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QFD: MATRIZ 2.

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Apresentação em tema: "QFD: MATRIZ 2."— Transcrição da apresentação:

1 QFD: MATRIZ 2

2 QFD – Quality Function Deployment
IMPLEMENTAÇÃO Necessidades dos Clientes Requisitos de Sistema Especificação do Produto 1 Matrizes do QFD Desdobramento das Partes Requisitos de Sistema Características 2 Características das Partes Planejamento dos Processos Processos de Fabricação 3 Processos de Fabricação Operações de Manufatura Planejamento da Produção 4

3 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD da matriz 1

4 Características das Partes  Pesos
QFD – Quality Function Deployment Características das Partes  Pesos Peso absoluto das características das partes (PACPj ) Peso relativo das características das partes ( PRCPi )

5 QFD – Quality Function Deployment
GRAU DE IMPORTÂNCIA (GCPj): indica a importância técnica (sob o ponto de vista do fabricante) da característica da parte necessária para a obtenção do requisito de sistema. É normalmente expresso numa escala de 1 a 5.

6 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD

7 QFD – Quality Function Deployment
Produto já existente Produto novo MATRIZ 2 DO QFD

8 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD : Produto já existente Deve-se prosseguir a análise funcional iniciada na Matriz 1 (levantamento dos requisitos funcionais do sistema ou produto). As sub-funções resultantes devem ser relacionadas (simbologia da Matriz 1) com os requisitos do sistema que lhes deram origem  Matriz 2.1

9 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD : Produto já existente A cada sub-função deve ser atribuído um peso, que deve expressar a importância que cada função tem para os clientes  Matriz 2.2

10 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD : Produto já existente

11 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD : Produto novo A tabela (carta) morfológica desdobra as sub-funções resultantes da análise funcional em alternativas para implementa-las.

12 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD : Produto novo A tabela (carta) morfológica: Matriz 2.3

13 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD : Produto novo Método de avaliação das alternativas de implementação das funções obtidas a partir da carta morfológica: Matriz 2.4

14 QFD – Quality Function Deployment
MATRIZ 2 DO QFD : Produto novo Matriz 2.4: ANÁLISE DE DECISÃO

15 QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.4: ANÁLISE DE DECISÃO REQUISITO OBRIGATÓRIO (O) não atendidos  solução de projeto correspondente seja eliminada. REQUISITO DESEJÁVEL (D). possui um peso relativo: atribuição de uma nota para cada alternativa de solução. A solução que possuir a maior somatória de NOTAS X PESO RELATIVO  alternativa de solução preferencial.

16 Matriz 2.5: Análise do Valor
QFD – Quality Function Deployment MATRIZ 2 DO QFD Matriz 2.5: Análise do Valor

17 Matriz 2.5: Análise do Valor
QFD – Quality Function Deployment MATRIZ 2 DO QFD Matriz 2.5: Análise do Valor Custo de cada parte conhecido  possível obter o custo associado a uma função pela soma dos custos das partes que realizam essa função.

18 Matriz 2.5: Análise do Valor
QFD – Quality Function Deployment Matriz 2.5: Análise do Valor 2.5 Árvore do Produto Custo real das funções Custo relativo das funções Custo desejado das funções Custo real das partes Custo relativo das partes Custo desejado das partes Peso absoluto das partes Peso relativo das partes

19 Matriz 2.5: Análise do Valor
QFD – Quality Function Deployment Matriz 2.5: Análise do Valor Custo real das partes CUSTO REAL DAS PARTES: são os valores do custo avaliado para cada parte. 2.5 Custo relativo das partes CUSTO RELATIVO DAS PARTES: são as porcentagens da soma dos custos reais de todas as partes que cabem a cada parte. Custo desejado das partes CUSTO DESEJADO DAS PARTES: é a distribuição do custo desejado do produto para cada parte. Cada parte receberá uma fração do custo, proporcional ao seu peso relativo Árvore do Produto Custo real das funções Custo relativo das funções Custo desejado das funções

20 Matriz 2.5: Análise do Valor
QFD – Quality Function Deployment Matriz 2.5: Análise do Valor Custo real das funções CUSTO REAL DAS FUNÇÕES:   é a soma dos custos das partes relacionadas à função. 2.5 Árvore do Produto Custo relativo das funções CUSTO RELATIVO DAS FUNÇÕES: é a porcentagem da soma dos custos reais das funções que cabe a cada função. Custo real das partes Custo relativo das partes Custo desejado das partes Custo desejado das funções CUSTO DESEJADO DAS FUNÇÕES: é a distribuição do custo desejado do produto para cada função. Cada função receberá uma fração do custo proporcional ao seu peso relativo

21 Matriz 2.5: Análise do Valor
QFD – Quality Function Deployment Matriz 2.5: Análise do Valor 2.5 Árvore do Produto Custo real das partes Custo relativo das partes Custo desejado das partes Custo real das funções Custo relativo das funções Custo desejado das funções DESIGN TO COST

22 Matriz 2.5: Análise do Valor
QFD – Quality Function Deployment 2.5 Árvore do Produto Custo real das funções Custo relativo das funções Custo desejado das funções Custo real das partes Custo relativo das partes Custo desejado das partes Peso absoluto das partes Peso relativo das partes Peso absoluto das funções Peso relativo das funções Matriz 2.5: Análise do Valor 1. Verificar as discrepâncias entre o peso relativo de cada função com seu custo relativo. 2. Comparar o custo meta para as funções (mercado) com o custo real. 3. Comparar o custo meta para as partes com o custo real.

23 Quais partes deverão ser desdobradas?
QFD – Quality Function Deployment Matriz 2  Matriz 3 Quais partes deverão ser desdobradas? Critérios: 1. Peso relativo da parte: indica a importância que ela tem para o cliente. 2. Grau de dificuldade em obtê-la: indica a importância que ela tem para a manufatura 3. Influência na funcionalidade do produto

24 QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2  Matriz 3  FMEA

25 Failure Mode and Effect Analysis Análise de Modos e Efeitos de Falhas
FMEA Failure Mode and Effect Analysis Análise de Modos e Efeitos de Falhas Objetivo: Prevenir a ocorrência de falhas do produto ou do processo, pela análise detalhada de possíveis problemas operacionais e nos processos de fabricação das partes. Implementação: 1. Possíveis falhas são mapeadas (árvore de falhas); 2. Avaliação da criticidade das falhas através do índice NPR – Número de Prioridade de Risco.

26 Tipos de FMEA 1. FMEA de produto – DFMEA (Design FMEA)  sistema  sub-sistema  componente 2. FMEA de processo – PFMEA (Process FMEA)

27 Failure Mode and Effect Analysis
F M E A Failure Mode and Effect Analysis Produto Funções Modo de Falha Efeito da Falha Severidade Causas Ocorrência Meios de detecção Detecção RPN Ações Item Compo-nente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Formulário de FMEA

28 F M E A Modo de Falha 4 Falha: maneira que um sistema, sub-sistema ou componente pode, potencialmente, não cumprir ou executar a função a ele associada. Produto Funções Item Componente Conjunto para troca emergencial de pneus Macaco mecânico Levantar o veículo a X cm do solo em Y minutos com limite de força Z em todas as condições metereológicas

29 F M E A Modo de Falha 4 Modos de falhas mais comuns:
 Não executa a função,  Executa a função parcialmente (aquém ou além),  Operação intermitente,  Executa função não previstas.

30 F M E A Modo de Falha 4  A definição de uma falha funcional deve levar em conta o contexto operacional do componente. Função Falha funcional 1. Permitir alívio de pressão acima de 1500 psi. a. Alívio de pressão não ocorre acima de 1500 psi. b. Alívio de pressão ocorre abaixo de 1500 psi. 2. Manter vazão de 1500 l/min para uma pressão de descarga de 26 psi. a. Vazão excede 1500 l/min. b. Vazão inferior a 1500 l/min. c. Pressão de descarga inferior a 26 psi.

31 F M E A Modo de Falha 4  Pode-se estabelecer o relacionamento dos Modos de Falha possíveis para cada falha funcional. Função Falha funcional Modo de Falha 1. Transferir água do tanque A para o tanque B na vazão de, no mínimo, 800 l/min. a. Incapaz de transferir nenhuma água 1. Mancais fundidos 2. Queda do rotor 3. Rotor obstruído por objeto estranho 4. Cisalhamento do acoplamento 5. Queima do motor 6. Linha de sucção totalmente bloqueada b. Transferência de água inferior a 800 l/min. 1. Desgaste do rotor 2. Linha de sucção parcialmente bloqueada

32 F M E A Efeito(s) da Falha
5 Efeito da falha é a conseqüência que o modo de falha tem sobre a operação, função ou estado de um item. Função Modo da Falha Efeitos da Falha Parte Carro Cliente Amortecer vibrações Isolamento insuficiente Tensões excessivas Vibração excessiva da carroçaria Insatisfação Custo de reparos Facilitar fabricação Definição imprecisa de furos para fabricação Atrasos Redução da produção - . -

33 F M E A Severidade 6 Índice que reflete a gravidade do efeito da falha (passo 5) sobre o cliente, assumindo-se que a falha ocorra.

34 Causas de falhas para componentes mecânicos
F M E A Causas(s) da Falha 7  Causa básica é o processo químico ou físico, defeito de projeto, defeito de qualidade, uso indevido ou outro processo que seja a razão básica para a falha ou que inicie o processo que precede a falha.  Indica porque o modo de falha ocorreu. Causas de falhas para componentes mecânicos Impacto Fratura Dilatação térmica Dimensão imprópria Flambagem Desgaste Lubrificação inadequada Fadiga Delaminação Corrosão Erosão Adesão insuficiente Deformação plástica Abrasão Radiação

35 F M E A Causas(s) da Falha
7 Por que? FTA – Failure Tree Analysis

36 Árvore (diagrama) de falhas Conexão para outro ramo da árvore
Evento a ser analisado Evento independente Porta OR Árvore (diagrama) de falhas Evento não desdobrado Porta AND Conexão para outro ramo da árvore

37 F M E A Ocorrência 8 Índice que reflete a probabilidade de ocorrência de uma falha.

38 F M E A Meios de detecção 9  Medidas de controle implementadas durante a elaboração do projeto ou no acompanhamento do processo para:  Prevenir a ocorrência de falhas,  Detectar falhas ocorridas e impedir que cheguem ao cliente.  Exemplos:  Sistemas padronizados de verificação de projetos,  Procedimentos de revisão de desenhos de processo,  Técnicas de inspeção e ensaios,  Procedimentos de controle estatístico de processos.

39 F M E A Detecção 10 Índice que avalia a probabilidade de que a falha seja detectada antes da saída do produto da fábrica. Traduz a eficácia do sistema de avaliação da qualidade do produto na empresa.

40 F M E A RPN 11 RPN – Risk Priority Number NPR = S x O x D
S –Severidade O – Ocorrência D – Detecção

41 Ações preventivas recomendadas
F M E A Ações preventivas recomendadas 11 Aumentar probabilidade de detecção Reduzir severidade RISCO  Adicionar dispositivos de segurança,  Limitar capacidade,  Usar tecnologias diferentes.  Inspeções adicionais,  Aumentar número de testes. Reduzir probabilidade de ocorrência  Sistemas paralelos ou stand-by,  Fatores de segurança maiores.

42 Exemplo: retroprojetor
F M E A Exemplo: retroprojetor

43 Exemplo: retroprojetor – cont.
F M E A Exemplo: retroprojetor – cont.


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