A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CENTRO CIRURGICO Enf. HELLEN CRISTINA.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CENTRO CIRURGICO Enf. HELLEN CRISTINA."— Transcrição da apresentação:

1 CENTRO CIRURGICO Enf. HELLEN CRISTINA

2 CONCEITOS Conforme o MS,
A Unidade de Centro Cirúrgico é o conjunto de elementos destinados ás atividades cirúrgicas, bem como à recuperação pós- anestésico e pós operatória imediatas.

3 CONCEITOS Períodos Peri operatórios:
Peri operatório: Período de tempo que compreende toda a experiência pela qual o paciente passa (pré, trans e pós operatório). Pré-operatório: inicia no momento em que é decidida a realização de uma cirurgia, seja ela eletiva, de urgência ou emergência, e vai ate o momento do ato cirúrgico. 2.1 Mediato: desde a indicação para a cirurgia ate o dia anterior. 2.2 Imediato: corresponde as 24 horas anteriores à cirurgia.

4 CONCEITOS 2 .Intra-operatório ou Transoperatório: Fase tem inicio quando o cliente entra na unidade do Centro Cirúrgico até sua admissão na sala de pós – anestésica (SRPA).É nesta fase que ocorre o ato cirúrgico e toda a preparação que essa fase envolve. 3.Pós-operatório: É o período que se inicia a partir da saída do paciente da sala de cirurgia e perdura até a sua total recuperação 3.1 Imediato: fase de estabilização 3.2 Mediato: durante o qual os fenômenos metabólicos passam do catabolismo para anabolismo (as células começam a construir novos tecido no local da incisão)

5 CONCEITOS 3.3 Tardio convalescença: inicia após a alta hospitalar e dura enquanto o paciente precisar de atenção.

6 Conceitos Assepsia- É o conjunto de técnicas que tem como objetivo evitar a presença de microrganismo em locais que não contêm; Medidas de assepsia abrangem: Desinfecção da unidade; Desinfecção dos materiais; Desinfecção dos mobiliários cirúrgicos e equipamentos; Desinfecção do piso e áreas externas

7 CONCEITOS Antissepsia: É o conjunto de técnicas que tem como objetivo reduzir a microbiota sobre determinadas estruturas orgânicas geralmente pele e mucosas; A antissepsia é obrigatória antes da realização de intervenção cirúrgicas Ela é o preparo prévio da área a ser operada é a pintura ampla e abrangente do campo cirúrgico.

8 conceitos Conceito de Cirurgia:
Parte da medicina que se especializa na tratamento de doenças, lesões e/ou deformidades, internas ou externas, por meio de operações realizadas com auxilio de instrumentos, que requer por parte do cirurgião, o uso de habilidades manuais, através de técnicas e métodos científicos.

9 CONCEITOS Classificação das cirurgias:
Classificação em função do tempo de realização: Eletiva: Quando pode ser programada para uma data que convenha tanto ao paciente quanto ao médico. Urgência absoluta (emergência): Não se dispõe de tempo hábil para efetivas de maneira correta e minuciosa, devendo ser realizada o mais rápido possível, dificultando o preparo do pré- operatório, praticada em hospitais especializados. Ex: Ruptura de aneurisma.

10 CONCEITOS Urgências : Nessa situação há tempo suficiente para uma avaliação e preparo indispensável, que não coloque em risco a vida do paciente. Ex: abdômen agudo, obstrução intestinal.

11 CONCEITOS Classificação das cirurgias : Pela Finalidade:
Curativa: cirurgia é curativa quando devolve a saude ao paciente,mesmo que para isso seja necessário retirar parte de um orgao ou todo ele. EX: Colecistectomia Paliativa: Não cura a doença ,apenas alivia o mal que ela causou EX: Gastrostomia Plástica: Objetiva estética ou reparar Ex: enxerto de pele, mamoplástia rinoplastia

12 CONCEITOS Classificação das cirurgias por potencial de contaminação:
Cirurgias limpas: são realizadas em áreas do corpo em que não haja nenhum processo inflamatório ou infeccioso EX: cirurgias cardíacas Cirurgias potencialmente contaminada: são realizadas em tecidos que, normalmente, já possuem alguns microrganismos EX: histerectomia: (retirada do útero) pelo abdome. Cirurgias contaminadas : Realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora bacteriana abundante. Na presença de infecção. Cirurgias infectadas: Todas as realizadas em qualquer tecido ou órgão em presença de processo infeccioso( supuração local) e/ou tecido necrótico.

13 OBJETIVOS DO CENTRO CIRURGICO
Prestar assistência integral ao paciente cirúrgico em todo período Peri operatória Proporcionar recursos humanos e materiais para que o ato cirúrgico seja realizado dentro de condições ideais, técnicas e assépticas; Favorecer o ensino, a fim de contribuir para a formação e aperfeiçoamento de recursos humanos; Propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento de pesquisas, no sentido de aprimorar conhecimento técnico-cientifico e melhorar a assistência prestada.

14 LOCALIZAÇAO Deve ocupar área independente da circulação geral, ficando, assim, livre do transito de pessoas e materiais estranhos ao serviço; Deve possibilitar o acesso livre e fácil de pacientes provenientes das unidades de internação cirúrgicas, pronto socorro e terapia intensiva.

15 FLUXO É de extrema importância que o fluxo interno seja perfeito, evitando que “cruze” material e/ou roupas. A Association of Peri-Operative Registered Nurses(AORN) classifica as áreas do CC em Irrestrita (zona de proteção), Semi restrita (zona limpa) e restrita (zona estéril)

16 ORGANIZAÇAO DO FLUXO Área não restrita: Área de livre circulação, que não exige cuidados especiais e nem uso de uniformes privativo. EX: vestiários, secretária, corredor de entrada ao CC, local de transferência de macas.

17 ORGANIZAÇAO DO FLUXO Área semi- restrita: Permite a circulação de pessoal e equipamentos de modo a não interferir nas rotinas de controle e manutenção da assepsia; EX: copa, sala de conforto, farmácia satélite

18 ORGANIZAÇAO DO FLUXO AREA RESTRITA: Tem limites definidos para circulação de pessoal e equipamentos com rotinas próprias para controle e manutenção da assepsia local; Uso de touca e gorro além das roupas próprias são obrigatórias Ex: CME, corredor interno, SRPA

19 ESTRUTURA FISICA RDC N°50 DA ANVISA 21/02/2002

20 ESTRUTURA FÍSICA RDC n° 50 DA ANVISA 21/02/2002
Vestiários masculino e femininos: Devem oferecer acesso externo ( por fora das instalações do Centro Cirúrgico).É importante que eles disponham de sanitários e chuveiros ( para uso das equipes) e armários ( para guarda de uniformes, roupas e outros pertences).

21 ESTRUTURA FISICA RDC N° 50 DA ANVISA 21/02/2002
Posto de enfermagem: Local destinado a chefia e a secretaria, que exercem o controle administrativo da unidade.

22 ESTRUTURA FISICA RDC N° 50 DA ANVISA 21/02/2002
COPA: Área reservada ao pessoal do centro cirúrgico, para lanches rápidos.

23 ESTRUTURA FISICA RDC N°50 DA ANVISA 21/02/2002
SALA DE ESPERA PARA ACOMPANHANTES OU FAMILIAR: localizado próximo a saída do centro cirúrgico, devendo oferecer conforto e privacidade.

24 ESTRUTURA FISICA RDC n° 50 DA ANVISA 21/02/2002
AREA DE BALDEAÇAO OU TROCA- MACAS: Localizada á entrada do Centro Cirúrgico, onde se dá a transferência do paciente da maca em que veio para a maca privativa do Centro Cirúrgico.

25 ESTRUTURA FISICA RDC N° 50 DA ANVISA 21/02/2002
Sala de material cirúrgico ou estocagem de material esterilizado: Destina-se à recepção, guarda e redistribuição de todo o material limpo e esterilizado a ser usado no Centro Cirúrgico.

26 ESTRUTURA FISICA RDC N°50 DA ANVISA 21/02/2002
AREA DE ESCOVAÇAO (lavabos):Destinados a lavagem e antissepsia das mãos e antebraço, antes da operação. Por isso, devem ser equipados com recipientes Antissépticos e torneiras que possam ser manobradas sem o uso das mãos.

27 ESTRUTURA FISICA RDC n°50 DA ANVISA 21/02/2002
SALA DE EXPURGO: Local equipado com tanque para despejo de sangue, secreções e outros líquidos provenientes da operação. Na sala de expurgo também de depositam, inicialmente, instrumentos, roupas usadas e outros materiais, para posterior lavagem. É considerada, portanto, área suja.

28 ESTRUTURA FÍSICA RDC N°50 da anvisa 21/02/2002
SALA DE DEPOSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA (DML):Área para a reserva de materiais e de utensílios usados na limpeza do Centro Cirúrgico

29 ESTRUTURA FISICA RDC N°50 DA ANVISA 21/02/2002
SALA DE GUARDA E PREPARO DE ANESTESICOS: Geralmente os anestésicos são guardados na farmácia do CC, sob controle rigoroso de uso. Em geral os fármacos de uso controlado ficam sob supervisão do enfermeiro, que deve realizar o mapa de uso e a devolução de frascos. São colocados na SO nas caixas de tóxicos.

30 ESTRUTURA FÍSICA RDC N°50 DA ANVISA 21/02/2002
PORTAS: As portas das salas de cirurgia devem ser largas para a passagem de macas e equipamentos cirúrgicos. Devem possuir metal na altura da maca para evitar seu estrago, ser lavável. É indicado o uso de portas do tipo vaivém que impeçam o uso das mãos para abri-la. Que tenha visor de separação dos ambientes.

31 ESTRUTURA FISICA RDC N°50 DA ANVISA 21/02/2002
SALA OPERATORIA: É a área destinada à realização de intervenções cirúrgicas e endoscópicas. A iluminação artificial da sala de cirurgia é feita por intermédio da luz geral de teto, com lâmpada fluorescente e luz direta.

32 ESTRUTURA FISICA RDC N°50 ANVISA 21/02/2002
SALA DE RECUPERAÇAO PÓS ANESTESICA: Área anexa ao CC, de modo a proporcionar rápida transferência do paciente.

33 CENTRO CIRURGICO RECURSOS DE MATERIAIS
CLASSIFICAÇAO: Permanentes: Moveis ou fixos Consumo: São os utilizados rotineiramente RECURSOS MATERIAIS Moveis- São aqueles que podem ser deslocados ou acrescidos à sala de operação de acordo com a necessidade no ato operatório:

34 Centro cirurgico recursos e materiais Moveis
MESA CIRÚRGICA FOCO MOVEL CARRINHO DE ANESTESIA

35 CENTRO CIRURGICO RECURSOS E MATERIAIS
Monitor multiparametro Carrinho de parada cardíaca Carrinho de bisturi elétrico

36 CENTRO CIRURGICO RECURSOS E MATERIAIS MOVEIS
Mesa auxiliar Mesa de Mayo

37 CENTRO CIRURGICO RECURSOS E MATERIAIS MOVEIS
Laringoscópio Frasco de Aspiração Carinho de Medicação

38 CENRO CIRURGICO RECURSOS DE MATERIAIS MOVEIS
Balde de controle de compressas e lixo Caixa de perfuro cortantes

39 CENTRO CIRURGICO RECURSOS DE MATERIAIS FIXO
RECURSO DE MATERIAIS FIXO: São aquelas adaptadas à estrutura da sala cirúrgica: Foco Negatoscópio

40 CENTRO CIRURGICO RECURSOS E MATERIAIS FIXO
Régua de Gases Ar condicionado

41 CENTRO CIRURGICO RECRSOS E MATERIAIS
RECURSOS MATERIAIS CONSUMO: São aqueles utilizados em todos os procedimentos de forma rotineira

42 Centro cirurgico CC Vestimentas adequadas
As pessoas são a principal fonte exógena de bactérias Há uma indumentária do CC Gorro , mascara camisa calça e propés Não estéril, lavado especial com agua quente Circulação restrita ao centro cirúrgico

43 CENTRO CIRURGICO VESTIMENTAS ADEQUADAS
GORRO: Cobrir os cabelos Mascaras: Cobrir boca e nariz Função: de filtro: prevenir escape de gotículas expiradas

44 CENTRO CIRURGICO VESTIMENTAS ADEQUADAS
CAMISAS Tecido de malha densa Manga curta: facilitar antissepsia dos braços Calças Cobrindo toda a perna, deve ser Confortável e que permita a movi- mentaçao livre

45 CENTRO CIRURGICO VESTIMENTAS ADEQUADAS
PROPÉS Diminuir contaminação vinda dos sapatos Tecido, papel ou plástico Uso restrito ao centro cirúrgico Abolido em alguns lugares

46 FIM

47 EXERCICIOS Defina centro cirurgico.
O centro cirurgico se divide em quantos e quais setores ? Explique cada um deles

48 RECURSOS HUMANOS Deve haver uma equipe capacitada e preparada, para que estejam aptos a enfrentar as exigências impostas pelo ambiente, possibilitando mais segurança e o bem-estar do paciente. Trabalho coletivo Aproveitamento do tempo de trabalho

49 PROFISSIONAIS DO CENTRO CIRURGICO
Anestesiologista Cirurgião Equipe de enfermagem Equipe de higiene Auxiliar administrativo

50 ANESTESIOLOGISTA: A equipe de anestesia é composta por médicos anestesiologistas e, em algumas instituições, pelo auxiliar de anestesia. Compete ao anestestesiologista: Prescrever medicação pré anestésica Planejar e executar a anestesia Manter vigilância permanente ao paciente anestesiado Revisar com antecedência, os equipamentos, gases e anestésicos disponibilizados pela instituição

51 CIRURGIAO A equipe cirúrgica é constituída por cirurgião titular, cirurgião assistente e instrumentador cirúrgico. O cirurgião titular é responsável pelo planejamento, pelo comando e pela execução do operatório. O cirurgião assistente tem como função auxiliar o cirurgião na realização do ato operatório. As atribuições do instrumentador cirúrgico serão detalhadas quando tratarmos da equipe de enfermagem. Entretanto, o profissional médico pode exercer essa função.

52 EQUIPE DE ENFERMAGEM É composta por enfermeiro, técnico em enfermagem e auxiliar de enfermagem. Enfermeiro: O enfermeiro assume a função de enfermeiro assistencial e, como tal, é o responsável por todos os cuidados de enfermagem

53 EQUIPE DE ENFERMAGEM Técnico em Enfermagem e Auxiliar de Enfermagema:
Trabalha diretamente com o enfermeiro assistencial, ajudando –o na prevenção e no controle dos riscos físicos que possam ocorrer no CC; Na manutenção dos equipamentos e aparelhos; No controle do prazo de validade dos materiais submetidos a esterilização; Na identificação e no encaminhamento das peças cirúrgicas aos laboratórios; Mas no CC a principal função dos técnicos e auxiliares de enfermagem é de circulante de sala de operações.

54 EQUIPE DE LIMPEZA É formada pelos auxiliares de limpeza , esses profissionais são responsáveis pela limpeza de todos os componentes do CC. Recebem orientações para que executem seu trabalho seguindo as normas estabelecidas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar -CCIH

55 AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Também chamado de escriturário, responsável pela realização dos procedimentos administrativos relativos ao CC. Digitar a programação cirúrgica diária; encaminhando-a para unidade de internação Fazer levantamento estatístico das cirurgias realizadas e não realizadas

56 CME CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

57 CME O CME é um conjunto de áreas destinadas a recepção, limpeza, secagem, preparo, desinfecção ou esterilização, guarda e distribuição do material para as unidades do estabelecimento de saúde.

58 CME Objetivo fornecer materiais livres de contaminação para serem utilizados nos diversos procedimentos clínicos e padronizar os procedimentos para o processamento de materiais. Abastecer todos os setores hospitalares de suprimentos necessarios para atender a demanda

59 CME Planta Física: Independente do seu tamanho o CME deve estar separado em duas partes: Suja: representada pela área para recepção, separação e limpeza de artigos Limpa: representada pelo restante das áreas

60 Planta Fisíca Área para recepção, separação e limpeza de artigos:
É o local onde são recebidos e lavados os artigos provenientes das diversas unidades, especialmente do CC. É aí tambem que o material e separado.

61 PLANTA FISÍCA Áreas Fundamentais: Composta por vários ambientes:
Área para recepção de roupas limpas: Nesse local são recebidos as roupas limpas provenientes da lavanderia, para posterior empacotamento e esterilização Área para preparo de artigos e roupas limpas: Nessa área realizam-se o preparo e o acondicionamento do material esterilizado. Área para esterilização e desinfecção: onde se realiza a esterilização ou desinfecção por meio dos diversos métodos, devendo conter os equipamentos e as instalações necessários para tal

62 PLANTA FÍSICA 4- Sala de armazenamento e distribuição de artigos desinfetados ou esterilizados: É a partir dessa sala que os


Carregar ppt "CENTRO CIRURGICO Enf. HELLEN CRISTINA."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google