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TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

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Apresentação em tema: "TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
Aula 10 Luiz Fernando Areno de Souza

2 GERAÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

3 GERAÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

4 GERAÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
É aquela que implementa uma série de medidas práticas objetivando inserir a edificação no meio ambiente sem agredi-lo, preservar os recursos naturais, melhorar o conforto térmico sem a necessidade de aumento do consumo de energia e aumentar a qualidade de vida dos usuários, dentro do conceito de eficiência energética.

5 Ciclo de Vida da Construção Civil

6 Ciclo de Vida da Construção Civil
EXTRAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA CERTIFICADO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL: VALOR AGREGADO EXECUÇÃO DA OBRA

7 Ciclo de Vida da Construção Civil

8 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
RCC RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 307 (2002): estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos, assim como definições e responsabilidades. O objetivo é a segregação e redução desde sua origem.

9 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
RCC RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL São resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e demolições, assim como aqueles resultantes do preparo e escavação do terreno. Resumindo, é o chamado ENTULHO.

10 RCC Resíduos Classe A: São reutilizáveis ou recicláveis: tijolos, telhas, resíduos de construção, demolição, reformas, solos, pré-moldados, etc. =>agregados. Resíduos Classe B: São recicláveis mas para outras utilizações: papel, plástico, vidros, madeiras, metais, gesso, embalagens vazias de tintas, etc.

11 RCC Resíduos Classe C: São os que não possuem tecnologia economicamente viável para reciclagem. Resíduos Classe D: São os que são nocivos à saúde: amianto, tintas, solventes,

12 RCC

13 RCC

14 RCC O CONAMA definiu programas para gerenciamento dos resíduos (para pequenos e grandes geradores) e atribuições específicas para os FORNECEDORES DE DISPOSITIVOS EMPRESAS TRANSPORTADORAS DESTINATÁRIOS DOS RESÍDUOS

15 RCC FORNECEDORES DE DISPOSITIVOS

16 RCC EMPRESAS TRANSPORTADORAS

17 RCC DESTINATÁRIOS DOS RESÍDUOS

18 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
RCC O CONAMA também estabeleceu o PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA FASES: Planejamento, Implantação, Monitoramento.

19 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
PLANEJAMENTO levantamento de dados (efetivo, área, canteiro, tipos de resíduos, empresa que irá removê-los, locais de despejo, possibilidade de reciclagem ou aproveitamento, acondicionamento, etc); proposta para aquisição e distribuição de dispositivos de coleta e sinalização do canteiro.

20 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
IMPLANTAÇÃO É oferecido um treinamento dos operários para o correto manuseio dos resíduos, assim que os materiais e recipientes chegarem na obra. É necessário orientá-los quanto à triagem (processo de seleção ou separação de algo ou algum elemento de acordo com características)

21 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
MONITORAMENTO Avaliar o desempenho da obra, por meio de check-lists e relatórios periódicos, em relação à limpeza, triagem e destinação compromissada dos resíduos.

22 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA

23 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
POLÍTICA DOS 3 Rs REDUZIR ao máximo os resíduos REUTILIZAR o máximo possível RECICLAR o que não foi possível reutilizar.

24 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
VANTAGENS DA TRIAGEM: canteiro de obras mais organizado; identificação dos locais de desperdício; redução de custos para a remoção dos resíduos; qualidade dos resíduos e redução dos custos de beneficiamento; reutilização ou reciclagem de alguns resíduos para a própria obra.

25 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
VANTAGENS DA RECICLAGEM: redução do consumo de recursos naturais não renováveis; redução de áreas necessárias para aterro,; geração de empregos e renda; redução do consumo de energia durante a produção, transporte e extração dos materiais aos centros consumidores.

26 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA OBRA
EXEMPLOS – SERVIÇO X RESÍDUOS: LIMPEZA DO TERRENO: solo, galhos, rochas. CANTEIRO: madeira, blocos cerâmicos. ESTRUTURA: concreto, madeira, ferro. ALVENARIA: blocos, argamassa, papel, plástico INSTALAÇÕES: fios de cobre, tubos PVC. REVESTIMENTOS: cerâmica, papelão, plástico PINTURA: tinta, lata, seladoras, vernizes.

27 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
É aquela que implementa uma série de medidas práticas objetivando inserir a edificação no meio ambiente sem agredi-lo, preservar os recursos naturais, melhorar o conforto térmico sem a necessidade de aumento do consumo de energia e aumentar a qualidade de vida dos usuários, dentro do conceito de eficiência energética.

28 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica criado em 1999 centro de referência para uso de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis fabricados em escala industrial.

29 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
ECOPRODUTOS são elaborados por meio de processos que não agridem o meio ambiente e a saúde dos demais, usando matérias-primas naturais renováveis ou naturais não-renováveis mas reaproveitáveis, recicladas ou que impactem o mínimo possível durante seu processo de fabricação e pós-uso. 

30 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
ECOPRODUTOS: CAL ECOLÓGICA, ECOTINTA, ECOVERNIZ  substâncias atóxicas; não usam produtos derivados do petróleo; isentas de solventes; produtos desenvolvidos a partir de pesquisas para novas tecnologias de tinta.

31 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA lavagem de quintais, calçadas, garagens, regar plantas e jardins; • descarga de vasos sanitários;  • resfriamento de caldeira; • irrigação, lavagem de currais, bebedouro.

32 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

33 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Obs: Os processos de implementação também se referem ao reaproveitamento de águas cinzas (resíduo doméstico). Água negra é o esgoto do vaso sanitário. 

34 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
COBERTURAS-JARDIM (TELHADO VERDE) Uso de vegetação na cobertura para estabilizar a temperatura e a umidade, diminuir a poluição, proporcionar conforto acústico e melhorar a relação entre a edificação e o meio ambiente, inclusive por questões estéticas.

35 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
COBERTURAS-JARDIM (TELHADO VERDE) De acordo com publicações em revistas especializadas, ao se utilizar desse conjunto de técnicas, é possível atingir uma economia de até 50% nos gastos com energia elétrica e consumo de água a médio e longo prazo.

36 COBERTURAS-JARDIM (TELHADO VERDE)

37 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
É a busca em se obter o melhor desempenho na produção de um serviço com o menor gasto de energia. Máquinas e equipamentos são definidos para reduzir seu consumo, os projetos visam o aproveitamento da iluminação natural, definição de materiais (Memorial Descritivo) que podem ser encontrados na região, etc.

38 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

39 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
Aula 10 - Atividades Luiz Fernando Areno de Souza

40 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 1: Descreva três ações que o Arquiteto poderá adotar visando a sustentabilidade quando a edificação for construída.

41 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 2: Em relação aos termos RECICLAGEM e REUTILIZAÇÃO, responda: a) qual dos dois seria o mais indicado na maioria das vezes? b) forneça um exemplo específico de cada um destes termos.

42 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 3: Faça um levantamento, em forma de pesquisa, sobre a utilização (reciclagem) de entulhos gerados pelo serviço de vedação com tijolos cerâmicos.

43 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 4: Exemplifique dois serviços da construção civil que geram resíduos da CLASSE D, e descreva qual seria o destino ideal deste tipo de RCC.

44 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
ATIVIDADE 5: Liste quatro itens que poderiam ser empregados quando o objetivo é realizar um edifício verde (green building).


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