A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Orientação Curriculares Formação Continuada

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Orientação Curriculares Formação Continuada"— Transcrição da apresentação:

1 Orientação Curriculares Formação Continuada
Agosto, 2017

2 Adenilse silva de jesus Reginaldo Vieira da Costa
Ciências da Natureza Adenilse silva de jesus Reginaldo Vieira da Costa

3 Conhecimentos prévios
Quais documentos fundamentam o planejamento didático? Qual nosso entendimento sobre alfabetização científica? Como é um ensino por investigação?

4 Caracterização da Área de Ciências da Natureza
De acordo com as OCs (2010, p. 7) A ciência compreende um dos instrumentos de leitura, interpretação e explicação dos fenômenos e das transformações da natureza, resultante da construção coletiva de experiência e da criatividade humana. A ciência não possui a verdade, mas aceita algumas verdades transitórias, onde os seres humanos não são o centro da natureza, mas parte dela (CHASSOT, 2006)

5 Caracterização da Área de Ciências da Natureza
A ciência compreendida como linguagem evidencia as exigências de um processo de alfabetizar letrando cientificamente, pois, quando por meio das linguagens – cotidiana e científica – e suas vivências, os estudantes apropriam-se da cultura elaborada e dos conhecimentos científicos, já que são uma parte constitutiva dessa cultura.

6 Caracterização da Área de Ciências da Natureza
PCNs (+): Biologia, Física e Química: são ciências que tem em comum a investigação da natureza e dos desenvolvimentos tecnológicos, compartilham linguagens para a representação e sistematização do conhecimento de fenômenos ou processos naturais e tecnológicos. As disciplinas da área compõem a cultura científica e tecnológica que, como toda cultura humana, é resultado e instrumento da evolução social e econômica.

7 Caracterização da Área de Ciências da Natureza
OCs e PCNs (+) Organizam o aprendizado nas escolas em termos de conjunto de competências e/ou capacidades Representação e comunicação Investigação e compreensão Contextualização sociocultural

8 Caracterização da Área de Ciências da Natureza
OCs e PCNs (+) Seguem na perspectiva de competências gerais: Dominar diferentes linguagens Compreender processos Diagnosticar e enfrentar problemas reais Construir argumentação Elaborar proposições solidárias

9 Alfabetização Científica
Alfabetização científica: objetiva planejar um ensino que permita aos alunos interagir com uma nova cultura, com uma nova forma de ver o mundo e seus acontecimentos, podendo modifica-los e a si próprio através da prática consciente propiciada por sua interação cerceada de saberes de noções e de conhecimentos científicos, bem como das habilidades associadas ao fazer científico.

10 Alfabetização Científica
Alfabetização alicerçada nas ideias de Paulo Freire, como um processo que permite o estabelecimento de conexões entre o mundo em que a pessoa vive e a palavra escrita; e de tais conexões nascem os significados e as construções de saberes. Alfabetizado cientificamente não precisa saber tudo sobre a ciências, mas deve ter conhecimentos suficientes de vários campos e saber sobre como esses estudos se transformam para a sociedade.

11 Alfabetização Científica
Alfabetização Científica deve estar sempre em construção, englobando novos conhecimentos pela análise e em decorrência de novas situações; de mesmo modo, são essas situações e esses novos conhecimentos que impactam os processos de construção de entendimento e de tomada de decisões e posicionamentos e que evidenciam as relações entre as ciências, a sociedade e as distintas áreas de conhecimento.

12 Alfabetização Científica
Alfabetização científica é a finalidade mais importante do ensino de ciência. Ensino de ciências deve partir de atividades problematizadoras, cujas temáticas sejam capazes de relacionar e conciliar diferentes áreas e esfera da vida de todos nós, ambicionando olhar para a ciências e seus produtos como elemento presentes em nosso dia a dia e que, portanto apresentam estreita relação com nossa vida.

13 Texto: “Do conhecimento teórico para o planejamento e interações didáticas das sequencias de ensino investigativo – SEI” (Anna Maria de Pessoa de Carvalho)

14 De que maneira uma SEI possibilita que nossos estudantes possam construir conhecimentos científicos nas disciplinas escolares? •Como as SEIs contribui na formação de leitores de um gênero textual muito específico, que são os textos científicos?

15 Ensino por investigação
Por esse motivo, caracteriza-se por ser uma forma de trabalho que o professor utiliza na intenção de fazer com que a turma se engaje com as discussões e, ao mesmo tempo em que travam contato com fenômenos naturais, pela busca de resolução de um problema, exercitam práticas e raciocínios de comparação, análise e avaliação bastante utilizadas na prática científica.

16 Ensino por Investigação
Como abordagem didática, o ensino por investigação demanda que o professor coloque em prática habilidades que ajudem os estudantes a resolver problemas a eles apresentados, devendo interagir com seus colegas, com os materiais à disposição, com os conhecimentos já sistematizados e existentes. Uma sequência de ensino investigativa é o encadeamento de atividades e aulas em que um tema é colocado em investigação e as relações entre esse tema, conceitos, práticas e relações com outras esferas sociais e de conhecimento possam ser trabalhados.

17 Ensino por Investigação
Essa concepção reforça a ideia do ensino por investigação como abordagem didática, pois denota o papel do professor de propositor de problemas, orientador de análises e fomentador de discussões, independente de qual seja a atividade didática proposta. Ao mesmo tempo, investigação e argumentação têm sido utilizadas como formas de tratar assuntos científicos em sala de aula.

18 Ensino por Investigação
O ensino por investigação, pensado como abordagem didática, ressalta o papel do professor em colocar tais práticas em desenvolvimento. Qual o papel dos estudantes no ensino por investigação? Qual o papel do ensino por investigação na formação dos alunos?

19 Ensino por Investigação
O ensino por investigação, na perspectiva de uma abordagem didática, tal qual temos proposto, caracteriza-se por ser uma atividade colocada em prática pelo professor. Contudo, ela apenas se concretiza efetivamente pelas interações ocorridas entre professor, alunos, materiais e informações. Assim, o papel dos estudantes no ensino por investigação é crucial: o engajamento dos estudantes com as propostas trazidas pelo professor pode transformar uma tarefa burocrática em uma tarefa que gera aprendizado sobre conceitos e sobre ciências.

20 Ensino por Investigação
Entendemos que, a partir da investigação de situações- problema em sala de aula, os alunos têm oportunidade para desenvolver liberdade e autonomia intelectuais. A própria construção de conhecimento em ciências, a investigação em sala de aula deve oferecer condições para que os estudantes resolvam problemas e busquem relações causais entre variáveis para explicar o fenômeno em observação

21 Ensino por Investigação
Denota a intenção do professor em possibilitar o papel ativo de seu aluno na construção de entendimento sobre os conhecimentos científicos. O ensino por investigação configura-se como uma abordagem didática, podendo, portanto, estar vinculado a qualquer recurso de ensino desde que o processo de investigação seja colocado em prática e realizado pelos alunos a partir e por meio das orientações do professor.

22 Para o Planejamento da Área de Ciências da Natureza o que consideramos?

23 ATIVIDADE EM GRUPO: Observar: Escolher relator Objetivos/ Competências
Ano Escolar Conteúdo (livro didático e/outros) Atividade/estratégia para desenvolver os objetivos/conceitos

24 Socializar as atividades

25 Retomar atividades do momento anterior
Apresentar: a) Boletim dos resultados da prova brasil do Estado (EF) e (EM). b) Descritores da Língua Portuguesa (capacidade leitoras)

26 Ensino Fundamental

27 51,14%

28 65,32

29 IDBE – Anos Finais: 4,5

30 Matemática

31

32 Legenda - Escala de Aprendizado - QEdu
Insuficiente Os alunos neste nível apresentaram pouquíssimo aprendizado. É necessário a recuperação de conteúdos. Básico Os alunos neste nível precisam melhorar. Sugere-se atividades de reforço. Proficiente Os alunos neste nível encontram-se preparados para continuar os estudos. Recomenda-se atividades de aprofundamento. Avançado Aprendizado além da expectativa. Recomenda-se para os alunos neste nível atividades desafiadoras.

33 Escala SAEB - Matemática
Nível 5º Ano 9º Ano Ensino Médio APRENDIZADO ADEQUADO Nível 1 125 – 149 pontos 200 – 224 pontos 225 – 249 pontos INSUFICIENTE Nível 2 150 – 174 pontos 250 – 274 pontos BÁSICO Nível 3 pontos 275 – 299 pontos Nível 4 300 – 324 pontos Nível 5 325 – 349 pontos PROFICIENTE Nível 6 350 – 374 pontos Nível 7 375 – 399 pontos AVANÇADO Nível 8 400 – 424 pontos Nível 9 325 – 350 pontos 400 – 425 pontos 425 – 449 pontos Nível 10 ————- 450 – 475 pontos

34 Língua Portuguesa

35

36 Escala SAEB - Língua Portuguesa
Nível 5º Ano 9º Ano Ensino Médio APRENDIZADO ADEQUADO Até o nível 1 0 – 149 pontos 0 – 199 pontos 0 – 224 pontos INSUFICIENTE Nível 1 200 – 224 pontos 225 – 249 pontos BÁSICO Nível 2 150 – 174 pontos 250 – 274 pontos Nível 3 pontos 275 – 299 pontos Nível 4 300 – 324 pontos PROFICIENTE Nível 5 325 – 349 pontos Nível 6 350 – 374 pontos AVANÇADO Nível 7 375 – 399 pontos Nível 8 375 – 400 pontos 400 – 425 pontos Nível 9 325 – 350 pontos ————-

37 76,81

38 90.63

39 Ensino Médio

40 IDBE – Ensino Médio: 3,0

41 81,36

42 93.31

43 b) Descritores da Língua Portuguesa (capacidade leitoras)

44

45

46

47

48

49

50 Como podemos ampliar a capacidade leitora na sala de aula em ciências da natureza?

51 ATIVIDADE EM GRUPO: A partir das atividades, para atender os conceitos da disciplina, realizadas no momento anterior, pensar e descrever estratégias de trabalhar (ou ampliar) a capacidade leitora, mediante descritores da língua portuguesa. *Encaminhamento da área: aspectos relevantes para chegar ao planejamento coletivo e interdisciplinar

52 Referências CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org). Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares: Área de Ciências da Natureza e Matemática: Educação Básica. Cuiabá: Defanti, 2010. SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 17, n. spe, p , 2015.


Carregar ppt "Orientação Curriculares Formação Continuada"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google