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ALGUNS CONSELHOS DEUM MÉDICO QUE TEVE CÂNCER

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Apresentação em tema: "ALGUNS CONSELHOS DEUM MÉDICO QUE TEVE CÂNCER"— Transcrição da apresentação:

1 ALGUNS CONSELHOS DEUM MÉDICO QUE TEVE CÂNCER
Anticâncer ALGUNS CONSELHOS DEUM MÉDICO QUE TEVE CÂNCER

2 Anticâncer de David Servan-Schreiber
Médico francês conta como venceu o câncer e revela como prevenir a doença usando nossas defesas naturais MAIS DE 250 MIL EXEMPLARES VENDIDOS NA FRANÇA

3 "Todos temos um câncer dormindo em nós."
ESTA FRASE, ESTARRECEDORA PARA MUITOS, É O PONTO DE PARTIDA DO LIVRO ANTICÂNCER, DO MÉDICO E PESQUISADOR FRANCÊS DAVID SERVAN-SCHREIBER. E, DE MANEIRA NENHUMA, DEVE SER MOTIVO DE ALARME; PELO CONTRÁRIO, É EXATAMENTE ESTA CERTEZA QUE NOS TORNA CAPAZES DE VENCER ESSA DOENÇA – A MAIOR CAUSA DE MORTALIDADE NO MUNDO OCIDENTAL.

4 É Servan-Schreiber quem explica: "como todo organismo vivo, nosso corpo fabrica células defeituosas permanentemente. É assim que nascem os tumores. Mas nosso corpo é também equipado com múltiplos mecanismos que lhe permitem detectá-los e contê-los. No Ocidente, uma pessoa em cada quatro vai morrer de câncer, mas três em cada quatro não morrerão. Para estas últimas, os mecanismos de defesa terão dominado o câncer".

5 O autor não fala somente como pesquisador
O autor não fala somente como pesquisador. Em 1981, quando tinha apenas 30 anos, Servan-Schreiber teve câncer no cérebro. Foi tratado pelos métodos convencionais, e depois teve uma recaída. Foi então que decidiu pesquisar, para além dos métodos habituais, tudo que podia ajudar seu corpo a se defender.

6 Na qualidade de médico, pesquisador e diretor do Centro de Medicina integrado à Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, teve acesso a informações preciosas sobre as abordagens naturais que podem contribuir para prevenir ou tratar o câncer. Hoje, ele vive em plena saúde há mais de sete anos.

7 Em Anticâncer, Servan-Schreiber faz o relato de tudo o que aprendeu
Em Anticâncer, Servan-Schreiber faz o relato de tudo o que aprendeu. Conta que, depois da dura experiência de combater a doença com uma cirurgia e várias sessões de quimioterapia, pediu ao seu oncologista conselhos sobre a vida que deveria levar para evitar uma recaída

8 "Não há nada de especial a fazer
"Não há nada de especial a fazer. Viva normalmente, e se o tumor reaparecer, o detectaremos bem cedo", lhe teria respondido o especialista. Inconformado, o autor decidiu compreender aquela doença que o afligia

9 Precisou de meses de pesquisa para começar a entender como poderia ajudar seu corpo a se armar contra o câncer. Participou de conferências nos Estados Unidos e na Europa, percorreu bases de dados médicos e dissecou publicações científicas.

10 "Rapidamente percebi que as informações eram parciais e dispersas, e que não adquiriam a totalidade de seu sentido senão quando reunidas", explica ele, no prefácio de seu livro.

11 O que a pesquisa de Servan-Schreiber tem de inovadora é dar aos nossos próprios mecanismos de defesa o papel central na luta contra a doença. "Eis o que aprendi: se todos temos células cancerosas dentro de nós, temos também um corpo preparado para frustrar o processo de formação de tumores.

12 Compete a cada um de nós utilizá-lo.
O câncer é muito mais uma questão de estilo de vida do que de genes", afirma o médico, derrubando o mito da pré-disposição genética como fator principal na incidência do câncer.

13 Sua pesquisa revela que na Ásia, os cânceres que afligem o Ocidente – como o câncer de mama, do cólon ou da próstata – são de sete a setenta vezes menos freqüentes.

14 Entre os homens asiáticos que morrem de outras causas que não seja a doença, contudo, encontram-se tantos microtumores pré-cancerosos na próstata quanto entre os ocidentais. Alguma coisa na maneira de viver deles impede que os tumores se desenvolvam.

15 Em compensação, ele explica, entre os japoneses instalados no Ocidente, a taxa de câncer alcançou a nossa em uma ou duas gerações. Alguma coisa na nossa maneira de viver impede que o nosso corpo seja capaz de combater eficazmente essa doença.

16 Dos anos 40 para cá, o ambiente está cada vez mais carregado de produtos químicos sintéticos notoriamente cancerígenos – amianto, benzina, pesticidas, entre outros.

17 Além disso, a alimentação também mudou: consumimos mais açúcar (de cinco quilos anuais por pessoa em 1830 para 70 quilos em 2000) e mais gordura hidrogenada, muitas vezes sem nem perceber.

18 O ômega 6, uma das piores gorduras que há, está presente nas rações servidas ao gado leiteiro e de corte e às aves de granja em quase todos os países do mundo. Pesquisas revelaram que em 2000, os ovos continham vinte vezes mais ômega 6 que em 1970.

19 Tirar melhor proveito da relação com o próprio corpo, a fim de agir sobre o sistema imunológico e de acalmar a inflamação que faz crescer os tumores:

20 o médico recomenda a retomada do exercício físico como maneira de aumentar a consciência corporal. Conhecer melhor o corpo torna as pessoas mais capazes de identificar problemas e anseios

21 Além disso, a atividade física notoriamente reduz a quantidade de tecido gorduroso, principal local de estocagem de toxinas cancerígenas; modifica em profundidade o equilíbrio hormonal e atua diretamente sobre o sistema imunológico

22 Mesclando com equilíbrio passagens puramente científicas com relatos emocionantes de sua vida pessoal, Servan-Schreiber não esconde que o confronto com esta doença é uma aventura interior.

23 Sem jamais duvidar do poder da medicina tradicional – que lhe salvou a vida – e depois de ter testado em si mesmo tratamentos experimentais recém-saídos das pesquisas de ponta, Servan-Schreiber explica que nós podemos estimular nossas defesas naturais contra esse mal, que "é mais uma questão de estilo de vida que de genes".

24 Neste sentido, Anticâncer apresenta uma nova visão dos mecanismos do câncer, fundada no papel essencial do sistema imunológico, na descoberta de mecanismos inflamatórios que facilitam o crescimento de tumores,

25 e na possibilidade de bloquear seu desenvolvimento, impedindo sua realimentação através de novos vasos sangüíneos

26 Compreender e curar as feridas psicológicas que alimentam os mecanismos biológicos que agem sobre o câncer: Servan-Schreiber defende que, embora não se possa "fabricar" um câncer,

27 muitos oncologistas já aceitam a teoria de que, assim como a alimentação, a qualidade do ar e da água, a falta de exercício e os estresses psicológicos influenciam profundamente o terreno no qual o câncer pode se desenvolver

28 ELE AFIRMA QUE A MAIOR PARTE DOS PACIENTES COM QUEM CONVERSOU "SE LEMBRA DE UMA FASE ESPECIAL DE ESTRESSE NOS MESES OU NOS ANOS QUE PRECEDERAM O DIAGNÓSTICO DE CÂNCER. NO MAIS DAS VEZES, SE TRATA DE UMA PROVAÇÃO QUE NOS DEIXA COM UM SENTIMENTO TERRÍVEL DE IMPOTÊNCIA: O SENTIMENTO DE QUE NOSSA VIDA NÃO NOS PERTENCE MAIS, DE QUE NÃO HÁ MAIS ALEGRIA A SE ESPERAR DELA.

29 Essas situações não desencadeiam um câncer, mas (
Essas situações não desencadeiam um câncer, mas (...) hoje em dia se sabe que podem permitir que ele se desenvolva", explica.

30 NADA FUNCIONA POR SI SÓ! VOCÊ DEVE OLHAR PARA A CURA DE UMA FORMA HOLÍSTICA! (GERAL/INTEGRAL
ACREDITE: NENHUMA TERAPIA É NEM EFICAZ, NEM VÁLIDA POR SI MESMA SEM CONSIDERAR UMA MUDANÇA NA DIETA, ESTILO DE VIDA E PERSPECTIVA EMOCIONAL SOBRE A VIDA. VOCÊ NÃO PODE COMER COMO SE O ALIMENTO ESTÁ SAINDO DE MODA, ODIAR E CRITICAR TODAS AS CRIAÇÕES DA NATUREZA E DEPOIS TOMAR UM POUCO DE ERVAS E ESPERAR SE CURAR EM 24 HORAS

31 A NATUREZA LEVA MUITO TEMPO PARA SE QUEBRAR E LEVA MUITO TEMPO PARA SE CURAR 100%.
AUSÊNCIA DE SINTOMAS NÃO SIGNIFICA NECESSARIAMENTE UM RETORNO COMPLETO PARA A SAÚDE!" Dr. Jürgen Buche, Instituto Preventorium


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