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Renato Coelho de Amorim ( palhinha)

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Apresentação em tema: "Renato Coelho de Amorim ( palhinha)"— Transcrição da apresentação:

1 Renato Coelho de Amorim ( palhinha)
Técnico de Segurança do Trabalho Cemig Distribuição S/A Anel Rodoviário

2 Profissionais integrados
Segurança Medicina Enfermagem Psicologia Profissionais integrados Atuação integrada Soluções compartilhadas Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho - SGS

3 Cultura - Comportamento - atitudes - ações e reações
NÃO CRITIQUE, PODEMOS APRENDER COM O COMPORTAMENTO DOS OUTROS

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8 PARA AGENTES DE INSPEÇÃO
MANUAL ORIENTATIVO PARA AGENTES DE INSPEÇÃO OBJETIVO Orientar, esclarecer e subsidiar o Agente de Inspeção que realiza acompanhamentos das equipes de campo nas atividades des redes de distribuição de energia elétrica

9 ISPP e ISPE FALHAS GRAVÍSSIMAS, GRAVES E LEVES
O MANUAL FAZ REFERÊNCIA AS FALHAS GRAVÍSSIMAS, GRAVES E LEVES QUE PODEM SER IDENTIFICADAS NOS ACOMPANHAMENTOS DE CAMPO NAS ATIVIDADES DAS EQUIPES DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE RDA EXEMPLO DE FALHA GRAVÍSSIMA NÃO ATERRAR O CIRCUITO PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO FALHA GRAVE NÃO USAR O CAPACETE COM A JUGULAR PASSADA FALHA LEVE NÃO USAR FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA A TAREFA

10 Usar os resultados de acidentes baseados nas TFT e TGT como expressão do resultado de segurança;
O Engº Rogê Martins depois de muitas pesquisas criou o ISP/E, com foco nos potenciais choque elétrico e queda de altura; O ISP foi o resultado da busca de um indicador que revelasse as verdadeiras condições da segurança no trabalho.

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12 CONTROLE DA SEGURANÇA GLOBAL
CONSEG CONTROLE DA SEGURANÇA GLOBAL

13 01-Guia Inspeção de equipe Contratada
DENTRO DO CONSEG JÁ ESTÃO INSERIDOS DIVERSOS FORMULÁRIOS PARA REALIZAÇÃO DO ISPP e ISPE 01-Guia Inspeção de equipe Contratada (Operação, Manutenção e Construção); 02-Guia Inspeção equipe Oper/Manutenção; 03-Guia de Inspeção de equipe de LT; 04-Guia inspeção - Equipe de manut.SE ( T e M ); 05-Guia inspeção - Equipe de manut SE (P & C); 06-Guia inspeção equipe de rede subterrânea; 07-Guia inspeção para equipe de linha viva; GUIAS, ISVV, ISVF, ISVA,....

14 MANUAL PRÁTICO PARA ENCARREGADOS DE EMPREITEIRAS

15 Método de Trabalho certo Método de trabalho errado
Ao utilizar o caminhão com equipamento Munck, calçar as rodas e manter as sapatas sobre um calço apropriado Método de trabalho errado Utilizar o caminhão com equipamento Munck, sem calços nas rodas e com as sapatas diretamente no solo

16 PARA AGENTES DE INSPEÇÃO
MANUAL ORIENTATIVO PARA AGENTES DE INSPEÇÃO

17 1. OBJETIVO Este trabalho tem o objetivo de orientar, esclarecer e subsidiar o Agente de Inspeção que realiza acompanhamentos das equipes de campo nas atividades des redes de distribuição de energia elétrica. Após a realização do curso e de posse do Manual o agente pode nortear os executantes, evitando que os mesmos cometam falhas classificadas como gravíssimas, graves e leves, ou seja, antecipando o não cometimento das falhas, evitamos o incidentes, principalmente do choque elétrico e queda de altura. O trabalho surgiu da necessidade de melhorar o nível de percepção dos agentes de inspeção, além de mostrar os executantes o procedimento e método adequado de trabalho dos passos das tarefas. O trabalho foi elaborado no final do ano de 2003 pela Superintendência de Distribuição Centro-DC e implantando no curso de Agente de Inspeção a partir do ano de 2004 e permanece até hoje, tendo sido padronizado a nível da Empresa Cemig Distribuição S/A, no final do ano de 2005, com resultados expressivos na prevenção dos acidentes.

18 2 . INTRODUÇÃO O manual contempla fotografias com situações reais e situações simuladas, deixando claro que o mesmo não tem o propósito de identificar os executantes na realização dos procedimentos inadequados através de fotografias, pelo contrário, ele ressalta o profissionalismo, seriedade e comprometimento destes figurantes. O manual contempla os métodos de trabalho adequado e os inadequados, ambos com fotografias ilustrativas. Um ponto deve ficar bem claro, a utilização do método inadequado (errado) pode alcançar um final sem a ocorrência de acidentes, no entanto, devemos utilizar sempre o método adequado. A indicação das fotografias não tem o propósito de induzir os executantes a escolha de um método inadequado, pelo contrário, a foto tem o objetivo de mostrar o que não deve ser feito. Os formularios de acompanhamentos ( ISPP e ISPE) dão enfâse principalmente aos acidentes por choque elétrico e queda de altura.

19 O manual é prático e funciona da seguinte forma:
3. DESENVOLVIMENTO O manual é prático e funciona da seguinte forma: Na primeira folha consta a descrição das falhas gravíssimas, graves e leves enunciados na cor verde, retratando o método de trabalho adequado com fotos ilustrativas das realizações de forma correta. Em seguida discorremos as vantagens na utilização deste método. No verso da folha, adotamos o mesmo procedimento, no entanto, as falhas estão enunciadas na cor vermelha e o procedimento de trabalho é inadequado com fotos ilustrativas das realizações e a forma inadequada. Em seguida discorremos as desvantagens para nunca se utilizar este método. Nada impede que o trabalho seja impresso em preto e branco, basta simplesmente entender o objetivo mencionado e o que foi repassado nos treinamentos. A seguir passaremos ao slide seguinte objetivando mostrar a forma em que se encontra o manual.

20 Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima
MÉTODO DE TRABALHO ADEQUADO Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV-01 Inspecionar o poste corretamente antes da subida, madeira, concreto e aço Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 A inspeção na base de postes, seja de concreto, aço, ornamental e principalmente os postes de madeira, onde são mais freqüentes os apodrecimentos da madeira, requerem uma inspeção minuciosa antes da colocação da escada ou da escalada no mesmo utilizando esporas, principalmente nas áreas rurais. No caso dos postes de madeira o risco é mais evidente, até em função de uma série de incidentes graves e fatais já ocorrido com as equipes de distribuição na realização destas atividades. Portanto é necessário em quaisquer tipos de postes e com maior ênfase no caso do poste de madeira de uma inspeção criteriosa, sendo necessário à utilização de ferramentas, tais como martelo de bola, que possibilita o efeito percussão, ou seja, o som emitido acuse partes ocas no interior, estilete para verificar a profundidade das frestas e o apodrecimento da madeira e um instrumento para cavar a base deste poste, até pelo menos a 20 cm do nível do solo, onde justamente a madeira apodrece, pois está em contato direto com o solo, sua impureza, presença de água, umidade, tempo frio, etc.

21 QUEIMA DE ETAPAS, NÃO REALIZOU OS PASSOS 2,3 e 4
MÉTODO DE TRABALHO INADEQUADO Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV-01 Não inspecionar o poste corretamente antes da subida, madeira, concreto e aço QUEIMA DE ETAPAS, NÃO REALIZOU OS PASSOS 2,3 e 4 Passo 5 Passo 1 A não realização da inspeção na base dos postes de concreto, ornamental e principalmente o poste de madeira onde são mais freqüentes os apodrecimentos da madeira, constitui-se numa ação errada gravíssima que pode ter conseqüência grave e até fatal. Aparentemente quando se verifica a base do poste de forma apenas visual, principalmente no caso do poste de madeira, pode-se concluir que o mesmo apresenta bom aspecto externo, no entanto, a sua base pode estar comprometida, o que pode levar o executante a apoiar a escada ou escalá-lo utilizando esporas, sem antes efetuar uma inspeção criteriosa na base. Já ocorreram diversos acidentes tanto na Cemig como em outras empresas de energia elétrica, que tiveram como causa não inspeção da base do poste.

22 MÉTODO DE TRABALHO ADEQUADO
Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV24– Operar corretamente os equiptos de proteção e ou manobras SEQUÊNCIA CORRETA DE ABERTURA DE CHAVE DE FACA NUMA ESTRUTURA N Passo 02 Passo 01 Passo 03 SEQUÊNCIA DE FECHAMENTO INVERTER A SEQUÊNCIA A operação de chaves fusíveis, facas atualmente obedecem a uma seqüência lógica de operação, em função de uma série de experiências realizadas pela área de engenharia da Cemig em laboratório, relacionados ao efeito da corrente elétrica, formação e dissipação do arco elétrico quando do seccionamento das chaves dos circuitos. Desta forma após análise experiências definiu-se uma seqüência segura para a operação de abertura e fechamento das chaves fusíveis ou facas, dependendo naturalmente dos tipos de estruturas, existência de estais, chaves desalinhadas, etc. A ND 4.6 na tarefa de operação de chave fusível e chave faca descreve o desenvolvimento e os passos para execução desta tarefa. 

23 SEQUÊNCIA INCORRETA DE ABERTURA DE CHAVE DE FACA NUMA ESTRUTURA N
MÉTODO DE TRABALHO INADEQUADO Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV24– Não operar corretamente os equipamentos de proteção e ou manobras SEQUÊNCIA INCORRETA DE ABERTURA DE CHAVE DE FACA NUMA ESTRUTURA N Passo 01 Passo 03 Passo 02 Não obedecer a seqüência de operação para abertura e fechamento de chaves fusíveis e facas é descumprir um procedimento de segurança, que se constitui uma ação errada gravíssima.

24 MÉTODO DE TRABALHO ADEQUADO
Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV05– Instalar placas e etiquetas de sinalização Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04 Passo 05 Passo 06 A instalação das placas e etiqueta de sinalização, constituem-se num procedimento de segurança, que minimiza ou evita o fechamento indevido de chaves fusíveis, facas, seccionadoras, religadores, disjuntores e outros dispositivos que foram abertos ou seccionados para a realização de atividades de manutenção de RDA ou nas SE por equipes. Este assunto está normatizado pela especificação técnica Cemig e pela legislação federal NR 26 – Sinalização de segurança.A placa de sinalização na RDA, deve ser instalada no parafuso das cintas, na base da chave fusível ou em qualquer outro local de fácil visualização e mesmo que visível não esteja obstruída parcialmente por galhos de árvores, por trás do poste do lado contrário da operação do dispositivo. No caso das SE a placa é dependurada no punho de manobra dos equipamentos.

25 MÉTODO DE TRABALHO INADEQUADO
Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV05– Não instalar placas e etiquetas de sinalização Queima de etapas não realizou o passo 2 Passo 01 Passo 03 Passo 04 Passo 05 Passo 06 Não instalar as placas de advertência constituem-se num procedimento inadequado, já que estas placas indicam a existência de empregados trabalhando no circuito daquele dispositivo. A não sinalização, constitui-se um risco potencial de acidente que pode ser provocado pela energização acidental do circuito, como já ocorreu, onde a “placa não opere” é retirada e os dispositivos são fechados de forma indevida, com empregados executando trabalhos nas redes de energia elétrica. Antes da retirada de uma placa não opere, onde não existe uma manobra formalizada para desligamento é necessário antes certificar-se no COD Centro de Operação do Sistema ou com os coordenadores e/ou supervisores das atividades e até percorrer o circuitos dos dispositivos para confirmar a presença de equipes nos circuitos de RDA urbano e principalmente na RDU.

26 Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima
MÉTODO DE TRABALHO ADEQUADO Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV06-Testar o detector tensão e verificar ausência tensão nos circuitos Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04 Passo 05 O volt-amperímetro é o instrumento utilizado para teste de ausência de tensão, tanto nos circuitos de BT em redes aéreas, como nas caixas das instalações consumidoras. O volt-amperímetro serve também para a verificação da continuidade do circuito e medição de corrente e resistência. Uma alternativa ao volt-amperímetro é o bastão de ater. de ferragens com detector de tensão no caso da rede aérea BT Passo 06 Passo 07 Passo 08

27 Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima
MÉTODO DE TRABALHO INADEQUADO Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV06-Não testar detetor tensão e verificar ausência tensão nos circuitos Queima de etapas, não realizou os passos 5 e 6 do proced. adequado Passo 01 Passo 02 Passo 02 Passo 03 Passo 04 Passo 05 Desligar os dispositivos e não testar a ausência de tensão tanto na BT como na MT é um procedimento inadequado e constituí-se numa ação errada gravíssima. Não confie apenas no fato de estar vendo a alavanca ou o dispositivo aberto, teste a ausência de tensão e evite ocorrências indesejáveis. Já ocorreram diversos acidentes onde o teste de ausência de tensão não foi realizado e os executantes ou aterraram o circuito com a rede energizada, provocando curto ou fizeram contato manual direto com os condutores. Passo 07 Passo 08

28 MÉTODO DE TRABALHO ADEQUADO
Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV07– Instalar corretamente o conjunto de aterramento temporário Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04 Passo 05 Passo 06 O conjunto de aterramento temporário é um dos principais equipamentos de proteção coletiva na área de distribuição, geração e transmissão de energia elétrica. Passo 07 Passo 08 Passo 09 Passo 10

29 MÉTODO DE TRABALHO INADEQUADO
Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV07– Não instalar corretamente o conj.de aterramento temporário Queima de etapas,não realizou os passos 5 e 6 do procedimento adequado Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04 Queima de etapas,não realizou os passos 7,8 e 9 do procedimento adequado Não instalar corretamente ( de forma parcial ) ou deixar de instalar o conjunto de aterramento temporário, quando dos trabalhos nas redes de energia elétrica é cometer uma ação errada gravíssima. São vários os incidentes ocorridos nas empresas de energia elétrica, onde os executantes deixaram de aterrar os circuitos ou aterraram de forma inadequada. Passo 10

30 MÉTODO DE TRABALHO ADEQUADO
Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV03 – Usar corretamente o conj.cinto pára-quedista, talabarte, trava quedas e corda de linha de vida ou estropo anti-queda e/ou travessão Manter-se no alto com o trava quedas preso a linha de vida e com o travessão de segurança passado Subir com o trava quedas preso a linha de vida O que há de mais novo e de tecnologia de ponta atualmente na empresa é o cinturão do tipo pára-quedista. Após exaustivas experiências com o respectivo EPI. Em 2004 todos os eletricistas da Cemig já estavam equipados com o cinto pára-quedista. A grande vantagem deste cinto em relação ao cinto de couro é o fato do executante subir e descer da escada, da árvore, estrutura transmissão, etc, sempre protegido de forma permanente pelo EPI, ou seja, se houver um mal súbito, um escorregão ou uma perda de equilíbrio do executante do alto, o mesmo estará preso pelo trava queda, acoplado a uma corda de linha de vida, que vai reter o executante de forma imediata, impedindo a sua queda. No entanto para que isso ocorra é necessário que tenhamos a corda de linha de vida fixada primeiro no alto em ponto comprovadamente seguro.

31 Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima
MÉTODO DE TRABALHO INADEQUADO Ação correta que se não cumprida gerará ação errada gravíssima GV03 – Não usar corretamente o conjunto de cinto pára-quedista, talabarte, trava quedas e corda de linha de vida ou estropo anti-queda e/ou travessão Não utilizar o cinto pára-quedista com a corda de linha de vida, trava quedas e cinturão de segurança é cometer uma ação errada gravíssima. Utilizar o cinto pára-quedista ( posição final de trabalho ) somente com o travessão de segurança passado ou somente com o trava queda preso a linha de vida e cometer uma ação errada gravíssima.

32 AMOSTRA DE BALIZAMENTO
DOS ACOMPANHAMENTOS

33 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Com a adoção e utilização deste manual no curso de agente de inspeção tivemos uma melhoria substancial em termos de qualidade das inspeções, melhoria na percepção dos agentes e conseqüentemente uma mudança cultural no executante quanto ao não cometimento das falhas na utilização de um método de trabalho adequado. O material tornou o curso mais atraente e aumentou-se o interesse na participação dos empregados, uma vez que houve uma uniformização dos procedimentos, reduzindo de forma acentuada as divergências que existiam no entendimento dos procedimentos. O manual é distribuído a todos os participantes do curso e a cada turma recebemos novas sugestões de melhoria. São reciclados todos os anos cerca de 180 agentes de inspeção e treinados 40 novos colaboradores. Existe uma lista dos participantes e quando surge alguma alteração de metodologia ou alteração dos formulários, todos participantes recebem via essas alterações.


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