A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Análise do resultado Primeiro Trimestre 2008

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Análise do resultado Primeiro Trimestre 2008"— Transcrição da apresentação:

1 Análise do resultado Primeiro Trimestre 2008
Implementação das estratégias do Plano Diretor assegura desempenho consistente

2 Todos os valores estão de acordo com o BRGAAP.
Termo de Renúncia Algumas declarações constantes nesta apresentação são “projeções” contidas no conceito da Lei de Valores Mobiliários Americanos e estão sujeitas a riscos e incertezas. “Projeções” são previsões que podem diferir dos números definitivos e não estão sob nosso controle. Para uma discussão dos riscos e incertezas tal como eles se relacionam a nós, favor recorrer ao nosso formulário 20F de 2006 e, em particular, ao item 3 onde estão contidas “Informações Básicas – Fatores de Risco”. Todos os valores estão de acordo com o BRGAAP.

3 20% 22% Crescimento do Lucro líquido e LAJIDA
Fatores do crescimento dos resultados: Disciplina nos investimentos Melhoria constante da eficiência operacional Política de comercialização de energia Busca incessante por melhores resultados 20% 22%

4 Destaques Parcerias com Energias do Brasil e Andrade Gutierrez/Concremat para estudar viabilidade de mais de MW em empreendimentos hídricos e eólicos Estratégia de comercialização: captura da tendência de alta de preços de energia aliada com parceria estratégica de longo prazo com clientes selecionados Contrato com Grupo Votorantim, maior contrato de fornecimento de energia elétrica, com vencimento em 2028. Prorrogação do contrato de fornecimento de energia para o Sistema Usiminas até 2014

5 Destaques Revisão Tarifária da Cemig D: resultado consistente com projeções financeiras já divulgadas (guidance) Aquisição de duas empresas de transmissão no Estado de Santa Catarina, Lumitrans e Sistema de Transmissão Catarinense: Retorno atrativo Otimização de recursos de veículos de investimento Parcerias estratégicas

6 Programa de Eficiência Operacional e SGC
Programa de Eficiência Operacional - Objetivos básicos: Otimização de processos Forte redução dos custos operacionais Medidas reunidas em macroplano para implementação Otimização de custos não operacionais Sistema de Gestão de Clientes - SGC Implantação do novo software ( plataforma SAP) conforme cronograma Melhoria substancial dos processos de faturamento, arrecadação, atendimento, contabilização, serviços de campo, gestão de equipamentos de medição, emissão e impressão de notas fiscais e relatórios

7 Concessões de Geração 9% da capacidade instalada vence pela 2ª vez em 2015

8 Programa de Investimentos
Valores estimados, conforme planejamento empresarial do Ciclo 2007/2011. Baixa realização no primeiro trimestre em função do processo de contratação de novos projetos

9 Destaques Sócio-Ambientais
Programa Peixe Vivo – Preservação da fauna aquática reforçando programa de peixamento nas bacias hidrográficas mineiras onde CEMIG tem usinas: sucesso do projeto clique-peixe. Projeto Conviver - Energia Para Viver Melhor. Beneficia consumidores de baixa renda com doações de geladeiras eficientes, lâmpadas fluorescentes e recuperadores de calor junto com chuveiros elétricos.

10 35% 161% 25% 2% 22% 20% 17% Próximos Eventos Análise dos resultados
R$ milhões 35% 161% 25% 2% 22% 20% 17% Próximos Eventos

11 Lucro Líquido 20% Crescimento do lucro sustentado pela eficiência operacional

12 Desvio sobre o realizado % Lucro líquido - Expectativas de mercado
R$ milhões Lucro líquido do trimestre acima da média e mediana das expectativas de mercado

13 Lucro econômico (R$ milhões)
Evolução do Lucro Econômico Lucro econômico (R$ milhões)

14 50% 17% -25% Lucro Líquido por empresa 1T08 R$ milhares
Conversão do BNDES das suas debêntures em ações da Light, em 2007, reduziu a participação da Cemig de 19,9% para 13,1%. -25%

15 50% Cemig D: Variações no Lucro Líquido
Foco em eficiência operacional e forte crescimento da receita impulsionaram o Lucro líquido

16 17% Cemig GT: Variações no Lucro Líquido
Forte crescimento de 17% é conseqüência do foco em eficiência operacional e política de comercialização

17 5% Participação nos Resultados – Provisão conforme Estatuto Social
R$ milhões Artigo 28 - Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados, a provisão para o imposto sobre a renda, a contribuição social sobre o lucro líquido e, sucessivamente, as participações dos empregados e administradores. Artigo 32 - É assegurada a participação dos empregados nos lucros ou resultados da Companhia, mediante critérios autorizados pela Diretoria Executiva com base nas diretrizes aprovadas pelo Conselho de Administração e limites estabelecidos pela Assembléia Geral, na forma da legislação específica. Artigo 33 - Compete à Assembléia Geral fixar, anualmente, os limites de participação dos administradores nos lucros da Companhia, observado o disposto no parágrafo único do artigo 190 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

18 Imposto de Renda e Contribuição Social e Participações Minoritárias
Participação dos empregados, no valor de R$ 22 milhões, gerou o efeito fiscal de R$ 7 milhões Participações Minoritárias Redução da participação da Cemig na Light, provocou aumento do ajuste das Participações Minoritárias R$ milhões

19 Resultado Financeiro Resultado demonstra qualidade da gestão financeira

20 Variações no Fluxo de Caixa
Robusta posição de caixa assegura investimentos em aquisições

21 Principais indexadores
Indicadores mostram superior qualidade de crédito Preservação da qualidade de crédito no longo prazo em níveis suficientes para uma classificação de baixo risco Aa3.br pela Moody’s e A+(bra) pela Fitch Baixa exposição ao risco cambial Exposição em CDI/Selic alinhada com as expectativas de redução da taxa de juros Principais indexadores Dívida Consolidada 31/03/2008 R$/milhões (1) Dívida Líquida = Dívida Total – Disponibilidades – Ativo Regulatório (RTE/BNDES) (2) Conforme definido em contratos de empréstimo celebrados com o ItaúBBA

22 Cronograma de Vencimento
Perfil da dívida alongado, com redução de custos Custo médio real (%) Principais Credores Banco do Brasil R$1.800 (23%) Debenturistas R$ (23%) Banco Itaú BBA(*) R$ (17%) Bradesco (*) R$ (10%) Unibanco R$ ( 7%) Eletrobrás R$ ( 5%) Caixa Econ.Federal R$ ( 3%) BNDES R$ ( 3%) (*) – Inclui FIDC Cronograma de Vencimento Prazo médio: 4,7 anos Custo médio da dívida: 7,41% a.a. a preços constantes de Março/2008, incluindo participações

23 LAJIDA ajustado Não recorrentes do 1T08 referem-se a itens financeiros de períodos anteriores reconhecidos para o período tarifário de 2008/2009

24 Margem LAJIDA % Evolução do LAJIDA Trimestral
R$ milhões Crescimento do LAJIDA de 22% sobre 1T07 reflete solidez dos fundamentos LAJIDA 1T08 de R$ milhões recorde para 1º trimestre Mantendo patamar de LAJIDA acima de R$ 1 bi por trimestre LAJIDA dos últimos 12 meses alcança R$ milhões Projeção do LAJIDA para 2008: entre R$ e R$ milhões

25 Lajida por empresa 1T08 R$ milhares 43% 19% -14% -7% 6%

26 20% Expressivo Crescimento da Receita Líquida
Crescimento de 20% da Receita Líquida reflete o desempenho do setor industrial e estratégia de comercialização de energia

27 Receita de Fornecimento Bruto de Energia
Detalhamento da Receita Operacional Receita de Fornecimento Bruto de Energia Receita operacional Receita de Uso da Rede

28 Vendas consolidadas sazonalização Fim de faturamento de energias especiais na Light e verão ameno no Rio de Janeiro impactam vendas consolidadas

29 Crescimento impulsionado por vendas no industrial e comercial
Energia Vendida – GWh: Variações por Classe Energia Vendida - GWh: Variações por Empresa Consumidores livres exerceram flexibilidades contratuais devido à elevação no PLD com conseqüente redução na energia vendida a comercializadoras. (1) Vendas no ACR e ACL + liquidação CCEE da Light

30 Receita Líquida por empresa
1T08 R$ milhares 27% 16% -1% 47% 12%

31 16% Cemig GT: Variações na Receita Líquida
Crescimento de 16% da Receita Líquida reflete a melhoria no preço médio de venda, de R$ 89,5 MWh no 1T08 contra R$ 74,3 MWh no 1T07, e desempenho da indústria

32 CEMIG GT: Vendas Menor volume de chuvas no 1T08 reduziu geração de energia secundária no período

33 Suprimento CEMIG GT: Detalhamento das Vendas 100%
Redução da venda para comercalizadoras, em 48,6%, devido ao encerramento de contratos em 2007 e ao direcionamento da energia para outros segmentos da carteira Crescimento de 7,7% das vendas a clientes livres devido ao maior exercício de flexibilidades contratuais, provocado pelo aumento do PLD e pelo desempenho da atividade industrial, com destaque para os setores Ext. Mineral, Papel e Celulose, Ferroligas, Químico e Siderúrgico Volumes negociados no CCEAR aumentaram 12,6% devido ao início de vigência dos produtos com entrega a partir de Inclui transações intercompany

34 Cemig GT – Produtividade
Receita Líquida por empregado (R$ milhares) Lajida por empregado (R$ milhares) Capacidade instalada por empregado (MW) Lucro líquido por empregado (R$ milhares) Produtividade crescente da força de trabalho contribui para o resultado

35 27% Cemig D: Variações na Receita Líquida
Reajuste tarifário médio em abril de 2007 de 5,16% Aumento de 5,48% no volume de energia faturada a consumidores finais Constituição de ativos regulatórios no valor bruto de R$ 67 milhões

36 Cemig D: Vendas GWh Crescimento de 5% nas vendas a consumidores cativos em relação ao 1T07 compensou a redução de 1% na energia distribuída (mercado TUSD)

37 Cemig D – Produtividade
Receita Líquida por empregado (R$ milhares) Lajida por empregado (R$ milhares) Km de linha por empregado (km) Lucro líquido por empregado (R$ milhares) Produtividade crescente da força de trabalho contribui para o resultado

38 Revisão Tarifária Cemig D
Margem do Lajida Regulatório: 21% Cobertura de perdas: suficiente Crescimento de mercado: 3,17% a.a. ( menor risco do que em 2003) Fator X (Xe) : 0,84% Itens financeiros que impactam o Lajida foram contabilizados como itens não recorrentes no 1T08

39 frustração de compras nos leilões da CEMIG D: 265 MW médios
Exposição involuntária da Cemig D aos preços do “spot” (PLD) não impacta lucro Redução na cota de Itaipu e não realização dos investimentos do Proinfa provocam exposição ao PLD no ano de 2008. frustração de compras nos leilões da CEMIG D: 265 MW médios Compras involuntárias contabilizadas na CVA de energia Cobertura tarifária para exposição no valor de R$ 101,63 por MWh

40 17% 61% 39% Evolução das despesas consolidadas Não controláveis
Variação das despesas operacionais Não controláveis R$ 169 milhões 61% Controláveis R$ 107 milhões 39% Aumento na despesa de pessoal devido à menor transferência para obras em andamento

41 Despesas controláveis Despesas operacionais Despesas não controláveis
Detalhamento das despesas operacionais Despesas controláveis Despesas operacionais Despesas não controláveis

42 Conferência Merril Lynch
Próximos Eventos Relevantes Conferência Merril Lynch Laguna Nigel Leilão de linhas de transmissão Julho Conference Call UHE Santo Antônio 27 30/06 a 04/07 Junho 8 a 14 Road Show Morgan Stanley Europa e EUA Divulgação Resultados 3 a 5 Conferência Credit Suisse Dubai 29 a 31 Maio 20 19 XII Encontro Anual 08 07 Leilão da UHE Jirau Arquivamento ITR 1º Tri

43 Encontro Anual com analistas e investidores
Realização: 29 a 31 de maio, em Araxá, Minas Gerais Destaques: Apresentações e mesa redonda com os principais executivos da companhia Ambiente propício ao debate e atualização sobre o setor Discussão da estratégia da Cemig, negócios e projetos/planos Visita a uma usina da Cemig Atualização das nossas projeções enconômico-financeiras

44 ri@cemig.com.br Telefone: (55-31) 3506-5024 Fax: (55-31) 3506-5025
Relações com Investidores Telefone: (55-31) Fax: (55-31)

45 CEMIG Baguari EnergiaS.A.
Empresas e consórcios do grupo Cemig CIA. ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Posição em março 2008 Rio Minas Energia Participações S.A. 25% CEMIG Distribuição S.A. 100% CEMIG Geração e Transmissão S.A. 100% Usina Térmica Ipatinga S.A. 100% Cia. Transleste de Transmissão S.A. 25% Cia. de Gás de Minas Gerais 55,2% Light S.A. 52,25% Consórcio da Usina Hidrelétrica de Aimorés 49% CEMIG PCH S.A. 100% Cia. Transirapé de Transmissão S.A. 24,5% Efficientia S.A. 100% Consórcio AHE Funil 49% Horizontes Energia S.A. 100% Cia. Centroeste Minas de Transmissão S.A. 51% Axxiom Soluções TecnológicasS.A. 49% Light Serviços de Eletricidade S.A. 100% Light Energia S.A. 100% Consórcio da Usina Hidrelétrica de Igarapava 14,5% Sá Carvalho S.A. 100% Cia. Transudeste de Transmissão S.A. 24% CEMIG Trading S.A. 100% Light Overseas Investments Ltd. 100% Lightger Ltda. 100% Consórcio AHE Porto Estrela 33,33% Rosal Energia S.A. 100% Transchile Charrúa Transmissión S.A. 49% Centro de Gestão Estratégica de Tecnologia 100% LIR Energy Ltd. 100% Lighthidro Ltda. 100% Consórcio AHE Queimado 82,5% Usina Termelétrica Barreiro S.A. 100% Empresa Catarinense de Transmissão de Energia S.A. 7,49% Empresa de Infovias S.A. 100% Light Esco Prest. Serviços Ltda. 100% Itaocara Energia Ltda. 100% Hidrelétrica Cachoeirão S.A 49% CEMIG Capim Branco Energia S.A. 100% Empresa Regional de Transmissão de Energia S.A. 18,35% Instituto Light de Desenvolvim. Social e Urbano 100% Guanhães Energia S.A. 49% Consórcio Capim Branco Energia 21,5% Empresa Paraense de Transmissão de Energia S.A. CV: 25% CT: 18,40% Empresas de Transmissão Empresas de Distribuição Empresas de Geração Consórcios de Geração Operações Financeiras Sem Fins Lucrativos Distribuição de Gás Telecomunicações Comercialização Holding Serviços Legenda Madeira Energia S.A. 10% Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A. 18,35% CEMIG Baguari EnergiaS.A. 100% Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A. CV: 25% CT: 16,36% CV = Capital Votante CT= Capital Total 40 Empresas 07 Consórcios Obs.: Não constam do organograma as empresas Central Hidrelétrica Pai Joaquim S.A. e Central Termelétrica de Cogeração S.A., pois estas encontram-se em processo de extinção. Consórcio AHE Baguari 34%

46 Aquisições Empresa Amazonense de Transmissão de Energia - EATE (TBE)
CEMIG BROOKFIELD ALUPAR ELETROBRÁS 16,36% 16,36% 32,71% 34,57% EATE ALUPAR AUTO INVEST (Luminar) ALUPAR 80% 20% 15% 5% STC LUMINTRANS Participações na EATE: Posição em 31/03/2008 Conclusão da operação sujeita ao cumprimento de determinadas condições estabelecidas nos contratos, que incluem, entre outras, a aprovação da operação pela Aneel, BNDES e outros órgãos financiadores. Além disso, a operação deverá ser submetida ao Cade STC (Barra Grande – Lages – Rio do Sul) Lumitrans (Machadinho – Campos Novos)

47 Sistema de Transmissão Catarinense - STC
Linha de 230 Kv, extensão de 195 km (SE Barra Grande – SE Lages – SE Rio do Sul) e SEs Lages e Rio do Sul Contrato de concessão 006/2006 pelo prazo de 30 anos Entrada em operação: 08/11/2007 Correção da RAP pelo IPCA A partir do 16º ano de operação, redução de 50% Receita adicional de R$ 1,9 milhão para remunerar investimento em bays e cabo OPGW (Base: ago/06) Grau de endividamento (31/12/2007): D/(D+PL) = 71% Financiamento BNDES: 1ª parcela liberada em mar/08 Valor: R$ mil Prazo de amortização: 14 anos Custo: TJLP + 2,41% Preço de aquisição: R$ mil (Base: julho/07) Participação EATE: 80% PROJEÇÕES 2008 RAP mil LAJIDA mil Lucro Líquido 6.161 mil Dívida Total (31/12/07) mil

48 Lumitrans - Companhia Transmissora de Energia Elétrica
Linha de 525 kV e 40 km (Machadinho – Campos Novos) Contrato de concessão 007/2004 e aditado em ago/2006 prevendo: Transferência de 80% do capital da Lumitrans, vencedora do Leilão, para a Cia. Técnica e postergação da data de entrada em operação Entrada em operação: 03/10/2007 Correção da RAP pelo IGPM Grau de endividamento (31/12/2007): D/(D+PL) = 66% Financiamento BNDES: 1ª parcela liberada em mar/08 Valor: R$ mil Prazo de amortização: 14 anos Custo BNDES: TJLP + 4,55% Preço de aquisição: R$ mil (Base: julho/07) Participação EATE: 80% PROJEÇÕES 2008 RAP mil LAJIDA mil Lucro Líquido 3.818 mil Dívida Total (31/12/07) mil


Carregar ppt "Análise do resultado Primeiro Trimestre 2008"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google