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  Uma experiência de educação ambiental e arborização urbana no Nordeste brasileiro Robério.

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1   Uma experiência de educação ambiental e arborização urbana no Nordeste brasileiro Robério Paulino  
Economista e Professor Adjunto no Departamento de Políticas Públicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Brasil.

2 Artigo relata caso de projeto de ação/extensão
Projeto de Educação Ambiental Plante Enquanto é Tempo Desenvolvido no estado do Rio Grande do Norte, a partir da UFRN, campus Natal, Brasil.

3 Localização Natal - UFRN

4 Justificativa/Pressupostos
1) Gravidade da degradação ambiental global Tabela 1 Estimativa da subida do nível do mar (mm) até (a estimativa de taxa anual está entre parênteses - mm/ano) Ano Otimista Provável Pessimista 2030 80 (2,0) 180 (4,5) 290 (7,2) 2070 210 (2,6) 440 (5,5) 710 (8,8) 2100 310 (2,8) 660 (6,0) 1100 (10,) Fonte: IPCC (1990).

5 2) Desertificação no semiárido nordestino

6 Seca de 2012 até 10 milhões de animais (bovinos) morreram

7 Justificativa/Pressupostos
3) Péssima arborização das cidades, inclusive de Natal. Poucas árvores, muitas exóticas. Cidade vem se aquecendo pelo crescimento imobiliário e maior frota de carros. Perdeu 30% de sua área verde nos últimos 20 anos. 4) Baixa conscientização ambiental da população

8 Péssima arborização em Natal

9 Avenidas sem arborização

10 Objetivos 1) Contribuir com o esforço global para mitigação da degradação ambiental 2) Criar onda de conscientização ambiental na região 3) Contribuir para arborização das cidades 4) Produzir e distribuir inicialmente mudas de árvores em 2 anos, para tutores, sob termo de compromisso 5) Numa segunda fase, buscar articulação para reversão da desertificação do semiárido

11 Perguntas 1) É possível para universidade fazer mais que ensino
e pesquisa e alterar realidade em certos temas? 2) É possível, no ciclo de políticas públicas, que projeto acadêmico introduza tema na agenda governamental?

12 Foco e estratégias Nas crianças e jovens, a começar por alunos da UFRN, das escolas públicas e privadas da região Palestras e mutirões Produção e distribuição de mudas, instalação de viveiros Criação de site, com contabilização de mudas distribuídas em tempo real Recolhimento de sacos vazios Arborização de residências, praças, ruas

13 Cartaz do Projeto

14 A produção voluntária de mudas

15 Os viveiros

16 Distribuição gratuita de mudas nos corredores de aulas da UFRN

17 As palestras

18 Palestras

19 A distribuição de mudas para escolas públicas

20 Palestras para alunos de escolas públicas

21 Plantio na rua

22 Mutirão em praça

23 Arborização de praça

24 Aulas de campo

25 Resultados iniciais 1) Grande aceitação do projeto na sociedade, na universidade, nos colégios, empresas, inclusive na imprensa, que chega a 2 milhões de pessoas 2) Mais de alunos passaram por palestras. Centenas de professores em contato 3) árvores distribuídas ou plantadas 4) Abertura de negociações com prefeitura para plantio de até árvores em Natal 5) Projeto foi novamente aprovado na UFRN e seguirá em 2014 e 2015

26 Dificuldades 1) Pouco apoio do poder público. Difícil mudança sem
mudança de governos 2) Pouca compreensão das gerações mais velhas, especialmente das classes médias 3) Poucos recursos na universidade 4) Não conseguimos avançar em direção à reversão da desertificação do semiárido

27 Algumas considerações
1) É muito pouco, degradação ambiental segue 2) Projeto busca mais servir como exemplo 3) É possível influenciar a agenda pública 4) É preciso agir rápido, enquanto é tempo, mesmo sem o poder público 5) O foco devem ser as crianças e jovens

28 Referências BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Departamento de Educação Ambiental. Uma proposta de política pública: Parâmetros e Diretrizes para a Educação Ambiental no contexto das Mudanças Climáticas causadas pela ação humana. Brasília/DF: MMA e PNUD, 2010. BRASILEIRO, R. S. Alternativas de desenvolvimento sustentável no semiáridonordestino: da degradação à conservação. Recife: SCIENTIA PLENA VOL. 5, NUM. 5, Departamento de Ciências Geográficas, CFCH, Universidade Federal de Pernambuco, Recife PE, Brasil, Departamento de Ciências Geográficas, CFCH, Universidade Federal de Pernambuco, Recife PE, Brasil. CAPRA, F. Como a natureza sustenta a Teia da Vida, In: STONE, M. e BARLOW, Z. Alfabetização Ecológica. A educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2007. CAVALCANTE, E. S. Influência das áreas verdes no microclima local: um estudo do conjunto habitacional Ponta Negra, Natal/RN. Dissertação de mestrado. Natal: PPGAU/UFRN, 2001. GIEC (2013) - Grupo de Especialistas Intergovernamentais sobre a Evolução do Clima. Disponível em: Acesso em: 20/11/2013. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em: 01 de dez IPCC (Intergovernmental Pannel of Climate Changes). Policymakers summary of the scientific assessment of climate change. Report to IPCC fromworking group 1, second draft, ASCE. (1990). IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). “Summary for Policymakers.” In: Climate Change 2007: Mitigation of Climate Change. Working Group III Contribution to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. (S. Solomon, D. Qin, M. Manning, Z. Chen, M. Marquis, K.B. Averyt, M. Tignor and H.L. Miller, eds.). Cambridge: Cambridge University Press, 2007. JACOBI, P. Cidade e meio ambiente. São Paulo: Annablume, 1999. _________. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da USP, n. 118, p , março/ 2003. _________. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, 1998. LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. MAGRIN, G.; Gay García, C.; Cruz Choque, D.; Giménez, J. C.; Moreno, A. R.;Nagy, G.R.; Nobre, C. A.; Villamizar, A., LatinAmerica. ClimateChange 2007: Impacts,AdaptationandVulnerability. In: In: Parry, M. L.;Canziani, O. F.; Palutikof, J. P.;van der Linden, P. J.; Hanson, C. E. (ed.) Contribution of Working Group II to theFourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change,Cambridge: Cambridge University Press, p MARENGO, J. A.; VALVERDE M. C. Caracterização do clima no Século XX e Cenário de Mudanças de clima para o Brasil no Século XXI usando os modelos do IPCC‐AR4. Revista Multiciência, Edição no. 8, Mudanças Climáticas. Campinas: 2007 MARENGO, J.A.; ALVES, L. M.; BESERRA, E. A.; LACERDA, F. F. Variabilidade e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Campina Grande: Instituto Nacional do Semiárido, 2011. MORAES, R. C. As cidades cercam os campos: estudos sobre o projeto nacional de desenvolvimento agrário na era da economia globalizada/Reginaldo C. Moraes, Carlos Henrique Goulart Árabe, Maitá de Paula e Silva. – São Paulo: Editora UNESP: Brasília, DF: NEAD, 2008. PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (orgs.). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. São Paulo: Ipê, 1998. REIGOTA, M. Desafios à educação ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p SANTOS, D. N. dos; SILVA, V. de P. R. da; SOUSA, F. de A. S.; SILVA, R. A. Estudo de alguns cenários climáticos para o Nordeste do Brasil Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14, n.5, p.492–500, Campina Grande: UAEA/UFCG, 2010 SORRENTINO, M. De Tbilisi a Tessaloniki, a educação ambiental no Brasil. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p SOUZA, M. dos S.; Arborização urbana e percepção ambiental: uma análise descritiva em dois bairros de Natal/RN. 98 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Natal, RN: 2008. TRISTÃO, M. As Dimensões e os desafios da educação ambiental na sociedade do conhecimento. In: RUSHEINSKY, A. (org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, p UNESCO. Educação ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi. Brasília, DF: IBAMA, 1997.

29 Referências MARENGO, J. A.; VALVERDE M. C. Caracterização do clima no Século XX e Cenário de Mudanças de clima para o Brasil no Século XXI usando os modelos do IPCC‐AR4. Revista Multiciência, Edição no. 8, Mudanças Climáticas. Campinas: 2007 MARENGO, J.A.; ALVES, L. M.; BESERRA, E. A.; LACERDA, F. F. Variabilidade e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Campina Grande: Instituto Nacional do Semiárido, 2011. MORAES, R. C. As cidades cercam os campos: estudos sobre o projeto nacional de desenvolvimento agrário na era da economia globalizada/Reginaldo C. Moraes, Carlos Henrique Goulart Árabe, Maitá de Paula e Silva. – São Paulo: Editora UNESP: Brasília, DF: NEAD, 2008. PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (orgs.). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. São Paulo: Ipê, 1998. REIGOTA, M. Desafios à educação ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p SANTOS, D. N. dos; SILVA, V. de P. R. da; SOUSA, F. de A. S.; SILVA, R. A. Estudo de alguns cenários climáticos para o Nordeste do Brasil Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14, n.5, p.492–500, Campina Grande: UAEA/UFCG, 2010 SORRENTINO, M. De Tbilisi a Tessaloniki, a educação ambiental no Brasil. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p SOUZA, M. dos S.; Arborização urbana e percepção ambiental: uma análise descritiva em dois bairros de Natal/RN. 98 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Natal, RN: 2008. TRISTÃO, M. As Dimensões e os desafios da educação ambiental na sociedade do conhecimento. In: RUSHEINSKY, A. (org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, p UNESCO. Educação ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi. Brasília, DF: IBAMA, 1997.

30 Gracias Robério Paulino


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