG | PT/ Patente Internacional em co-propriedade com a ADP-Fertilizantes
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Extracto vegetal | aparas de relva
Das aparas provenientes do corte dos relvados de campos de golfe da região do Algarve Aplicado foliarmente Validação agronómica Resultados anteriores: alternativa aos quelatos Patente Nacional da UALG | PT/ Patente Internacional co-propriedade com ADP-Fertilizantes |Eng. Castro-Pinto
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Calendarização
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Instalação Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3
Calendarização Emissão de folhas, flores e frutos Instalação Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3 Estabeleceu-se um ensaio num pomar de laranjeiras da cultivar Valencia late, enxertadas em citranjeira ‘Troyer’ e instaladas num fluvissolo calcário. Calendarização do ensaio Durante a plena floração, Abril, colheram-se aleatoriamente 30 flores por árvore para determinação da sua composição mineral. Mensalmente colheram-se 30 folhas por árvore tendo sido determinado o SPAD e efectuada a análise nutritiva. No ano seguinte, colheram-se 30 frutos de cada árvore determinando-se diversos parâmetros de qualidade da produção. Para que a composição mineral das flores possa ser utilizada para efectuar o prognóstico da clorose férrica é necessário que expresse o equilíbrio nutritivo das árvores e que se relacione com a clorofila total. Foram ainda avaliadas as relações entre a composição mineral das flores e a produção no ano seguinte. Este procedimento experimental repetiu-se por 3 anos.
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Pulverizações Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3
Calendarização Controlo Sulfato Ferroso (2mM) Ácido Cítrico + Sulfato Ferroso Extracto Vegetal – Aparas de relva Pulverizações Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3 Estabeleceu-se um ensaio num pomar de laranjeiras da cultivar Valencia late, enxertadas em citranjeira ‘Troyer’ e instaladas num fluvissolo calcário. Calendarização do ensaio Durante a plena floração, Abril, colheram-se aleatoriamente 30 flores por árvore para determinação da sua composição mineral. Mensalmente colheram-se 30 folhas por árvore tendo sido determinado o SPAD e efectuada a análise nutritiva. No ano seguinte, colheram-se 30 frutos de cada árvore determinando-se diversos parâmetros de qualidade da produção. Para que a composição mineral das flores possa ser utilizada para efectuar o prognóstico da clorose férrica é necessário que expresse o equilíbrio nutritivo das árvores e que se relacione com a clorofila total. Foram ainda avaliadas as relações entre a composição mineral das flores e a produção no ano seguinte. Este procedimento experimental repetiu-se por 3 anos.
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Folhas Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3
Calendarização SPAD – Avaliar o grau de clorose Composição mineral Folhas Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3 Estabeleceu-se um ensaio num pomar de laranjeiras da cultivar Valencia late, enxertadas em citranjeira ‘Troyer’ e instaladas num fluvissolo calcário. Calendarização do ensaio Durante a plena floração, Abril, colheram-se aleatoriamente 30 flores por árvore para determinação da sua composição mineral. Mensalmente colheram-se 30 folhas por árvore tendo sido determinado o SPAD e efectuada a análise nutritiva. No ano seguinte, colheram-se 30 frutos de cada árvore determinando-se diversos parâmetros de qualidade da produção. Para que a composição mineral das flores possa ser utilizada para efectuar o prognóstico da clorose férrica é necessário que expresse o equilíbrio nutritivo das árvores e que se relacione com a clorofila total. Foram ainda avaliadas as relações entre a composição mineral das flores e a produção no ano seguinte. Este procedimento experimental repetiu-se por 3 anos.
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Folhas Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3
Calendarização SPAD – Avaliar o reverdecimento Efeito na mobilidade do Fe Composição mineral Folhas Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3 Estabeleceu-se um ensaio num pomar de laranjeiras da cultivar Valencia late, enxertadas em citranjeira ‘Troyer’ e instaladas num fluvissolo calcário. Calendarização do ensaio Durante a plena floração, Abril, colheram-se aleatoriamente 30 flores por árvore para determinação da sua composição mineral. Mensalmente colheram-se 30 folhas por árvore tendo sido determinado o SPAD e efectuada a análise nutritiva. No ano seguinte, colheram-se 30 frutos de cada árvore determinando-se diversos parâmetros de qualidade da produção. Para que a composição mineral das flores possa ser utilizada para efectuar o prognóstico da clorose férrica é necessário que expresse o equilíbrio nutritivo das árvores e que se relacione com a clorofila total. Foram ainda avaliadas as relações entre a composição mineral das flores e a produção no ano seguinte. Este procedimento experimental repetiu-se por 3 anos.
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Frutos Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3
Calendarização Composição mineral Qualidade do fruto Frutos Nov Dez Jan Fev Mar Abr4 Mai1 Mai2 Mai3 Mai4 …. Jun3 Estabeleceu-se um ensaio num pomar de laranjeiras da cultivar Valencia late, enxertadas em citranjeira ‘Troyer’ e instaladas num fluvissolo calcário. Calendarização do ensaio Durante a plena floração, Abril, colheram-se aleatoriamente 30 flores por árvore para determinação da sua composição mineral. Mensalmente colheram-se 30 folhas por árvore tendo sido determinado o SPAD e efectuada a análise nutritiva. No ano seguinte, colheram-se 30 frutos de cada árvore determinando-se diversos parâmetros de qualidade da produção. Para que a composição mineral das flores possa ser utilizada para efectuar o prognóstico da clorose férrica é necessário que expresse o equilíbrio nutritivo das árvores e que se relacione com a clorofila total. Foram ainda avaliadas as relações entre a composição mineral das flores e a produção no ano seguinte. Este procedimento experimental repetiu-se por 3 anos.
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Parámetros a evaluar
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SPAD – folhas novas, Diametro de corona, Nº de hojas
Parâmetros a avaliar SPAD – folhas novas, Diametro de corona, Nº de hojas Produção (nº e peso de frutos) Qualidade da Produção: Calibre ºBrix Análise mineral - folhas
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Tratamientos Fitosanitarios
Nombre comercial Materia Activa Concentración en caldo. Fecha aplicación. Plaga Vertimec Abamectina 1cc/l Ácaros. Ácaros Aceite de neem Extractos de Azadirachta Índica Ácaros, Pulgón, mosca blanca… Nombre comercial Nombre del predador Presentación del producto. Fecha de la suelta. Plaga. Spidex Phytoseiulus persimilis Botella de 100ml. (Tetranychus urticae) Amblyline Amblyseius cucumeris Sobres Trips
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Resultados Evolución semanal de las medidas del SPAD
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Resultados Comparación de medias del número de hojas Tratamientos
Tratamientos Medias Control a Extracto de Relva a Ácido cítrico + sulfato ferroso a Sulfato Ferroso a
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Resultados Comparación de medias para el diámetro de la corona
Tratamientos Medias Control ab Extracto de Relva b Ácido cítrico + sulfato ferroso a Sulfato Ferroso ab
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Impactos do Projecto
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Consolidação das 2 Equipas (UALG e Huelva)
Impactos do Projecto Consolidação das 2 Equipas (UALG e Huelva) Publicações conjuntas Elaboração de outras candidaturas Transferência de Tecnologia Formação Bolseiros - Becarios Estágios finais fim de curso (UALG |Edelberto e Huelva|Valentín) Divulgação Participação em congressos Visita dos agricultores Melhoria das infra-estruturas
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Principais linhas de investigação
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LÍNEAS DE INVESTIGACIÓN
Marcadores moleculares. Interacción genotipo por ambiente. Substratos. Cultivo sin suelo. Deformación de fruto. Mejora vegetal. Tecnología de la Producción Vegetal - UHU
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Dinâmica do Ferro no sistema Solo-Planta
Morangueiro Citrinos Alfarrobeira (em campo) Desenvolvimento de Novos Fertilizantes “amigos do ambiente” Avaliação dos stresses nutricionais na qualidade do fruto Nutricional Nutracéuticas (em colaboração) Genes envolvidos no processo de redução do Fe QF-R (em colaboração) Dinâmica Nutricional Composição mineral Nutrição Vegetal - UALG
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Agradecimentos Financiamento
Projecto Red de Investigadores del Suroeste de Europa (RISE) – POCTEP
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Obrigado
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Aplicaciones foliares de hierro en cultivo sin suelo de fresa cv
Aplicaciones foliares de hierro en cultivo sin suelo de fresa cv. ‘Splendor’ Subprojecto HYDROPON
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