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GEC GEC Gestão de Negócios Prof. d´Avila 1o Semestre de 2006

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Apresentação em tema: "GEC GEC Gestão de Negócios Prof. d´Avila 1o Semestre de 2006"— Transcrição da apresentação:

1 GEC GEC Gestão de Negócios Prof. d´Avila 1o Semestre de 2006
Sexta-Feira das 14 às 15h30. Material didático elaborado pelo prof. d´Avila para o segundo semestre de 2005. Turma ingressante no curso técnico de Eletrotécnica CEFET-SP – Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo Prof. d´Avila 1o Semestre de 2006

2 Formação de Empreendedores
Formação Empreendedora na Educação Profissional de Nível Técnico 2

3 Empreendedorismo Neologismo derivado da livre tradução de Entrepreneurship Estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema, suas atividades, seu universo de atuação. É visto como um ramo da administração de empresas. O primeiro a usar o termo Entrepreneur na teoria econômica foi Richard Cantillon (1680 – 1734). Banqueiro e economista irlandês. Um dos precursores do liberalismo e do livre comércio na França. Ensaio sobre a natureza do comércio em geral (1755). Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. 3

4 Aquele se dedica à geração de riquezas:
Empreendedor Aquele se dedica à geração de riquezas: Transformando conhecimentos em produtos ou serviços; Na geração do próprio conhecimento ou na inovação em áreas como marketing, produção, organização etc. d´Avila

5 Empreendedor Aquele que é capaz de desenvolver uma visão e que tem capacidade para persuadir terceiros a participarem d´Avila

6 Alguém que Inova e é Agente de Mudanças
Empreendedor Alguém que Inova e é Agente de Mudanças d´Avila

7 Empreendedor Pessoa que organiza e gere um negócio, assumindo o risco em favor do lucro. (Dicionário Webster (1970) Pessoa que exercita total ou parcialmente as funções de: Iniciar, coordenar, controlar e instituir maiores mudanças no negócio da empresa, assumindo riscos dessa operação. d´Avila

8 O Empreendedor e as Oportunidades
Um dos principais atributos do empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar recursos para transformá-las em negócio lucrativo. d´Avila

9 Áreas de Atuação do Empreendedor
Área de Negócios: Dinheiro é uma das medidas de desempenho. Área de Ensino e Pesquisa: Medida de Desempenho: Potencial de agregar valores gerados por novos conhecimentos ou tecnologia e/ou sua propagação. d´Avila

10 Empreendedores São: Pessoas que têm a habilidade de ver e avaliar oportunidades de negócios; prover recursos necessários para pô-las em vantagens; e iniciar ação apropriada para assegurar o sucesso. Orientados para a ação; altamente motivados; assumem riscos para atingirem seus objetivos. d´Avila

11 Características do Empreendedor
Traços Confiança, independência, individualidade, otimismo Necessidade de realização, orientação para o lucro, persistência, perseverança-determinação, energia, iniciativa Habilidade em Assumir Riscos Comportamento de Líder, dá-se bem com os outros, aberto a sugestões e críticas Criativo, Flexível (mente aberta), desembaraçado, versátil, instruído, informado. Previsão, Percepção Características Confiança Orientação para a Tarefa-Resultado Assunção de Riscos Liderança Originalidade Orientação para o Futuro d´Avila MEC/SEBRAE

12 Características do Empreendedor
Tem um “modelo” uma pessoa que o influencia. Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização. Trabalho sozinho. O processo visionário é individual. Tem perseverança e tenacidade para vencer os obstáculos. Considera o fracasso um resultado como outro qualquer, pois aprende com os próprios erros. É capaz de se dedicar intensamente ao trabalho e concentra esforços para alcançar resultados. Sabe fixar metas e alcançá-las; luta contra padrões impostos; diferencia-se. Dolabela, 2000, p. 71 12

13 Característica do Empreendedor
Tem a capacidade de descobrir nichos. Tem forte intuição: como esporte, o que importa não é o que se sabe, mas o que se faz. Tem sempre alto comprometimento; crê no que faz. Cria situações para obter feedback sobre seu comportamento e saber utilizar tais informações para seu aprimoramento. Sabe buscar, utilizar e controlar recursos. É um sonhador realista: é racional, mas usa também a parte direita do cérebro. Cria um sistema próprio de relações com empregados. É comparado a um “líder de banda”, que dá liberdade a todos os músicos, mas consegue transformar o conjunto em algo harmônico, seguindo um objetivo. Dolabela, 2000, p. 71 13

14 Características do Empreendedor
É orientado para resultados, para o futuro, para o longo prazo. Aceita o dinheiro como uma das medidas de seu desempenho. Tece “redes de relações” (contatos, amizades) moderadas, mas utilizadas intensamente como suporte parar alcançar seus objetivos; considera a rede de relações internas (com sócios, colaboradores) mais importante que a externa. Conhece muito bem o ramo em que atua. Cultiva a imaginação e aprende a definir visões. Traduz seus pensamentos em ações. Dolabela, 2000, p. 71 14

15 Era do Conhecimento e o Empreendedor
O Conhecimento é o principal fator de produção, logo nada mais natural do que chamar de empreendedor quem gera conhecimento. d´Avila

16 Empreendedorismo Por definição Empreendedorismo sempre envolve, explicita ou implicitamente a idéia de Inovação. Inovar – Introduzir novidade em... d´Avila

17 Síndrome do Empregado O portador da Síndrome do Empregado depende de alguém que crie um trabalho para ele. É um profissional que mesmo tendo conhecimento de uma tecnologia, não tem uma percepção clara de sua aplicação. Não tem a capacidade de interpretar o mercado e identificar oportunidades. 17

18 Vírus do Empreendedor Mais importante do que saber fazer é criar o que fazer. Conhecer a cadeia econômica, o ciclo produtivo, entender do negócio Saber transformar necessidades em especificações técnicas. Transformar conhecimento em riqueza. 18

19 O Empreendedorismo se opõe à Síndrome do Empregado
O Contínuo Aprender a Aprender é uma das ferramentas do Empreendedor. Ter coragem de assumir riscos; Atitude Positiva suplanta o medo de transformar Sonhos em Realidade. 19

20 Aprender a Aprender O empreendedor de sucesso está sempre aprendendo à medida que desenvolve seu trabalho. O empreendedor que mais FAZ do que APRENDE diminui as chances de ser bem-sucedido. Quando desenvolvemos a capacidade de pensar e de encontrar soluções para os problemas é que realmente aprendemos a aprender e que podemos buscar nossos próprios conhecimentos. (Juan Denval, 1997, p. 163). d´Avila

21 Aprender a Aprender Desenvolver a capacidade de pensar e de encontrar soluções para os problemas. Busca dos próprios conhecimentos. O conhecimento é construído por meio de uma atividade pessoal. A escola deveria partir dos problemas suscitados pelo educando. É necessário perceber a relevância e a utilidade dos conhecimentos. O desenvolvimento do educando se dá gradativamente com base em suas próprias necessidades. d´Avila

22 Aprender a Aprender Conhecimento não é acúmulo de informação.
É competência para agir. Lair Ribeiro, 1993, p. 75 22

23 A Questão da Educação Educar significa enriquecer as coisas de significados. Dewey Se duas pessoas assistirem a um mesmo filme, sendo uma instruída e a outra analfabeta, na verdade verão dois filmes diferentes mesmo se acreditam ver o mesmo filme. Domenico de Masi, 2002, p. 43 23

24 Educar Um esforço de se ensinar a “ver”, a perceber, construir e atribuir significações, ampliando a percepção simbólica e evitando a percepção das coisas somente pelas próprias coisas José Ernesto Bologna in Domenico de Masi e Frei Betto. Diálogos criativos, 2002, p. 45 24

25 O Papel da Escola Na nossa sociedade, a escola encarrega-se de acompanhar progressivamente as crianças da fase da brincadeira alegre à fase do trabalho triste. A escola é um tirocínio de tristeza, é uma progressiva repressão da alegria. (e da criatividade) Tirocínio = Primeiro ensino; aprendizado Domenico de Masi, 2002, p. 84 25

26 Atitude Positiva Atitude Positiva é mais que iniciativa:
É Questionar o processo; É Buscar alternativas; É Propor mudanças; É Agir na busca de melhores resultados. d´Avila

27 Atitude Positiva Modo de Agir Afirmativo; Modo de Ver o Mundo;
Procura: Encontrar oportunidades. Valorizar qualidades pessoais do outro; Relevar os defeitos. Fazer comentários afirmativos. Disposição firme e constante para a prática do bem. Espraiar Entusiasmo. d´Avila

28 Atitude Positiva Cultivar as Grandes Virtudes
André Comte-Sponville Polidez Fidelidade Prudência Temperança Coragem Justiça Generosidade Compaixão Misericórdia Gratidão Humildade Simplicidade Tolerância Pureza Doçura Boa-Fé Humor Amor 28

29 Modo de Ver o Mundo A Imagem ao lado é um exemplo da forma através da qual dado estímulo pode ser interpretado como representando coisas diferentes, dependendo do que é percebido como figura e como fundo. 29

30 O que você vê, depende do que você quer ver
Modo de Ver o Mundo O que você vê, depende do que você quer ver 30

31 Dificuldades ou Oportunidades?
Selecionamos o que interessa A escola gestáltica estendeu o fenômeno representado pela imagem - figura e fundo - para a maneira pela qual um organismo seleciona o que é de seu interesse num dado momento. A percepção adapta-se, capacitando-o, assim a satisfazer suas necessidades 31

32 Razões para Disseminar a Cultura Empreendedora
Oferece graus elevados de realização pessoal. O desenvolvimento econômico é função do grau de empreendedorismo de uma comunidade. As pequenas e médias empresas são responsáveis pelas taxas crescentes de emprego, de inovação tecnológica, de participação no PIB, de exportação. Responder ao desemprego. Diminuir o número de falências. Aprender a distinguir idéia de oportunidade. 32

33 Empreendedor Cidadão Espera-se que o empreendedor apresente alto comprometimento com o meio ambiente e a com a comunidade, ser alguém com forte consciência social. 33

34 Duas Formas de Empreender
Pequena Empresa Os pequenos negócios geram mais empregos do que as grandes organizações. Auto-Emprego Os empreendedores involuntários são geralmente recém-formados e trabalhadores demitidos. Ou seja: pessoas que não conseguindo colocação ou recolocação no mercado, se vêem forçadas a criar seu próprio emprego como única alternativa de sobrevivência. 34

35 MAPEAMENTO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO EMPREENDEDOR
Transformar uma Idéia em Ações faz parte das competências do empreendedor 35

36 Seleção e Capacitação de Empreendedores
Da União das Empresas: Mc Ber & Company; Especializada na análise de comptetência profissional e estudos de padrões de comportamento MSI - Management Systems International; Empresa de Consultoria A Pedido da: USAID - Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos Desenvolveu-se instrumentos destinados à seleção e capacitação de empreendedores. Universidade Federal de Santa Catarina, 2000, p. 63 d´Avila

37 Etapas Básicas do Projeto da USAID
Realização de pesquisa para identificar as características fundamentais do empresário de sucesso, em diversas culturas e circunstâncias econômicas, e detectar se estas características eram comuns entre os países. Aquelas características identificadas como comuns permitiram traçar um perfil das Competências Empreendedoras. d´Avila

38 Etapas Básicas do Projeto da USAID
Desenvolver instrumentos de identificação para selecionar empresários em potencial. Desenvolver e gerar esforços efetivos na capacitação de empreendedores. d´Avila

39 Competências e Habilidades
Competência = Do latim competentia - Qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa. Aurélio, 2000 d´Avila

40 Competência Permite produzir um número infinito de ações não programadas - É uma capacidade de produção infinita. Capacidade de continuamente improvisar e inventar algo novo, sem lançar mão de uma lista preestabelecida. Perrenoud, 1999, p. 20 d´Avila

41 Competência Lingüística
É uma capacidade de produção infinita de pronunciar um número infinito de frases diferentes. Em uma conversa ninguém sabe, via de regra, que frase enunciará um minuto mais tarde... O indivíduo não tirará nem suas palavras, nem seus atos, de algum repertório predefinido no qual tais elementos poderiam ser procurados d´Avila

42 Competências As competências, no sentido que será aqui utilizado, são aquisições, aprendizados construídos, e não virtualidades da espécie humana. As potencialidades só sé transformam em competências por meio de aprendizados. As competências não se fazem presente somente pela maturação do sistema nervoso. Perrenoud, Philippe, 1999, p d´Avila

43 Competência: Se Constrói com a Prática - Mobilizar Recursos
Ex: A Competência em uma Língua Estrangeira constrói-se com a prática na qual se multiplicam as situações de: Interação, Repetição, Variação, graças a um engajamento pessoal em seguidos intercâmbios e um forte desejo de entender e fazer-se entender. Esse exercício enriquece e consolidada conhecimentos sintáticos e lexicais do falante Desenvolve esquemas que permitem contextualizá-los com base no nível da língua, no assunto da conversa, nos interlocutores presentes, na situação de comunicação. 43

44 Articulação Conhecimentos - Competência
Construir uma competência significa aprender a identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes. Os conhecimentos são chaves para fechaduras desconhecidas.


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