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Gabriel Bié Alves Germano Maioli Penello Reinaldo de Melo e Souza Espaço Alexandria.

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1 Gabriel Bié Alves Germano Maioli Penello Reinaldo de Melo e Souza Espaço Alexandria

2   Todos os corpos emitem luz própria. Definição de corpo negro http://bloggingshakespeare.com/sonnets-for-advent-20-sonnet-76/the_sun1

3   Todos os corpos emitem luz própria. Definição de corpo negro http://en.wikipedia.org/wiki/Introduction_to_quantum_mechanics

4   Todos os corpos emitem luz própria.  Freqüência depende da temperatura. Definição de corpo negro http://en.wikipedia.org/wiki/Fire

5   Todos os corpos emitem luz própria.  Freqüência depende da temperatura.  Ex. Sol e estrelas: Emitem luz visível.  Objetos cotidianos: Radiação infravermelha. Definição de corpo negro http://www.systemindus.com/cctv.htm

6   Todos os corpos emitem luz própria.  Freqüência depende da temperatura.  Ex. Sol e estrelas: Emitem luz visível.  Objetos cotidianos: Radiação infravermelha.  Cor cotidiana= Luz refletida. Definição de corpo negro http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mt._Rainer-Reflection_Lake.JPG

7   Todos os corpos emitem luz própria.  Freqüência depende da temperatura.  Ex. Sol e estrelas: Emitem luz visível.  Objetos cotidianos: Radiação infravermelha.  Cor cotidiana= Luz refletida.  Problema: Determinar o quanto cada corpo emite em cada freqüência. Definição de corpo negro

8   Reflexão ou emissão dominam dependendo da faixa espectral. Radiação de corpo negro physics.stackexchange.com

9   Reflexão ou emissão dominam dependendo da faixa espectral. Radiação de corpo negro physics.stackexchange.com

10  Emissão e absorção são problemas relacionados. Definição de corpo negro

11  Emissão e absorção são problemas relacionados. Kirchhoff (1859): E/A é uma função universal que depende apenas da temperatura e da freqüência. E = Energia emitida. A= Coeficiente de absorção. Definição de corpo negro

12  Emissão e absorção são problemas relacionados. Kirchhoff (1859): E/A é uma função universal que depende apenas da temperatura e da freqüência. E = Energia emitida. A= Coeficiente de absorção. Corpo negro: Perfeito absorvedor. Definição de corpo negro

13  Emissão e absorção são problemas relacionados. Kirchhoff (1859): E/A é uma função universal que depende apenas da temperatura e da freqüência. E = Energia emitida. A= Coeficiente de absorção. Corpo negro: Perfeito absorvedor. Problema: Emissão de radiação de um corpo negro! Definição de corpo negro

14   A física clássica é incapaz de resolver este problema.  Descrição experimental: Radiação de corpo negro http://phet.colorado.edu/sims/blackbody-spectrum/blackbody-spectrum_en.html

15  Diversos corpos são numa ótima aproximação um corpo negro. Radiação de corpo negro http://bloggingshakespeare.com/sonnets-for-advent-20-sonnet-76/the_sun1 https://en.wikipedia.org/wiki/Cosmic_microwave_background Corpo negro não precisa ser negro

16  Experimentalmente obtemos um bom corpo negro com uma cavidade em que o interior é formado por um condutor em equilíbrio térmico. Radiação de corpo negro http://www.transtutors.com/physics-homework-help/thermal- physics/black-body-radiation.aspx

17  Modelo: Corpo negro composto por osciladores harmônicos de todas as freqüências. Oscilador = elétron preso harmônicamente ao núcleo. Cargas aceleradas irradiam! Descrição clássica: Rayleigh-Jeans

18 Catástrofe do ultravioleta

19   Sistema composto por muitas partículas:  Cada grau de liberdade recebe a mesma energia em média (kT/2). A equipartição clássica de energia

20   Sistema composto por muitas partículas:  Cada grau de liberdade recebe a mesma energia em média (kT/2).  Ex: Gás ideal formado por moléculas monoatômicas. A equipartição clássica de energia

21   Sistema composto por muitas partículas:  Cada grau de liberdade recebe a mesma energia em média (kT/2).  Ex: Gás ideal formado por moléculas monoatômicas.  3 graus de liberdade para cada molécula (sua posição). A equipartição clássica de energia http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Kinetic_theory_of_gases. svg

22   Sistema composto por muitas partículas:  Cada grau de liberdade recebe a mesma energia em média (kT/2).  Ex: Gás ideal formado por moléculas monoatômicas.  3 graus de liberdade para cada molécula (sua posição).  No nosso problema: Repartamos a energia igualmente sobre os diversos osciladores. A equipartição clássica de energia

23   Altas freqüências: não há emissão! A falha da equipartição

24   Altas freqüências: não há emissão!  Rayleigh-Jeans: são as freqüências que mais emitem! A falha da equipartição

25  Altas freqüências: não há emissão! Rayleigh-Jeans: são as freqüências que mais emitem! Falha clássica independe do modelo (e.g. osciladores) Mecânica Clássica Equipartição Catástrofe! A falha da equipartição

26  Altas freqüências: não há emissão! Rayleigh-Jeans: são as freqüências que mais emitem! Falha clássica independe do modelo (e.g. osciladores) Mecânica Clássica Equipartição Catástrofe! Ruptura com a física clássica se faz necessária! É possível ver isto com base em argumentos dimensionais! A falha da equipartição

27   Emissão discreta de energia em pacotes de h   Max Planck – 14/12/1900. O Quantum de energia

28   Emissão discreta de energia em pacotes de h   Max Planck – 14/12/1900.  h = 6.6 x 10 -34 J.s O Quantum de energia

29  Emissão discreta de energia em pacotes de h  Max Planck – 14/12/1900. h=6.6 x 10 -34 J.s Baixas freqüências (h  k  ) O Quantum de energia

30  Emissão discreta de energia em pacotes de h  Max Planck – 14/12/1900. h=6.6 x 10 -34 J.s Baixas freqüências (h  k  ) Emissão praticamente contínua. O Quantum de energia

31  Emissão discreta de energia em pacotes de h  Max Planck – 14/12/1900. h=6.6 x 10 -34 J.s Baixas freqüências (h  k  ) Emissão praticamente contínua. Bom acordo clássico-quântico! O Quantum de energia

32  Emissão discreta de energia em pacotes de h  Max Planck – 14/12/1900. h=6.6 x 10 -34 J.s Baixas freqüências (h  k  ) Emissão praticamente contínua. Bom acordo clássico-quântico! Desacordo forte para altas freqüências. O Quantum de energia

33  Emissão discreta de energia em pacotes de h  Max Planck – 14/12/1900. h=6.6 x 10 -34 J.s Baixas freqüências (h  k  ) Emissão praticamente contínua. Bom acordo clássico-quântico! Desacordo forte para altas freqüências. Energia que lhe caberia pela equipartição não é suficiente para patrocinar a emissão! O Quantum de energia

34   h enquanto mero artifício matemático.  Necessidade de quantizar sistemas mais gerais. Críticas

35   h enquanto mero artifício matemático.  Necessidade de quantizar sistemas mais gerais.  Oscilador: freqüência independe da amplitude. Críticas

36   h enquanto mero artifício matemático.  Necessidade de quantizar sistemas mais gerais.  Oscilador: freqüência independe da amplitude.  No caso geral isto não é verdade.  Não podemos mais ter E = h   Como quantizar um sistema qualquer? Críticas

37   h possui dimensão de Energia x Tempo. A ação clássica

38   h possui dimensão de Energia x Tempo.  Esta é a dimensão da ação.  Grandeza abstrata e fundamental da física clássica. A ação clássica

39   h possui dimensão de Energia x Tempo.  Esta é a dimensão da ação.  Grandeza abstrata e fundamental da física clássica.  Problema fundamental da mecânica clássica:  Dado um sistema com N partículas encontrar a trajetória seguida por cada um dos corpos. A ação clássica

40   Esta é a dimensão da ação.  Grandeza abstrata e fundamental da física clássica.  Problema fundamental da mecânica clássica:  Dado um sistema com N partículas encontrar a trajetória seguida por cada um dos corpos.  Solução de Newton:  Conhecidas as forças obtém-se as trajetórias. A ação clássica

41  Mecânica analítica: formulação equivalente à newtoniana. O conceito de ação substitui o de força. A ação clássica

42  Mecânica analítica: formulação equivalente à newtoniana. O conceito de ação substitui o de força. O sistema segue a trajetória onde a ação é mínima. A ação clássica

43  Mecânica analítica: formulação equivalente à newtoniana. O conceito de ação substitui o de força. O sistema segue a trajetória onde a ação é mínima. Ação é a integral no tempo da diferença entre a energia cinética e a potencial. Dimensão: Energia x Tempo! A ação clássica

44   Um sistema segue apenas as trajetórias para as quais a ação é um múltiplo inteiro de h. O quantum de ação

45   Um sistema segue apenas as trajetórias para as quais a ação é um múltiplo inteiro de h.  Oscilador harmônico: Reobtém-se E=h  O quantum de ação

46  Um sistema segue apenas as trajetórias para as quais a ação é um múltiplo inteiro de h. Oscilador harmônico: Reobtém-se E=h  Críticas: Caráter abstrato da ação. O quantum de ação

47   Um sistema segue apenas as trajetórias para as quais a ação é um múltiplo inteiro de h.  Oscilador harmônico: Reobtém-se E=h   Críticas:  Caráter abstrato da ação.  Ausência de qualquer lei de conservação para a ação. O quantum de ação

48   Um sistema segue apenas as trajetórias para as quais a ação é um múltiplo inteiro de h.  Oscilador harmônico: Reobtém-se E=h   Críticas:  Caráter abstrato da ação.  Ausência de qualquer lei de conservação para a ação.  O que é quantizar um sistema? O quantum de ação

49   Raciocínio clássico inadequado para descrever radiação de corpo negro. Conclusões

50   Raciocínio clássico inadequado para descrever radiação de corpo negro.  O vilão é o teorema da equipartição de energia. Conclusões

51   Raciocínio clássico inadequado para descrever radiação de corpo negro.  O vilão é o teorema da equipartição de energia.  A introdução de uma emissão de energia discreta leva à quebra da equipartição e consegue descrever adequadamente o problema do corpo negro. Conclusões

52   Apesar do primeiro problema a ser resolvido pela mecânica quântica envolver a luz, uma teoria quântica consistente da luz levou muito tempo para ser construída.  Durante algum tempo neste curso estaremos descrevendo quanticamente apenas a matéria e apenas bastante adiante voltaremos a falar da luz. Comentários Finais


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