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O tratamento documental de manuscritos ao serviço da investigação

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Apresentação em tema: "O tratamento documental de manuscritos ao serviço da investigação"— Transcrição da apresentação:

1 O tratamento documental de manuscritos ao serviço da investigação
A Experiência da Biblioteca Nacional Teresa Duarte Ferreira Ana Cristina Santana Área de Manuscritos, Divisão de Reservados Biblioteca Nacional

2 CÓDICE ALCOBACENSE Séc. XIII
Santo Isidoro de Sevilha (ca ) Etymologiae Trata-se de uma das primeiras tentativas de enciclopédia do saber medieval

3 COLECÇÕES DE MANUSCRITOS
ALCOBACENSE Dimensão: 461 códices Limites cronológicos: sécs. XII-XVIII (cerca de 180 pertencem aos sécs. XII e XIII) Proveniência: Livraria do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (depois de 1834) CÓDICES Dimensão: códices Limites cronológicos: sécs. XII-XX Proveniências: diversas

4 COLECÇÕES DE MANUSCRITOS
ILUMINADOS Dimensão: 235 códices Limites cronológicos: sécs. XII-XIX Proveniências: diversas LIVRARIA TAROUCA Dimensão: 250 códices Limites cronológicos: sécs. XVI-XIX Proveniência: compra à família dos condes de Tarouca (1971)

5 COLECÇÕES DE MANUSCRITOS
MANUSCRITOS AVULSOS Dimensão: 259 caixas (cerca de manuscritos) Limites cronológicos: sécs. XII-XX Proveniências: diversas POMBALINA Dimensão: 758 códices Limites cronológicos: sécs. XV-XIX Proveniência: compra aos herdeiros do 1.º Marquês de Pombal (1887)

6 O CÓDICE MAIS ANTIGO DA BIBLIOTECA NACIONAL Séc. XII
Santo Isidoro de Sevilha (ca ) Liber quaestionum in Vetus Testamentum Escrito em letra visigótica; último fólio em letra carolina

7 AQUISIÇÕES EXCEPCIONAIS
BÍBLIA HEBRAICA Cervera (Espanha), Bíblia iluminada, em pergaminho, escrita em língua e caracteres hebraicos Adquirida em Haia em 1804

8 TRANSIÇÃO DO LIVRO MANUSCRITO PARA O LIVRO IMPRESSO
Códice Medieval Iluminado Flavius Blondus ( ) [De Roma triumphante libri decem] (séc. XV)

9 TRANSIÇÃO DO LIVRO MANUSCRITO PARA O LIVRO IMPRESSO
Incunábulo S. Leão Magno (?-461) Sermones et Epistolae (Roma, 1470)

10 REGISTO UNIMARC cbm $a g k y0pory ba $apor $aPT $ah $aAduertençias de naueguantes$bManuscrito]$fPor o capitão Marcos serueira de Aguilar natural desta Cidade de l[i]x[bo]a e v[i]z[inh]o de Setubal $d[ ] $a[6 br], [V], 172 f., enc.$cil.$d19 cm $aOriginal autógrafo. Apresenta várias rasuras $aMarcos Cerveira de Aguilar, capitão de ordenança em Setúbal, escreveu "Diálogos das armadas e naus de guerra destes reinos de Portugal e senhorios", dirigidos ao conde D. Diogo da Silva, "Governador dos Reinos, e Senhorios de Portugal"

11 REGISTO UNIMARC $aObra dedicada "a dom Joseph de meneses do concelho de guerra de Sua Magestade guouernador da fortaleza de São G[ul]iao" (f. III). D. José de Meneses foi nomeado em 1640 por D. João IV conselheiro de guerra e governador do forte de S. Julião. Vítima de uma calúnia de Pedro Bonete, que o acusou de conspiração, foi preso em 1643 e libertado no ano seguinte por confissão do seu acusador. Foi exilado para Cantanhede, onde viveu o resto da sua vida. O brasão dos Meneses de Cantanhede aparece no f. I $aReferência à data do ms. no verso do f. 2 $aIlustrações de uma embarcação (f. 91), de peças de embarcações e rosas dos ventos. Tabela de relação entre números naturais, os seus quadrados e sequência de números ímpares (f. 167) $aEncadernação em pergaminho com vestígios de atilhos; capa com pequenos rasgões; título na lombada $aPert: "Casa de Cadaval" (carimbo no f. de guarda e no f. I v.)$5PTBN: COD

12 REGISTO UNIMARC $aFontoura da Costa, Bibliografia náutica portuguesa até , p. 36; Os descobrimentos portugueses e a Europa do Renascimento, Conselho da Europa, 1993 (com referência e ilustração de uma embarcação em construção no manuscrito), p. 93; B. Machado, vol. III, p. 399; Dicionário Portugal, vol. I, p. 103 e vol. IV, p. 1052; GEPB, vol. 1, p. 666 e vol. 16, p. 934; Indice Biográfico de España, Portugal e Ibero-América, München, New York, London, Paris: K. G. Saur, 1990, vol. 1, p. 21 (remete para o Dicionário Portugal) $aReferido em: Martinho da Fonseca, "Os manuscriptos da Casa Cadaval". Bol. da Soc. de Bibliophilos Barbosa Machado, Lisboa, Ano III, 1915, p. 12; Francisco Contente Domingues,"Os navios da expansão - o livro da fabrica das naos de Fernando Oliveira e a arquitectura naval portuguesa dos séculos XVI e XVII" , Lisboa, 2000, vol. 1. resumo e comentários à obra p. 474 à 483, com ilustração da nau na p. 475 $aObra com 35 capítulos na forma de diálogo entre um capitão e um soldado, relativa a navegação e ciência bélica naval e roteiro dos portos peninsulares desde o Cabo de S. Vicente até ao Cabo Finisterra e desde este até Cartagena. Possui uma parte introdutória (f. II), uma dedicatória a D. José de Meneses (f. III) e uma advertência aos leitores (f. IV e V)

13 REGISTO UNIMARC Pontos de Acesso: 518 1 $aAdvertências de navegantes
$aAguilar,$bMarcos Cerveira de,$ffl.1640 $aMeneses,$bJosé de,$ffl. 164-$4280 $aCadaval, Casa de$4390


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