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QUAL A MELHOR SEQUÊNCIA DE TRATAMENTO DO PACIENTE COM CÂNCER RENAL AVANÇADO RECÉM DIAGNOSTICADO? TRATAMENTO SISTÊMICO João Paulo Solar Vasconcelos Oncologista.

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2 QUAL A MELHOR SEQUÊNCIA DE TRATAMENTO DO PACIENTE COM CÂNCER RENAL AVANÇADO RECÉM DIAGNOSTICADO? TRATAMENTO SISTÊMICO João Paulo Solar Vasconcelos Oncologista Clínico

3 CONFLITOS DE INTERESSE De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária declaro que: Faço parte de Comitê Consultivo para a empresa Jansen Recebi apoio em eventos médicos das empresas Jansen, Bayer, Roche e Pfizer. Não tenho participação societária em indústria farmacêutica, de equipamentos médicos ou relacionados

4 Nefrectomia citorredutora aumenta a sobrevida mSG: 13,6m vs. 7,8m HR: 0,7. p<0.002 Tratamento sistêmico com IFN α 2b Tratamento padrão em 2004!

5 Mas muita coisa mudou desde 2004…

6 Objetivos Temos dados suficientes para continuar indicando a nefrectomia pré-tratamento alvo molecular? Temos dados suficientes para iniciar com segurança o tratamento alvo molecular sem realizar a nefrectomia?

7 Temos dados suficientes para continuar indicando a nefrectomia pré-tratamento alvo molecular? Dados prospectivos em andamento… Sem evidência de nível 1

8 Temos dados suficientes para continuar indicando a nefrectomia pré-tratamento alvo molecular? Dados prospectivos em andamento… CARMENA TRIAL – Por quê um desfecho de não inferioridade? Evitar a nefrectomia pode ser uma estratégia conveniente, mesmo com uma perda discreta de eficácia (em sobrevida!). Morbi/mortalidade relacionada ao procedimento. Tempo para recuperação pós-operatória. Doença local raramente é o mecanismo de morte. Risco de progressão e piora clínica no PO. Atraso ou impedimento no tratamento sistêmico. Novos agentes podem resultar em redução na lesão primária.

9 Temos dados suficientes para continuar indicando a nefrectomia pré-tratamento alvo molecular? Dados prospectivos em andamento… Sem evidência de nível 1

10 Temos dados suficientes para continuar indicando a nefrectomia pré-tratamento alvo molecular? Melhores dados retrospectivos 314 pacientes 7 centros (EUA e CAN) Pacientes operados apresentavam estatisticamente uma maior proporção de características de melhor prognóstico

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12 Temos dados suficientes para continuar indicando a nefrectomia pré-tratamento alvo molecular? Melhores dados retrospectivos 1658 pacientes Dados do IMDC (20 centros em 3 continentes) Pacientes operados apresentavam estatisticamente uma maior proporção de características de melhor prognóstico

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14 IMDC - Prognostico Model - Bom prognóstico: 0 fatores (mSG2y: 75%) - Prognóstico intermediário: 1 a 2 fatores (mSG2y: 53%) - Prognóstico ruim: 3 ou mais fatores (mSG2y: 7%)

15 Temos dados suficientes para iniciar o tratamento alvo molecular sem realizar a nefrectomia?

16 Revisão sistemática de 28 estudos. 3 estudos avaliaram prospectivamente o impacto da nefrectomia nas intervenções. Tensirolimus; Bev+IFN; Sunitinibe Dados prospectivos

17 Temos dados suficientes para iniciar o tratamento alvo molecular sem realizar a nefrectomia? Estudo retrospectivo MDACC 168 pacientes consecutivos tratados com terapia alvo-molecular e sem nefrectomia RESPOSTA GLOBAL 59% Benefício clínico (RP + DE) 41% Progressão de doença Resposta no tumor primário Resultados de magnitude semelhante ao observado nos ECR's

18 Possivelmente Até os resultados do CARMENA e SureTime… Selecionar os pacientes Bom PS e sem comorbidades graves Expectativa de vida superior a 1 ano Sem critérios de mal prognóstico Baixo volume de doença sistêmica (EPTV >95%?) Conclusões Temos dados suficientes para continuar indicando a nefrectomia pré-tratamento alvo molecular?

19 Temos dados suficientes para iniciar o tratamento alvo molecular sem realizar a nefrectomia? Sim Eficácia corroborada por dados de estudos prospectivos e retrospectivos. Conclusões

20 Controle sistêmico é o componente mais importante do tratamento da doença avançada. Novas possibilidades de individualizar os tratamentos. Selecionar respondedores para nefrectomia secundária? Conclusões

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