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VIGILÂNCIA DO CÂNCER E SEUS FATORES DE RISCOs DE MINAS GERAIS

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Apresentação em tema: "VIGILÂNCIA DO CÂNCER E SEUS FATORES DE RISCOs DE MINAS GERAIS"— Transcrição da apresentação:

1 VIGILÂNCIA DO CÂNCER E SEUS FATORES DE RISCOs DE MINAS GERAIS
Berenice Navarro Antoniazzi Belo Horizonte, Novembro de 2005

2 Cenário Atual do Câncer
No Mundo: 9 milhões de pessoas adoecem e 5 milhões morrem, por ano É a 2 ª causa de mortalidade por doença. Nos próximos 15 anos, a incidência aumentará 100% nos países em desenvolvimento. No Brasil, 2005: Estimam-se casos novos e óbitos É a 2a. Causa de mortalidade por doença Somado a doenças cardiovasculares e diabetes mata 52% da população

3 A MORTALIDADE NO BRASIL - SIM : Sistema de Mortalidade -
Cenário do Câncer A MORTALIDADE NO BRASIL - SIM : Sistema de Mortalidade -

4 Magnitude do Câncer na Mortalidade - Distribuição proporcional das mortes por grupos de causa, Brasil, 1930 a 2002 Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação

5 Mortalidade proporcional não ajustada por câncer, Brasil, homens e mulheres, entre 1979 e 1999.
Fonte: Atlas de mortalidade por câncer no Brasil MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA

6 Evolução temporal da mortalidade
Evolução temporal da mortalidade* por câncer, Sexo Masculino - Brasil, Traquéia, Brônquio e Pulmão Estômago Próstata Cólon e Reto * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação

7 Evolução temporal da mortalidade
Evolução temporal da mortalidade* por câncer, Sexo Feminino - Brasil, Mama Feminina Estômago Traquéia, Brônquio e Pulmão Colo do Útero Cólon e Reto * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação

8 Cenário do Câncer - Estimativas -
A INCIDÊNCIA NO BRASIL - Estimativas -

9 Tipos de câncer mais incidentes, estimados para 2005, na população brasileira.
Fonte: Estimativa/2005-Incidência de Câncer no Brasil MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA

10 A INFORMAÇÃO DO CÂNCER EM
Cenário do Câncer A INFORMAÇÃO DO CÂNCER EM MINAS GERAIS PROGRAMA DE AVALIAÇÃO E VIGILÂNCIA DO CÂNCER E FATORES DE RISCOS – PAV - MG

11 PROGRAMA DE AVALIAÇÃO E VIGILÂNCIA DO CÂNCER E FATORES DE RISCOS – PAV - MG
: Criado pelo INCA/ MS, com as secretarias estaduais , com o objetivo de estruturar o sistema nacional de informação do câncer. 2001: início das atividades na SES-MG Publicações até 2005: . 4 Informativos estaduais anuais, . Publicações nacionais com o INCA : O Câncer no Brasil (16 RCBP, 2003) e Inquérito Domiciliar Comportamentos riscos (16 capitais, 2003) Estimativas de Câncer (2004/ 2005) . 1 Atlas de Mortalidade por Câncer = MG, em vias de publicação.

12 A IINFORMAÇÃO DO CÂNCER MINAS GERAIS
Linhas de Pesquisas do PAV-MG: Mortalidade: Análises do Sistema de Mortalidade – SIM; Incidência: Registro de Câncer de Base Populacional – RCBP-BH, Perfil da Assistência Oncológica: Registros Hospitalares de Câncer - RHC, Prevalência dos riscos: Inquéritos populacionais Estudos Especiais. Os trabalhos estaduais recebem o monitoramento sistemático da CONPREV do Instituto Nacional de Câncer.

13 INTEGRAÇÃO DAS EQUIPES – 2005: INCA e PAV DE MINAS GERAIS

14 A MORTALIDADE DO CÂNCER EM
Cenário do Câncer A MORTALIDADE DO CÂNCER EM MINAS GERAIS

15 Mortalidade proporcional não ajustada por câncer, Minas Gerais, homens e mulheres, entre 1979 e 2002
Fonte: Atlas de mortalidade por câncer- Minas Gerais e macroregiões Programa de Avaliação e Vigilância do Câncer e seus Fatores de Riscos -PAV-MG

16 Taxas de mortalidade, brutas e ajustadas por idade(
Taxas de mortalidade, brutas e ajustadas por idade(*), por todas neoplasias – Homens e Mulheres - Minas Gerais, Fonte: Atlas de mortalidade por câncer- Minas Gerais e macroregiões Programa de Avaliação e Vigilância do Câncer e seus Fatores de Riscos -PAV-MG

17 Representação Espacial da Taxa bruta de Mortalidade ( ), Todas Neoplasias, segundo 13 Macrorregiões do PDR – MG Feminino Masculino

18 Evolução temporal da mortalidade
Evolução temporal da mortalidade* por câncer, Sexo Masculino – Minas Gerais, Fonte: Atlas de mortalidade por câncer- Minas Gerais e macroregiões Programa de Avaliação e Vigilância do Câncer e seus Fatores de Riscos -PAV-MG

19 Evolução temporal da mortalidade
Evolução temporal da mortalidade* por câncer, Sexo Feminino – Minas Gerais, Fonte: Atlas de mortalidade por câncer- Minas Gerais e macroregiões Programa de Avaliação e Vigilância do Câncer e seus Fatores de Riscos -PAV-MG

20 Atlas de Mortalidade por Câncer Minas Gerais e Macroregiões –1979-2002

21 MINAS GERAIS: PARCERIAS ENTRE A VIGILÂNCIA E A PREVENÇÃO PRIMÁRIA DO CÂNCER E DO CÂNCER DA MULHER – COLO DO ÚTERO E DE MAMA. Criados pelo Instituto Nacional de Câncer do Ministério da Saúde através de convênios com as secretarias estaduais, possibilitaram que importantes ações da vigilância - PAV, prevenção primária do câncer - PrevPri, da detecção precoce dos cânceres de mama e do colo uterino- Viva Mulher, fossem iniciadas e desenvolvidas nos Estados. Parcerias entre os Programas de Minas Gerais: 2004 – PAV e PreVpri - uma ação integrada no inquérito nacional SB-Brasil para a prevalência estadual dos fatores de riscos, para a população adulta e idosa - Publicação: Informativo no 3. PAV e o Viva-Mulher, para um enfoque especial dos cânceres de mama e do colo do útero – Publicação: Informativo de no. 4.

22 PAV E PREVPRI : 3º INFORMATIVO - 2004

23 PAV E VIVA MULHER: 4º. INFORMATIVO - 2005

24 A Parceria no 4º. Informativo
A parceria consistiu de dar melhor enfoque aos cânceres de Mama e do Colo do Útero. A iniciativa permitiu exemplificar o potencial de informações geradas para os diversos tipos de câncer. Sistemas de Informações: SIM – 1979 a 2002, SIS-BASEPOP: RCBP – BH, 2001 SIS-RHC - 17 Registros Hospitalares de Câncer de Minas Gerais, de acordo os respectivos anos consolidados. Como desdobramento, uma outra parceria foi firmada entre o PAV e o Viva-Mulher, de avaliação do SISCOLO.

25 Câncer de Mama & Câncer de Colo do Útero
Em Minas Gerais ( ), o ranking da mortalidade por câncer do sexo feminino, foi: Câncer de Mama: 1ª. causa. Câncer de Colo do Útero: 4ª. causa. Estes cânceres, se detectados em estágios iniciais, podem ser curáveis. Torna-se necessário que programas de rastreamento sejam realizados para o seu controle.

26 Grupos de Riscos A identificação dos Grupos de Riscos é essencial em programas de rastreamento. O INCA disponibilizou na Revista Brasileira de Cancerologia, v.48, n.3, 2002, as Normas e Recomendações para os principais tipos de cânceres. Foram também identificados os seus principais marcadores dos grupos de riscos.

27 Câncer de Mama Grupo de Risco: Idade.
História familiar (mãe, irmã) câncer mama na pré-menopausa. Fatores reprodutivos (menarca precoce, menopausa tardia, primeira gravidez em idade avançada ou nuliparidade). Obesidade. Álcool. Exposição à radiação ionizante.

28 Câncer de Colo do Útero Grupo de Risco: Idade. Infecção pelo HPV.
Atividade sexual precoce (<18 anos). Multiplicidade de parceiros sexuais. Baixo nível sócio-econômico. Infecção pelo HIV. Fumo.

29 A MORTALIDADE MINAS GERAIS E MACRORREGIÕES
Objetivo do Atlas: identificar pela técnica visual a magnitude da mortalidade do câncer. A Metodologia: Óbitos informados pelo SIM, entre 1979 a 2002 , por residência. CID-9 ( ) e CID-10 ( ). Localização Primária Seções da CID-9 CID-10 Colo do Útero 180 a 180.9 C53.0 a C53.9 Mama 174.0 a 175 C50.0 a C50.9

30 Taxas Brutas de mortalidade (
Taxas Brutas de mortalidade (*), por câncer de Mama e Colo do Útero População Feminina - Minas Gerais (*) valores por Fontes: SIM – Sistema de Informação sobre Mortalidade, Ano e IBGE

31 Representação Espacial da Taxa bruta de Mortalidade ( do Câncer de Colo do Útero, por 13 macroregiões do PDR – Minas Gerais a 2002.

32 Representação Espacial da Taxa bruta de Mortalidade do Câncer de Mama, por 13 macroregiões do PDR – Minas Gerais – 1998 a 2002.

33 A INCIDÊNCIA MARCO CONCEITUAL

34 MARCO CONCEITUAL REGISTROS DE CÂNCER
São centros de coleta, armazenamento, processamento e análise - de forma sistemática e contínua - de informações sobre pessoas com diagnóstico confirmado de câncer, com tempo e local definidos. Podem ser de 2 tipos: Base Populacional – RCBP, para a incidência populacional. Hospitalares - RHC, para a incidência hospitalar (ou o perfil da população assistida).

35 REGISTROS HOSPITALARES DE CANCER RHC
A INCIDÊNCIA HOSPITALAR REGISTROS HOSPITALARES DE CANCER RHC

36 MARCO CONCEITUAL REGISTROS HOSPITALARES DE CÂNCER - RHC
Gera as Informações de pacientes atendidos em uma unidade hospitalar, com diagnóstico confirmado de câncer. Este tipo de registro é obrigatório nos Centros de Alta Complexidade de Câncer credenciados pelo SUS – CACON (Portaria 3535/ 98). A informação do RHC também reflete o desempenho do corpo clínico na assistência prestada ao paciente (qualidade da assistência).

37 MARCO CONCEITUAL REGISTROS HOSPITALARES DE CÂNCER - RHC
Rio Grande do Sul Paraná São Paulo (FOSP) Rio de Janeiro Goiás Bahia Pernambuco RG do Norte Ceará Pará Santa Catarina Tocantins Espirito Santo Sergipe Brasília Minas Gerais Piauí Paraíba Amazonas Mato Grosso Mato Grosso do Sul Alagoas Existem no Brasil: 193 hospitais CACON, 154 com Registro Hospitalar de Câncer implantados e em atividade operacional. Dos hospitais (CACON ou não) que possuem RHC (175) : 42% são Hospitais especializados 38% são Hospitais gerais e 20% são Hospitais universitários

38 O PERFIL DA POPULAÇÃO ASSISTIDA NOS HOSPITAIS RHC
MINAS GERAIS O PERFIL DA POPULAÇÃO ASSISTIDA NOS HOSPITAIS RHC

39 REGISTROS HOSPITALARES DE CÂNCER DE MINAS GERAIS, 17 com anos consolidados.

40 Hospitais participantes segundo anos consolidados e nº
Hospitais participantes segundo anos consolidados e nº. de Casos analíticos *- MG

41 Registradores Hospitalares de Câncer de Minas Gerais
II Curso de Aperfeiçoamento em Registro Hospitalar de Câncer de Minas Gerais- Belo Horizonte – Ano: 2004.

42 PERFIL HOSPITALAR SEGUNDO ESTADIAMENTO CLÍNICO
- TNM – EXTENSÃO DO CÂNCER NO MOMENTO DE CHEGADA DOS PACIENTES NO HOSPITAL RHC – Minas Gerais

43 Ficha de Registro de Tumor - RHC
(35 campos: TNM, campo 23, relatório 32 do SIS-RHC, versão 2.0) 2. Ficha de Seguimento (se casos analíticos)

44 Estadiamento clínico do Câncer de Próstata, segundo os 17 RHC-MG – Casos Analíticos

45 Estadiamento clínico do Câncer de Pulmão, segundo os 17 RHC-MG - Casos Analíticos

46 Estadiamento clínico do Câncer de Estômago, segundo os 17 RHC-MG - Casos Analíticos

47 Estadiamento clínico do Câncer de Mama, segundo 17 RHC-MG - Casos Analíticos

48 Estadiamento clínico do Câncer de Colo do Útero, segundo 17 RHC - Casos Analíticos

49 REGISTROS DE CANCER DE BASE POPULACIONAL RCBP
A INCIDÊNCIA POPULACIONAL REGISTROS DE CANCER DE BASE POPULACIONAL RCBP

50 MARCO CONCEITUAL REGISTROS DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL- RCBP
Gera de informações de pessoas com diagnóstico de câncer em uma área geográfica delimitada em um tempo definido. A informação produzida em um Registro Populacional busca conhecer a incidência do câncer em uma população específica em área geográfica e tempo definidos.

51 Os RCBP do Brasil, segundo informação consolidada
Implantado com informação consolidada Implantado sem informação consolidada Não Implantado atividade interrompida

52 A INCIDENCIA EM BELO HORIZONTE RCBP - 2001
Cenário do Câncer A INCIDENCIA EM BELO HORIZONTE RCBP

53 RCBP de Belo Horizonte PAV/SES/ MG
População (IBGE, 2000): de habitantes, distribuídos em 9 regiões administrativas. Homens: Mulheres:

54 Coleta em uma das fontes de notificação.
METODOLOGIA Ano Base: 2001 Tempo de Duração da Pesquisa: 2 anos e 6 meses Buscativa : 35 Fontes de Notificação 16 hospitais 17 laboratórios 2 sistemas de informação Programa de Informática: SIS-BASEPOP, versão 6.0 Coleta em uma das fontes de notificação. Local da foto: Hospital Mário Penna

55 35 Fontes de Notificação do RCBP de Belo Horizonte –
Ano Base: 2001 Hospitais Laboratório Sistemas de Informação 1. Alberto Cavalcante 1. Anatomia Patológica e Citologia Ltda 1. SISCOLO Uterino 2. Fundação B. Guimarães-Baleia 2. Citocenter S.C. Ltda 2. SIM – Mortalidade 3. Belo Horizonte 3. Citokraft - Citologia e Anatomia Patológica 4. Clinicas da UFMG 4. Funcional Exames Citológicos Ltda 5. Evangélico 5. Humberto Abrão 6. Felício Rocho 6. Moacyr Junqueira Ltda 7. Luxemburgo 7. Analys Ltda 8. Mario Penna 8. Anatomia Pat. e C.Dairton Miranda Ltda 9. da Policia Militar - PMMG 9. Hermes Pardini 10. da Previdência – IPSEMG 10. Hugo J. Silviano Brandão 11. S. Casa de Misericórdia - BH 11. Salomé Anat. Patológica e C. SC Ltda 12. São Francisco 12. Tafuri de Patologia Ltda 13. Semper 13. Núcleo de Anat. Pat. e Citop. S.C. Ltda 14. Vera Cruz 14. Pitttella e Andrade Anat,P. e C. Ltda 15. Odete Valadares 15. Pró Célula Exames Citológicos Ltda 16. Madre Tereza 16. Distrital 17. Virchow 16 HOSPITAIS 17 LABORATÓRIOS 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

56 Ficha de Registro de Tumor
Codificação: CID-0ncologia (CID-02)

57 Fluxo de Trabalho Coleta Codificação Análise preliminar Digitação
Análise/ Cruzamentos Validação Eleição de definitivos Relatórios Padronizados Análise da incidência

58 Padrão de Qualidade Alcançado
RCBP-BH – 2001 Tipo avaliação Parâmetro IARC* 2001 Diagnósticos histopatológicos ≥ 70% 84,9% Razão mortalidade / incidência 10 a 30% 21,4% Casos diagnosticados somente por DO ≤ 20% 16,0% Idade ignorada < 10% 7,8% *IARC = International Agency for Research on Câncer (Lyon, França). Criada em 1965, dentro dos estatutos da Organização Mundial de Saúde, que realiza as orientações internacionais das pesquisas em câncer,

59 Total de Casos Novos da População Residente:
RCBP – BH: INCIDÊNCIA 2001 Total de Casos Novos da População Residente: 8.210 CASOS NOVOS Mulheres: Total de Casos Novos: (55,4%) Taxa Bruta de Incidência: 381,5 por mulheres Homens: Total de Casos Novos: (44,6%) Taxa Bruta de Incidência: 343,5 por homens.

60 RCBP – BH: INCIDÊNCIA 2001 Sexo Feminino
Principal Tipo de Câncer: MAMA Taxa Bruta de Incidência: 89,8 por mulheres Taxa Bruta Incidência Estimada (INCA, 2001, BH): 68,1 Idade Mediana de Incidência: 57 anos Idade Mediana de Óbito: 64 anos

61 RCBP – BH: INCIDÊNCIA 2001 Sexo Masculino
Principal Tipo de Câncer: PRÓSTATA Taxa Bruta de Incidência: 79,5 por homens Taxa Bruta Incidência Estimada (INCA, 2001, BH): 46,0 Idade Mediana de Incidência: 70 anos Idade Mediana de Óbito: 76 anos

62 Pirâmide Etária do Município de Belo Horizonte
Incidência de Câncer em Belo Horizonte, ambos os sexos, segundo endereço detalhado e bairro - Ano 2001. Pirâmide Etária do Município de Belo Horizonte Fonte: Datasus/IBGE, 2000

63 Distribuição das Taxas brutas de Incidência por câncer, segundo sexo – Belo Horizonte
Ano 2001

64 Distribuição das principais Localizações de Câncer Primário BELO HORIZONTE, Ano , Mulheres – Casos novos CID-100 Localização Primária Casos Novos Taxa bruta Taxa padrão Taxa truncada C50 Mama 1070 89,770 83,746 179,355 C44 Outras neoplasias malignas da pele 753 63,170 50,425 72,682 D06 Carcinoma "in situ" do colo do útero (cervix) 363 30,450 24,880 48,666 C53 Colo do útero 283 23,740 21,547 45,776 C18-21 Cólon, junção retossigmóide, reto, anus e canal anal 281 23,580 21,295 31,960 C81-C96 Tecido linfático, hemetopoético e tecidos correlatos 239 20,060 18,794 22,944 D05 Carcinoma "in situ" da mama 172 14,430 13,146 31,141 C16 Estomago 171 14,350 12,779 18,181 C81-C85 Tecido linfático 136 11,420 10,161 12,285 C90-C95 Tecido hematopoético 103 8,640 8,632 10,659 C33-C34 Traquéia, Brônquios e Pulmão 88 7,380 7,393 12,905 C15 Esôfago 52 4,360 4,464 7,671 C00-C10 Cavidade oral 42 3,530 2,983 4,871 C43 Melanoma maligno da pele 33 2,770 2,372 3,599 D04 Carcinoma "in situ" da pele 12 1,010 0,687 1,327 Outras localizações 837 70,219 - Todas as localizações primárias 4635 381,46 341,71 602,07

65 Distribuição das principais Localizações de Câncer Primário BELO HORIZONTE, Ano , Homens – Casos novos CID-10 Localização Primária Casos Novos Taxa bruta Taxa padrão Taxa truncada C61 Próstata 848 79,49 95,71 80,94 C44 Outras neoplasias malignas da pele 735 68,89 71,68 89,29 C81-C96 Tecido linfático, hemetopoético e tecidos correlatos 262 24,56 28,10 33,93 C33-C34 Traquéia, brônquios e pulmões 243 22,78 29,89 39,15 C18-21 Cólon, junção retossigmóide, reto, anus e canal anal 204 19,12 23,06 30,53 C16 Estomago 191 17,90 22,14 28,28 C15 Esôfago 149 13,97 15,94 29,53 C81-C85 Tecido linfático 147 13,78 15,14 19,86 C00-C10 Cavidade oral 137 12,83 15,58 32,5 C90-C95 Tecido hematopoético 113 10,59 12,68 13,62 C43 Melanoma maligno da pele 30 2,81 3,23 5,00 D04 Carcinoma "in situ" da pele 15 1,41 1,45 2,42 Outras localizações 589 55,21 - Todas as localizações primárias 3663 343,340 679,702 493,560

66 RCBP - Belo Horizonte – Ano 2001
Distribuição das taxas brutas de Incidência, ajustada por idade, dos cânceres de Próstata, Mama e Colo do Útero – RCBP - Belo Horizonte – Ano 2001 Fontes: RCBP-BH / SIS-BASEPOP ano 2001 / PAV-MG % Idade Ignorada: Próstata -11,08% Mama - 4,67% Colo do Útero - 3,89%

67 RCBP – 2001 - Georreferenciamento
Incidência de Câncer Masculino Incidência de Câncer Feminino

68 RCBP – 2001 - Georreferenciamento Incidência de Câncer Infantil

69 RCBP – 2001 - Georreferenciamento Incidência de Câncer de Próstata

70 RCBP – 2001 - Georreferenciamento
Incidência de Câncer de Mama “in-situ” Incidência de Câncer de Mama

71 RCBP – 2001 - Georreferenciamento
Incidência de Câncer de Colo Uterino “in-situ” Incidência de Câncer de Colo Uterino

72 RHC-MG e RCBP-BH FATOS

73 FATOS INFORMAÇÕES DO RCBP-BH:
Maior número de diagnósticos de carcinoma de colo do útero in situ (363) em relação ao câncer de colo do útero localizado (283) Menor número de casos sem informação de idade para colo do útero (3,7%) e mama (4,7%) em relação aos demais cânceres (Por exemplo: Próstata: 11,1%).

74 FATOS INFORMAÇÕES DOS 17 RHC-MG:
Os cânceres de colo de útero e de mama chegaram na assistência em fases mais precoces (Estadios in situ e I) do que os outros cânceres (III e IV). O estadio in situ foi mais evidente para o colo do útero, de acordo a condição de chegada ao tratamento.

75 OS FATOS ESTÃO COERENTES COM AS AÇÕES PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DESTES CÂNCERES, REALIZADAS NOS ÚLTIMOS ANOS . ESTES FATOS NÃO FORAM EVIDENCIADOS PARA OS CÂNCERES QUE NÃO POSSUEM AÇÕES DIRECIONADAS.

76 PARCERIA PAV-VIVA MULHER
A CONTINUIDADE

77 O RASTREAMENTO EM MINAS GERAIS
SISCOLO Sistema de Informação do Colo do Útero Ana Paula Travassos

78 SISCOLO – DATASUS/ INCA
Destina-se ao armazenamento de informações do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero, reunindo dados de identificação da mulher (variáveis demográficas e dos laudos padronizados dos exames citopatológicos e histopatológicos). Contém também um módulo de monitoramento do processo de seguimento dos casos de lesões pré-neoplásicas e cânceres, funcionando assim como um importante aliado no gerenciamento dos programas estaduais. A base de dados do SISCOLO é constituída de registros relativos aos exames Papanicolau realizados pelo SUS no Estado de Minas Gerais, a partir do ano 2000.

79 Distribuição dos Laboratórios - Minas Gerais
116 laboratórios conveniados com o SUS, presentes em 62 municípios.

80 AVALIAÇÃO DO RASTREAMENTO Mapeamento por 13 Macroregiões do PDR-MG
DE MINAS GERAIS – 2000 a 2004 Mapeamento por 13 Macroregiões do PDR-MG FASES DO PROJETO DE AVALIAÇÃO 1. Situação Inicial: Banco de Dados Bruto 2. Tratamento do Banco de Dados (2 etapas) 3. Análise Quantitativa (Cobertura) 4.Análises Qualitativas (2 etapas: Coleta e Leitura Laboratorial) 5. Avaliação Global dos Resultados

81 Banco de Dados Bruto SISCOLO
1a. Fase - Situação Inicial Banco de Dados Bruto SISCOLO

82 1a. Fase - Situação Inicial Número de Exames por Ano

83 Informações Disponíveis
Tipo Nome do Campo Identificação da Paciente ID, Nome, Nome da Mãe, Data de Nascimento, Idade, Raça, Escolaridade, Município de Residência, Zona de Residência. Identificação do Exame Competência de faturamento, Código do exame, Código da Unidade Prestadora, Código do município da US, Código da Unidade de Saúde, Data do exame, Data de recebimento do material, Data de liberação do material. Citologia Paciente já fez citologia anterior, Tempo desde a citologia anterior.

84 Informações Disponíveis
Tipo Nome do Campo Amostra Adequabilidade da amostra. Resultados do exame Limites da normalidade, Alterações benignas, Microbiologia, Alterações em células escamosas, Alterações compatíveis com HPV, Alterações em células glandulares, Outras neoplasias malignas, Presença de células endometriais

85 1a. Fase - Situação Inicial Características dos Bancos
Falta de padronização: Entre os anos; Dentro de um mesmo ano. Comprometimento da qualidade da informação: Erros de digitação e codificação; Informações incompletas ou ausentes. Exames repetidos e exames duplicados.

86 Padronização (1a. Etapa)
2a. FASE Tratamento do Banco de Dados Padronização (1a. Etapa)

87 Exemplos de respostas inválidas, recodificadas como “Ausentes”
Padronização - 1a. Etapa Definição de critérios de exclusão de registros; Padronização do código para dados ausentes: Exemplos de respostas inválidas, recodificadas como “Ausentes” Nome ilegível Nulo Omitido Desconhecido Em falta Não identificado Não sabe Não tem NC Atenção Sem referência Sem dados Ignorado In Memoriam Apagado

88 Seleção de Exames Duplicados
Não há um campo exclusivo para cada exame, cuja repetição indique a duplicação de exames; A seleção é feita com base em um conjunto de campos: Identificação da Paciente Identificação do Exame Resultado do Exame Nome, Nome da Mãe, Data de Nascimento, Município de Residência Código do Exame Adequabilidade, Alterações escamosas e HPV

89 Resultados da Padronização - 1a. Etapa - Tratamento Inicial dos Bancos
ANO 2000 2001 2002 2003 2004 Número Inicial de Registros Registros excluídos: Critérios de exclusão 636 258 296 227 329 Duplicação 44.980 24.320 39.318 11.776 Total de Exclusões 45.616 24.578 39.545 12.105 % de Exclusões 5,83% 3,49% 9,25% 3,80% 1,11% Número Final de Registros

90 Padronização (2a. Etapa)
2a. FASE Tratamento do Banco de Dados Padronização (2a. Etapa)

91 Medidas de Correção Erros de digitação observados nos campos no formato texto, como por exemplo o Nome da paciente. LOS ANGELES COCNEIC├ O S╚ NIA APDA M3NDES (DR. LUIZ) MRIA DA TRANSFORMAÃAO SAM? SIVLA (ILEGÍVEL)

92 Identificação de Exames Repetidos
Os exames repetidos, ao contrário dos duplicados, não são excluídos do banco. É necessário indicar quais exames são relativos a uma mesma mulher, para que seja possível avaliar o tempo entre exames, o número de exames por ano, e comparar os resultados dos diversos exames de uma mesma paciente.

93 Próximas Fases 2. Finalizar a 2a. Etapa da Padronização
3. Análise Quantitativa (Cobertura) 4.Análises Qualitativas (2 etapas: Coleta e Leitura Laboratorial) 5. Avaliação Global dos Resultados

94

95 AGRADECIMENTOS A todos que têm colaborado, de forma direta ou indireta, na construção da informação epidemiológica do câncer no Estado de Minas Gerais Em especial às Fontes de Notificação e aos Registros Hospitalares de câncer aqui citados, que são a base de todo o processo.

96 EQUIPE CENTRAL Epidemiologista (coordenadora)
BERENICE NAVARRO ANTONIAZZI Estatísticos THAYS APARECIDA LEÃO D’ALESSANDRO RENATO AZEREDO TEIXEIRA (Acadêmico) Registradores de Câncer Supervisores RCBP: FABRICIO GUIMARÃES SANTOS RESENDE RHC: LUCIANO MAIA MATARELLI Suporte de Informática DAVIDYSSON ABREU ALVARENGA ARTHUR ALVES SOUZA NETTO Registradores de Câncer do Trabalho de Campo KARINA ELIZABETH EVANGELISTA GILCÉA APARECIDA MARTINHO CARLA CRISTIANA DE SOUZA KEILA GOMES RODRIGUES RIBEIRO Colaboradores do Viva-Mulher Analista de Sistemas: ELÓI MARTINS DINIZ DA SILVA Estatística: ANA PAULA AZEVEDO TRAVASSOS Apoio Operacional ANGELA MARIA DO AMPARO

97 ELABORAÇÃO 4º. INFORMATIVO - 2005

98 PRODUÇÃO GRÁFICA

99


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