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SAS DAB CAA Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica CAA Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
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CAA - Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica
Missão: Monitorar e avaliar a atenção básica instrumentalizando a gestão e fomentar/consolidar a cultura avaliativa nas três instâncias de gestão do SUS.
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Avaliação da Atenção Básica
Dada a complexidade do objeto ‘avaliação em saúde’ é possível desdobrá-la em tantas quantas forem as concepções de saúde e suas práticas
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Para conhecer a qualidade ou para melhorá-la é necessário avaliar.
Avaliação e Qualidade são campos estreitamente relacionados. Para conhecer a qualidade ou para melhorá-la é necessário avaliar. 5
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Avaliação da Qualidade em Saúde
O que é Qualidade em Saúde? Os pontos de vista diferem bastante de autor para autor. H. Vuori: a qualidade dos serviços de saúde constitui-se pela efetividade, eficiência, adequação e qualidade técnico-científica. A. Donabedian: eficácia, efetividade, eficiência, otimização, aceitabilidade, legitimidade e eqüidade.
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Avaliação da Qualidade em Saúde
Donabedian concebeu a tríade estrutura – processo - resultados a partir do referencial teórico sistêmico, indicando que a melhor estratégia para a avaliação da qualidade seria a seleção de um conjunto de indicadores representativos das três abordagens.
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Mudanças na saúde da população RESULTADOS: DIRETOS E FINAIS
Insumos, materiais, recursos humanos, ambiente físico, organização normativa ASPECTOS . organizativos . técnico-científicos . interpessoais . Acesso . Adequação . Efetividade Mudanças na saúde da população PROCESSO ESTRUTURA RESULTADOS: DIRETOS E FINAIS
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Toda avaliação implica em um julgamento que se baseia
em uma comparação entre aquilo que se deseja avaliar e uma determinada situação ideal ou de referência.
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Mecanismos de Avaliação
externos internos
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MECANISMOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA
ACREDITAÇÃO: é um processo de avaliação e medição formal da qualidade do trabalho desenvolvido por uma organização de saúde (se ela atende a requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança). CERTIFICAÇÃO: é um processo através do qual uma determinada instituição, governamental ou não, avalia e reconhece que um profissional ou organização cumprem determinados requisitos ou critérios pré-estabelecidos (exemplo: ISO-9000). LICENCIAMENTO: é um processo através do qual um órgão governamental avalia e autoriza um profissional ou organização de saúde a prestarem determinado serviço. 11
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O AMQ é uma proposta de avaliação interna da qualidade
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Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para
AMQ - AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação – Planejamento – Gestão da estratégia Saúde da Família
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DIRETRIZES DA PROPOSTA
Processo auto-avaliativo Livre adesão pelos gestores municipais (e pelas equipes) Ausência de incentivos (premiações) ou sanções (punições) relacionadas a recursos financeiros e a resultados
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DESAFIOS METODOLÓGICOS
Propor parâmetros universais para a estratégia SF Diferenciar Gestão x Equipes (práticas) Superar a lógica classificatória dos avaliados Sistematização de instrumentos para avaliação
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O padrão é a declaração da qualidade esperada.
Padrão de Qualidade é uma referência consensuada construída a partir da observância de parâmetros técnico-científicos, em consonância com as necessidades de saúde da população e valores culturalmente aceitos. O padrão é a declaração da qualidade esperada.
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1.1 PB E O Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia para reorganização da Atenção Básica. (S) (N) O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
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1.1 PB E O Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia para reorganização da Atenção Básica. (S) (N) O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
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1.1 PB E O Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia para reorganização da Atenção Básica. (S) (N) O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
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1.1 PB E O Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia para reorganização da Atenção Básica. (S) (N) O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
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ESTÁGIOS DA QUALIDADE SF
Implantação e Conformidade com os princípios Melhoria da Qualidade propriamente dita
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ESTÁGIOS DA QUALIDADE SF
São incrementais (degraus da escada): E – padrões estruturantes D e C – processos de trabalho (relações interpessoais) B e A – processos complexos e resultados (estrutura sofisticada)
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Unidades de Análise Dimensões Padrões MEDIDAS PARA AVALIAÇÃO
(componentes) Dimensões Subdimensões Padrões O que avaliar: objeto, cenário, campo Tema, recorte da realidade Parâmetro para avaliação
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Avaliação Municipal da Estratégia Saúde da Família
UNIDADES DE ANÁLISE Avaliação Municipal da Estratégia Saúde da Família Componente I: Gestão, Coordenação e Estrutura USF Componente II: Ações e Resultados do trabalho das Equipes
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UNIDADES DE ANÁLISE Gestão Saúde da Família COMPONENTE I DIMENSÕES
Desenvolvimento da Estratégia (Instrumento 1) Gestão Saúde da Família Coordenação Técnica (Instrumento 2) Unidade Saúde da Família (Instrumento 3)
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UNIDADES DE ANÁLISE Equipe Saúde da Família COMPONENTE II DIMENSÕES
Consolidação do Modelo de Atenção (Instrumento 4) Equipe Saúde da Família Atenção em Saúde (Instrumento 5) Padrões Loco-Regionais (a serem propostos)
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Atores definidos: Instrumento nº 1: Gestor Municipal da saúde Instrumento nº 2: Coordenação SF Instrumento nº 3: Unidade SF Instrumento nº 4: Equipe SF – Parte I Instrumento nº 5: Equipe SF – Parte II
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Instrumento 2 / Respondente: Coordenador SF
DIMENSÃO SUBDIMENSÕES ? ? ? 2 ? ? ?
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Coordenação Técnica das Equipes
Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.
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Coordenação Técnica das Equipes
Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.
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Coordenação Técnica das Equipes
Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.
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Coordenação Técnica das Equipes
Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.
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Coordenação Técnica das Equipes
Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.
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Coordenação Técnica das Equipes
Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.
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Coordenação Técnica das Equipes
Instrumento nº 2 Coordenação Técnica das Equipes Planejamento e Integração Q Elementar 2.1 PB E A coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e reuniões com as ESF. ( S ) ( N ) O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento sistemático e regular das ESF é planejado.
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Acompanhamento das Equipes
Padrão diferenciado por porte populacional e estágio mais elevado da qualidade Q Avançada 2.8 >100 A A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração e parceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realização de produção científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N ) O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas, promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo. Acompanhamento das Equipes Q Desenvolvimento 2.9 PB D A coordenação da AB/SF reúne-se mensalmente com as ESF. Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com a coordenação, com pauta e agenda.
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Acompanhamento das Equipes
Padrão diferenciado por porte populacional e estágio mais elevado da qualidade Q Avançada 2.8 >100 A A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração e parceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realização de produção científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N ) O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas, promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo. Acompanhamento das Equipes Q Desenvolvimento 2.9 PB D A coordenação da AB/SF reúne-se mensalmente com as ESF. Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com a coordenação, com pauta e agenda.
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KIT AMQ Documento Técnico Cadernos de Auto-avaliação Caderno nº 1: Gestão Municipal da Saúde Caderno nº 2: Coordenação municipal SF Caderno nº 3: Unidade Saúde da Família Caderno nº 4: Equipe SF – parte I Caderno nº 5: Equipe SF – parte II
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ESTRUTURA DOS CADERNOS
- Resumo Técnico - 3 “Momentos Avaliativos” seqüenciais Cada momento avaliativo contem: O instrumento correspondente ao caderno (ex: caderno de auto-avaliação nº 1 – instrumento nº 1) A folha de respostas em duas vias A matriz de planejamento da intervenção
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DOCUMENTO TÉCNICO
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CADERNO AVALIATIVO Nº 1
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CADERNO AVALIATIVO Nº 2
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CADERNO AVALIATIVO Nº 3
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CADERNO AVALIATIVO Nº 4
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CADERNO AVALIATIVO Nº 5
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Histórico de Elaboração do Projeto
1ª etapa: Elaboração da proposta técnica e padrões preliminares Setembro 3ª etapa: Elaboração dos instrumentos para avaliação da qualidade Novembro 2004 2ª etapa: Oficinas com especialistas e áreas técnicas Outubro- 2004 Fortalecimento das SES Reestruturação da Rede AMQ 4ª etapa: Pré-validação Olinda – PE e Petropólis –RJ Dezembro 7ª etapa: Análise do piloto; ajuste dos instrumentos e padrões; construção do aplicativo digital Maio e Junho / 05 5ª etapa: Análise da pré-validação Re-elaboração dos Instrumentos Janeiro Momento Atual 8ª etapa: Apoio à implantação; novo aplicativo digital; curso AMQ à distância 6ª etapa: Validação com usuários potenciais – Teste Piloto – 25 municípios Março e Abril / 2005 47
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Site - www.saude.gov.br/amq
Aplicativo Digital
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RELATÓRIOS DO APLICATIVO
Relatórios individuais por instrumento Relatórios municipais por tipo de instrumento Relatórios estaduais
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Atitude AMQ... Abertura para o novo Impulso para o aperfeiçoamento
Flexibilidade para mudanças Perseverança na ação Trabalho em equipe
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Ciclo da Melhoria da Qualidade DIGITAÇÃO E SUBMISSÃO DOS QUESTIONÁRIOS
TEMPOS DO PROJETO Etapa I: ADESÃO Etapa II: CAPACITAÇÃO 1ª auto avaliação Etapa III: MOMENTO AVALIATIVO Ciclo da Melhoria da Qualidade AMQ Etapa IV: DIGITAÇÃO E SUBMISSÃO DOS QUESTIONÁRIOS 3ª auto avaliação 6 a 12 meses 6 a 12 meses 2ª auto avaliação Intervenções para MQ Intervenções para MQ
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IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL
1047 (20,0%) Municípios cadastrados (5241 municípios brasileiros com SF / equipes SF) 229 (4,4%) Municípios finalizaram a primeira auto-avaliação 1979 (6,6%) Equipes finalizaram a primeira auto-avaliação (instrumentos 4 e 5 submetidos) Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009
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IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL
80 (1,5%) Municípios finalizaram a segunda auto-avaliação 832 (2,8%) Equipes finalizaram a segunda auto-avaliação (instrumentos 4 e 5 submetidos) Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009
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IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL
26 (0,5%) Municípios finalizaram a terceira auto-avaliação 311 (1,1%) Equipes finalizaram a terceira auto-avaliação (instrumentos 4 e 5 submetidos) Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009
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IMPLANTAÇÃO AMQ – SANTA CATARINA
49 (17,0%) Municípios cadastrados (288 municípios com SF / 1303 equipes SF) 08 (2,8%) Municípios finalizaram a primeira auto-avaliação (Alto Bela Vista, Blumenau, Bombinhas, Chapecó, Piratuba, Pomerode, Schroeder, Xanxerê) 21 (1,6%) Equipes finalizaram a primeira auto-avaliação Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009
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IMPLANTAÇÃO AMQ – SANTA CATARINA
02 (0,7%) Municípios finalizaram a segunda auto-avaliação (Pomerode e Shroeder) 03 (0,2%) Equipes finalizaram a segunda auto-avaliação Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009
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Nenhum município finalizou a terceira auto-avaliação
IMPLANTAÇÃO AMQ – SANTA CATARINA Nenhum município finalizou a terceira auto-avaliação Fonte: aplicativo AMQ, novembro de 2009
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Evolução do Cadastramento Municipal (SC)
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Conformidade por Dimensão – SANTA CATARINA
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Instrumento 1. Gestor Municipal
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Instrumento 2. Coordenador SF
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Instrumento 3. Unidade de Saúde da Família
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Instrumento 4. Equipes (Parte I)
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Instrumento 5. Equipes (Parte II)
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MATRIZ DE PLANEJAMENTO DA INTERVENÇÃO 1 doc
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www.saude.gov.br/amq Projeto Avaliação para Melhoria da Qualidade
da Estratégia Saúde da Família (61) / /
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