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PublicouGiovana Neuza Vilaverde Dinis Alterado mais de 7 anos atrás
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Sujeito oculto e Sujeito indeterminado
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Sujeito oculto e sujeito indeterminado É muito comum as pessoas confundirem sujeito oculto com sujeito indeterminado, mas são situações que, embora possam parecer a mesma coisa, em alguns casos, são situações bem diferentes.
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Sujeito oculto Ocorre quando o sujeito não aparece na oração, mas podemos facilmente reconhecê-lo. Ex.: Fiz minhas tarefas. (sujeito: EU) Viajou ontem à noite. (sujeito ELE / ELA) Dormiste até tarde. (sujeito: TU)
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Sujeito oculto O sujeito oculto também recebe o nome de “elíptico”. Utilizamos para evitar repetições, quando o sujeito está expresso na primeira oração e oculto na segunda.
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Sujeito oculto Ex.: Eu cheguei em casa mais cedo e fui logo dormir. (sujeito EU, expresso na primeira oração e elíptico na segunda) “Eu” cheguei em casa mais cedo e “eu” fui logo dormir.
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Sujeito indeterminado Já o sujeito indeterminado ocorre quando não podemos identificar o sujeito na oração. Na língua portuguesa, existem três modos de se assinalar o sujeito indeterminado.
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Sujeito indeterminado a) verbo na 3ª pessoa do plural, sem nenhuma referência a qualquer agente já referido nas orações anteriores. Ex.: Tocaram a campainha insistentemente. Prenderam o bandido. Obs.: os verbos encontram-se na terceira pessoa do plural (eles), portanto, indeterminados).
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Sujeito indeterminado b) verbo na terceira pessoa do singular, acompanhado do pronome “se” (neste caso, o “se” é índice de indeterminação do sujeito). Ex.: Aluga-se quarto. Ensina-se português. Obs.: os verbos encontram-se na terceira pessoa do singular (ele), acompanhado do índice de indeterminação do sujeito (se).
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Sujeito indeterminado c) verbo no infinitivo impessoal. Ex.: É preciso votar nos candidatos honestos. É difícil passar em matemática.
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