Relações tróficas nos ecossistemas

Apresentação em tema: "Relações tróficas nos ecossistemas"— Transcrição da apresentação:

1 Relações tróficas nos ecossistemas
Disciplina: Ecologia Professor: Thiago Ruffo Licenciatura em Ciências Biológicas

2 Fluxo de energia Energia luminosa  Energia Química  Armazenada em Matéria Orgânica  Consumida  Decomposta Fluxo unidirecional

3 Fluxo de energia A medida que a energia flui pelos níveis tróficos da cadeia, parte dela é perdida sob a forma de calor.

4 Fluxo de energia E por que gastamos energia? Resposta: Metabolismo!
Assim, a quantidade de energia disponível vai DIMINUINDO a medida que é transferida pelos níveis tróficos da cadeia

5 Níveis o quê??? Produtor: foto ou quimiossíntese

6 Fluxo de energia A energia perdida em cada nível trófico é de aproximadamente 90% da energia recebida. Quanto menos energia o ecossistema perder, mais será sua eficiência  produtividade Plantas  15% a 70% da energia luminosa assimilada para fotossíntese é utilizada para manutenção Herbívoros e Carnívoros são mais ativos  mais gasto energético

7 Como os organismos fazem uso da energia que consomem?
Energia transferida de um nível trófico a outro (eficiência ecológica) = a 20% Muitos componentes do alimento não são digeríveis Atender as necessidades metabólicas Excreção

8 Ciclo da matéria A energia flui e a matéria de recicla!
Água + CO2 = Glicose Quebra da glicose na respiração = água + CO2 Podemos armazenar glicose?

9 Biomassa e Produção Biomassa  quantidade de matéria orgânica que existe no ecossistema (medida em gramas ou em calorias por unidade de superfície ou volume) Produção  aumento da biomassa por unidade de tempo Conhecendo a biomassa em cada nível trófico, pode-se avaliar a eficiência de cada ecossistema!

10 Produção primária e secundária
Primária  refere-se ao 1º nível trófico (produtores) Secundária  refere-se aos consumidores PPB e PPL A produtividade está diretamente associada à biomassa?

11 Quem produz mais?

12 Pirâmides Representação gráfica da estrutura trófica de um ecossistema
Base  produtores Degraus seguintes  demais níveis 3 tipos: número, biomassa e energia

13 Pirâmide de número Representam o número de indivíduo de cada nível trófico Pouco significativa, pois não representam o tamanho dos organismos

14 Pirâmide de biomassa Representa a biomassa de cada nível (gramas de peso seco por unidade de área)

15 Pirâmide de energia Indica a quantidade de energia existente em cada nível trófico (kcal/m2/ano) Nunca é invertida!

16 Mãos à obra! Vamos montar estas cadeias/teias alimentares e indicar os níveis tróficos de cada organismo 1 Planta – Sapo – Gafanhoto – Bactérias 2. Garça – caracol – peixe – alga 3. Gavião – cobra – zebra – planta – inseto herbívoro – lagarto – rato 4. Zooplâncton – Ave – peixe planctófago – fitoplâncton – peixe piscívoro – fungos 5. Gafanhoto – pássaro – coruja – planta – rato – cobra - sapo

17 Relações ecológicas Quando houver benefício para o participante: +
Quando houver prejuízo para o participante: - Quando não houver nem benefício e nem prejuízo para o participante: 0 Intraespecíficas e interespecíficas Harmônicas e desarmônicas

18 Colônia: Agrupamento de indivíduos da mesma espécie que apresentam profundo grau de interdependência e se mostram ligados uns aos outros, sendo-lhes impossível a vida quando isolados, podendo ou não ocorrer divisão do trabalho. Fonte: Fonte:

19 Sociedade: As sociedades são agrupamentos de indivíduos da mesma espécie que têm plena capacidade de vida isolada mas preferem viver na coletividade. Os indivíduos de uma sociedade têm independência física uns dos outros. Pode ocorrer, entretanto, um certo grau de diferenciação de formas entre eles e de divisão de trabalho, como sucede com as formigas, as abelhas e os térmitas ou cupins. Fonte:

20 Mutualismo: Associação na qual duas espécies envolvidas são beneficiadas. Pode ser obrigatório (simbiose) ou facultativo (protocooperação) Fonte:

21 Protocooperação: Trata-se de uma associação bilateral, entre espécies diferentes, na qual ambas se beneficiam; contudo, tal associação não é obrigatória; cada espécie vive isoladamente. Fonte:

22 Comensalismo: É a associação entre indivíduos de espécies diferentes, na qual um deles aproveita os restos alimentares ou metabólicos do outro sem causar a este qualquer tipo de prejuízo. Fonte:

23 Inquilinismo: É a associação em que apenas uma espécie (inquilino) se beneficia, procurando abrigo ou suporte no corpo de outra espécie (hospedeiro), sem prejudicá-lo. Fonte:

24 Predatismo: As duas populações - de predadores e presas - geralmente não se extinguem e nem entram em superpopulação, permanecendo em equilíbrio no ecossistema. Para a espécie humana, o predatismo, como fator limitante do crescimento populacional, tem efeito praticamente nulo. Fonte:

25 Canibalismo: É uma interação entre indivíduos de mesma espécie na qual um dos indivíduos mata e devora outro de sua espécie. É manifestação comum entre alguns tipos de aranhas e escorpiões que após o ato sexual matam o macho. Fonte:

26 Parasitismo: No parasitismo uma espécie se instala no corpo de outra, dela retirando matéria para a sua nutrição e causando-lhe, em conseqüência, danos cuja gravidade pode ser muito variável, desde pequenos distúrbios até a própria morte do indivíduo parasitado. Dá-se o nome de hospedeiro ao organismo que abriga o parasita. Fonte:

27 Amensalismo (antibiose):
Tipo de relação ecológica entre duas espécies em que uma inibe ou impede o desenvolvimento da outra; antibiose. Alguns exemplos de amensalismo são: Fungos que produzem substâncias antibióticas que inibem o crescimento de bactérias. maré vermelha, na qual há uma grande proliferação de algas que produzem toxinas capazes de prejudicar a vida dos seres aquáticos. Fonte:

28 Competição Pode acontecer com indivíduos da mesma espécie e de espécies diferentes. Os seres possuem os mesmos interesses e lutam para conseguir aquilo que precisam. Pode ocorrer entre indivíduos da mesma espécie ou espécie diferente. Ocorre pela disputa de alimento, luz, água, espaço físico, fêmea....