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A Vigilância em Saúde para a Promoção de Saúde

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Apresentação em tema: "A Vigilância em Saúde para a Promoção de Saúde"— Transcrição da apresentação:

1 A Vigilância em Saúde para a Promoção de Saúde
UFOP - Medicina Profa. Palmira Bonolo 7º Período 2011_2º semestre

2 Objetivos Entender o modelo teórico da vigilância à saúde;
Compreender e conceituar ações de promoção e prevenção em saúde; Integrar o PES com as ações de VS; Preparar para a prática na disciplina.

3 Vigilância em Saúde VS entendida como modelo, ou seja, uma referência conceitual para a construção de um modelo de atenção integral à saúde (MS/CNS, 2002). Características: Intervenção sobre problemas de saúde; Ênfase em problemas que requerem atenção e acompanhamento contínuo; Operacionalização do conceito de risco; Articulação entre as ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação; Atuação intersetorial e ações sobre o território.

4 Vigilância em Saúde O grande desafio, hoje, consiste em desenvolver
uma sociedade mais saudável, estimulando o planejamento de políticas públicas capazes de promover a saúde, investindo em pesquisas e ações que incidam na melhoria da qualidade de vida das populações e estimulando a participação popular.

5 Promoção e prevenção A maioria das pessoas acredita que saúde é aquilo que um determinado indivíduo tem ou não tem, está ou não está com ↔ Definição de doença (Lefevre, 1999). Muitos entendem que as coletividades podem estar saudáveis ou, endêmica ou epidemicamente doentes (Barradas, 2000).

6 Promoção e prevenção A maioria das pessoas acredita que os indivíduos protegem-se contra as doenças adotando, individualmente, medidas preventivas como: Vacinar-se; Usar camisinha; usar cinto de segurança; Alimentar-se bem; Não tomar sol depois das dez da manhã; Realizar exames periodicamente; Tomar vitamina C, etc.

7 Promoção e prevenção As comunidades também protegem-se ou são protegidas quando o governo adota medidas preventivas como: Vacinações; Barreiras sanitárias para impedir a entrada de pessoas doentes; Inspeção de alimentos; Detecção de focos de mosquitos transmissores de doenças, etc.

8 Promoção e prevenção Promoção de Saúde não é sinônimo de Prevenção de Doenças (Nutbean, 1986). Prevenção, individual ou coletiva, é toda medida tomada antes do surgimento ou agravamento de uma dada condição mórbida ou conjunto dessas condições (Lefevre, 2004).

9 Promoção e prevenção Objetivo:
Afastar a doença do doente para que tal condição não ocorra ou tenha diminuída sua probabilidade de ocorrência ou manifeste-se de forma menos grave ou mais branda nos indivíduos e nas coletividades.

10 Promoção e prevenção Promoção:
Intervenção ou conjunto de intervenções que tem como objetivo a eliminação permanente ou pelo menos duradoura da doença porque busca atingir suas causas mais básicas (Lefevre, 2004).

11 Promoção de Saúde Informar e dialogar para a tomada ou não de uma decisão (sociedade, indivíduos ou grupos ). Informações significativas para serem utilizadas como insumos para a tomada autônoma de decisões (Labonte, 1998).

12 Promoção de Saúde A Promoção de Saúde e o PES
1. Considerando que a realidade política, social, cultural e religiosa é necessariamente diversa e desigual no mundo. 2. Que o Sistema de Saúde existe nessa realidade e deve ter uma ação intersetorial.

13 Promoção de Saúde A Promoção de Saúde e o PES
3. O PES é uma ferramenta útil na medida em que se planeja para enfrentamento de situações que agravam o modo de nascer, viver, adoecer e morrer das pessoas (Almeida et al, 2001).

14 Promoção de Saúde A Promoção de Saúde e o PES
4. Uma outra categoria relevante no PES é a referente ao ator: pessoas físicas ou jurídicas que têm algum tipo de poder, que detêm algum tipo de recurso ou que têm trânsito e diálogo com outros que detêm poder. É preciso identificar os atores.

15 Promoção de Saúde Estratégia para enfrentar os múltiplos problemas de saúde que afetam as populações: processo saúde-doença-cuidado Ações: Estado (políticas públicas saudáveis); Comunidade (ação comunitária); Indivíduos (habilidades pessoais); Sistema de Saúde; Parcerias intersetoriais.

16 Campos de ação da promoção à saúde
Desenvolvimento de habilidades pessoais, por meio de informações e educação em saúde, visando proporcionar escolhas mais saudáveis; Fortalecimento da ação comunitária na busca da melhoria das condições de saúde; Criação de ambientes favoráveis à saúde; Construção de políticas públicas saudáveis, envolvendo órgãos governamentais e não governamentais.

17 Promoção de Saúde (OMS, 1986) Processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle desse processo. Empowerment: da capacidade dos indivíduos e das comunidades.

18 Promoção de Saúde (Lalonde, 1974) Determinantes da saúde –
Biologia humana, ambiente, estilo de vida e organização da assistência à saúde. (Carta de Otawa) A saúde é o maior recurso para o desenvolvimento social, econômico e pessoal, assim como uma importante dimensão da qualidade de vida.

19 Promoção de Saúde Assegurar a igualdade de oportunidades e proporcionar os meios (capacitação) que permitam todas as pessoas realizar completamente seu potencial de saúde = Os indivíduos e as comunidades devem ter oportunidade de conhecer e controlar os fatores determinantes da sua saúde. Ambientes favoráveis, acesso à informação, habilidades para viver melhor com melhores escolhas.

20 Promoção de Saúde Ex: Alocação de recursos escassos de saúde
Escolha para internação em uma única vaga existente em um hospital: mulher com problemas hepáticos causados por hepatite e mulher com hepatopatia desencadeada por consumo alcoólico.

21 Promoção de Saúde Ex: Alocação de recursos escassos de saúde
82,3% de 395 entrevistados priorizaram a primeira mulher: Com hepatite não tem vício, então merece ser atendida. Hepatite, porque é vítima de doença, a outra foi procurar. Porque o álcool mata e bebe porque quer. Quer queimar dinheiro.

22 Promoção de Saúde As ações de promoção não devem ampliar a penalização dos indivíduos por não terem preservado a “boa saúde” (Berlinguer, 1996). A responsabilização das pessoas por estilos de vida “não-saudáveis” tende a desviar a discussão sobre fatores sociais, ambientais, econômicos, condições de trabalho, que influenciam fortemente o processo saúde-doença.

23 Promoção de Saúde Uso de computadores no setor de informática e LER
Por decisão autônoma, entende-se que a pessoa deva estar livre de coerções internas ou externas que afetem sua decisão (persuasão x coerção).

24 Autonomia Escolha do indivíduo de forma esclarecida e livre, entre as alternativas que lhe são apresentadas. É ele que decide o que é bom para si, de acordo com seus valores, expectativas, necessidades, prioridades e crenças pessoais. A pessoa autônoma deve ter capacidade para decidir de forma racional, compreendendo as conseqüências de suas escolhas.


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