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Estrutura e Análise dos Custos da Produção Aula 6 Professor: Engº. Ms. Abraão Freires Saraiva Júnior 24/03/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO.

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1 Estrutura e Análise dos Custos da Produção Aula 6 Professor: Engº. Ms. Abraão Freires Saraiva Júnior 24/03/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas Curso de Engenharia de Produção

2 AGENDA Equação do Lucro Uniproduto Exemplo Didático Classificação de Custos (revisão e continuação) Revisão Básica - Terminologia

3 Revisão BásicaTerminologia ELEMENTOS DE CUSTOS ENTIDADES PRIMÁRIAS OBJETOS DE CUSTEIO Recursos econômicos ou fatores de produção consumidos, utilizados ou transformados. Exemplos: Mão de obra ou pessoal (salários, encargos e benefícios); Material (matéria-prima, embalagens, material de consumo, etc.); Tecnologia (máquinas, equipamentos – hardware e software); Espaço físico e instalações; Utilidades (energia elétrica, água, ar comprimido, gás natural, etc.)

4 Revisão BásicaTerminologia OBJETOS DE CUSTOS ENTIDADES FINAIS OBJETOS DE CUSTEIO Tudo aquilo cujo custo seja necessário ou útil calcular, quer seja no âmbito da Contabilidade Financeira, quer seja no da Gerencial. Exemplos: Tipos de produtos; Unidades de produtos; Linhas / famílias de produtos; Partes, peças, componentes e subconjuntos; Projetos (desenvolvimento de software, novos produtos, etc.); Serviços (processamento e armazenamento de dados; homebanking; call centers; etc.); Processos e atividades; Departamentos (RH, Finanças, Manutenção, Segurança, etc.); Unidades operacionais da planta; Unidades de negócio (ex: por região geográfica; por marca).

5 Quanto à incidência sobre os objetos de custos DIRETOS ou INDIRETOS Quanto ao volume produzido em determinado período VARIÁVEIS, FIXOS ou MISTOS Costa et al. (2010), Martins (2006) e Martins e Rocha (2010) Revisão BásicaClassificação de Custos

6 CUSTOS VARIÁVEIS São aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção / nível de atividade da empresa. Quanto ao volume produzido em determinado período VARIÁVEIS, FIXOS ou MISTOS Revisão BásicaClassificação de Custos Considerado o objeto de custos: Unidade de Produto

7 CUSTOS FIXOS São aqueles cujo montante não é afetado pelo volume de produção, dentro de determinado nível de atividade da empresa. Quanto ao volume produzido em determinado período VARIÁVEIS, FIXOS ou MISTOS Revisão BásicaClassificação de Custos Considerado o objeto de custos: Unidade de Produto

8 CUSTOS MISTOS São aqueles que, dentro de um determinado período (ex: mês), apresentam uma parcela variável e outra parcela fixa de custos. semifixo / semivariável (EVITE!) Quanto ao volume produzido em determinado período VARIÁVEIS, FIXOS ou MISTOS Revisão BásicaClassificação de Custos

9 Quanto à incidência sobre os objetos de custos DIRETOS ou INDIRETOS CUSTOS DIRETOS São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos objetos de custeio (ex: unidades de produtos fabricados), porque há uma medida objetiva de seu consumo em relação ao objeto de custos. Classificação de Custos (continuação) Exemplos (em relação ao objeto de custos: PRODUTO): Matéria-prima direta: ferro, madeira, plástico, aço, embalagens, etc. Mão de obra direta: salário dos operários da produção e encargos sociais/trabalhistas.

10 Classificação de Custos CUSTOS INDIRETOS São os custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados em diferentes objetos de custeio (ex: produtos fabricados), portanto, são os custos que só são apropriados indiretamente aos objetos de custeio. O parâmetro utilizado para as estimativas é chamado de critério ou base de rateio. Exemplos (em relação ao objeto de custos PRODUTO): Matéria-prima indireta - material secundário, lubrificantes, material limpeza, manutenção e reparos; Mão de obra indireta - supervisores, vigias, mecânicos, engenheiros de segurança, cujo trabalho não estiver ligado diretamente à fabricação dos produtos/serviços; Outros custos indiretos - aluguel da fábrica, iluminação da fábrica, depreciação de equipamentos utilizados na fábrica.

11 Classificação de Custos

12 Classificação de Despesas Custos (Empresa Manufatureira)D / IF / V / M Material de embalagemDV Energia elétrica de iluminação da fábricaIM Matéria-primaDV Materiais secundários de pequeno valorIV Materiais secundários de fácil identificação em relação a cada produtoDV Salários e encargos da supervisão da fábricaIF Aluguel da fábricaIF Salários e encargos dos operários da fábricaDV Telefone utilizado pelo Engenheiro de ProduçãoIM Consumo de água da fábricaIM Refeições e viagens dos supervisores da fábricaIF Salários e encargos da segurança da fábricaIF Exercício: Classifique os custos a seguir em: Diretos(D) ou Indiretos(I) / Fixos(F), Variáveis(V) ou Mistos (M) OBJETO DE CUSTEIO = UNIDADE DE PRODUTO

13 Na sua forma mais sintética, o Lucro Bruto (LB) de um determinado período de operação corresponde à Receita (R) menos o Custo Total (CT) do período: LB = R – CT O Custo Total (CT), por sua vez, pode ser desdobrado em Custo Variável Total (CVT) e Custo Fixo Total (CFT): LB = R – CVT – CFT A Receita (R) corresponde à multiplicação entre o Preço de Venda (PV) do produto e a Quantidade Produzida/Vendida (Q) do mesmo produto. LB = (PV × Q) – CVT – CFT Equação do Lucro (Gerencial) Adaptado de Guerreiro (2006) Uniproduto Considerando a quantidade produzida igual à quantidade vendida no período e não considerando despesas....

14 O Custo Variável Total (CVT) corresponde à multiplicação entre o Custo Variável Unitário (CVU) do produto e a Quantidade Produzida (Q) do mesmo produto: LB = (PV × Q) – (CVU × Q) – CFT Colocando (Q) em evidência, temos: LB = (PV – CVU) × Q – CFT A diferença entre Preço de Venda (PV) do produto e o Custo Variável Unitário (CVU) do produto resulta na Margem de Contribuição Unitária (MCU) do produto: LB = MCU × Q – CFT UniprodutoEquação do Lucro (Gerencial)

15 A Margem de Contribuição Unitária (MCU) multiplicada pela Quantidade Produzida / Vendida (Q) do mesmo produto resulta na Margem de Contribuição Total (MCT) da empresa no período. Desta forma, o Lucro Bruto (LB) da empresa para determinado período é dado pela seguinte equação: LB = MCT – CFT OBS: Lucro Bruto negativo = prejuízo Lembrete: não estão sendo consideradas a despesas (variáveis e fixas) UniprodutoEquação do Lucro (Gerencial)

16 A empresa SEMEPRO Plásticos SA é uma pequena fábrica que manufatura um tipo específico de mesa para restaurantes. A estrutura de custos, a capacidade da fábrica e o preço de venda da mesa são dados a seguir: PV = R$ 100,00 / mesa Capacidade máxima da fábrica = 150 unidades / mês CFT = R$ 3.000,00 / mês CVU = R$ 50,00 / mês O proprietário da fábrica, Sr. Geraldo, pede auxílio a um sobrinho que é Engenheiro de Produção para realizar as seguintes atividades: 1.Considerando o intervalo entre 1 e 150 unidades de produção e venda, construir gráficos que representem: CVT, CVU, CFT e CFU. 2.Quantificar o Prejuízo e o Lucro Bruto máximos mensais que se pode obter na fábrica. 3.A um nível de produção/vendas de 100 unidades, calcular a MCU da mesa e a MCT da empresa. 4.Se a empresa for lucrativa, identificar o nível de produção a partir do qual a empresa começa a gerar Lucro Bruto (representar graficamente). Equação do Lucro – Exemplo DidáticoUniproduto

17 Referências Bibliográficas COSTA, R. P.; FERREIRA, H. A. S.; SARAIVA JR., A. F. S. Preços, Orçamentos e Custos Industriais. Rio de Janeiro: Campos-Elsevier, 2010 GUERREIRO, R. Gestão do Lucro. São Paulo: Atlas, 2006 MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, E.; ROCHA, W. Métodos de Custeio Comparados: Custos e Margens Analisados Sob Diferentes Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010

18 24/03/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas Curso de Engenharia de Produção Até a próxima aula! Professor: Engº. Ms. Abraão Freires Saraiva Júnior abraaofsjr@gmail.com


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