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Concorrência Monopolística e Oligopólio

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Apresentação em tema: "Concorrência Monopolística e Oligopólio"— Transcrição da apresentação:

1 Concorrência Monopolística e Oligopólio
Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio 1

2 Tópicos para Discussão
Concorrência Monopolística Oligopólio Concorrência de Preços Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros Capítulo 12 2

3 Tópicos para Discussão
Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos Cartéis Capítulo 12 3

4 Concorrência Monopolística
Características 1) Muitas empresas 2) Livre entrada e saída 3) Produtos diferenciados Capítulo 12 4

5 Concorrência Monopolística
O tamanho do poder de monopólio depende do grau de diferenciação do produto. Exemplos dessa estrutura de mercado, que é bastante comum, são: Cremes dentais Sabonetes Antigripais Capítulo 12 5

6 Concorrência Monopolística
Cremes dentais Crest e poder de monopólio A Procter & Gamble é a única produtora de Crest Os consumers podem preferir a marca Crest por várias razões --- gostos, reputação, eficácia na prevenção de cáries Quanto maior a preferência (diferenciação), maior o preço. Capítulo 12 6

7 Concorrência Monopolística
Pergunta A Procter & Gamble possui poder de monopólio significativo no mercado de cremes dentais? Capítulo 12 6

8 Concorrência Monopolística
Características da Concorrência Monopolística Duas características importantes Produtos diferenciados mas altamente substituíveis Livre entrada e saída Capítulo 12 7

9 Uma Empresa Monopolisticamente Competitiva – a Curto e a Longo Prazos
$/Q Curto Prazo $/Q Longo Prazo CMg CMe CMg CMe DCP RMgCP QCP PCP DLP RMgLP QLP PLP Quantidade Quantidade 12

10 Uma Empresa Monopolisticamente Competitiva – a Curto e a Longo Prazos
Observações (curto prazo) Demanda negativamente inclinada—produtos diferenciados Demanda relativamente elástica—bons substitutos RMg < P Lucros são máximos quando RMg = CMg A empresa aufere lucros econômicos Capítulo 12 13

11 Uma Empresa Monopolisticamente Competitiva – a Curto e a Longo Prazos
Observações (longo prazo) Os lucros atraem novas empresas para o mercado (não há barreiras à entrada) A demanda da empresa cai para DLP A produção e o preço da empresa caem A produção da indústria aumenta Não há lucro econômico no longo prazo(P = CMe) P > CMg – persiste algum grau de poder de mercado Capítulo 12 14

12 Comparação do Equilíbrio em Competição Monopolista e do Equilíbrio em Competição Perfeita
Concorrência Monopolística $/Q $/Q Peso Morto CMg CMe CMg CMe DLP RMgLP QCMg P QC PC D = RMg Quantidade Quantidade 17

13 Concorrência Monopolística
Concorrência Monopolística e Eficiência Econômica A existência de poder de monopólio (diferenciação) implica um preço mais elevado do que na competição perfeita. Se o preço diminuísse até o ponto onde CMg = D, o excedente total aumentaria na magnitude do triângulo amarelo. Capítulo 12 18

14 Concorrência Monopolística
Concorrência Monopolística e Eficiência Econômica Apesar de não haver lucro econômico no longo prazo, a empresa não produz no ponto de CMe mínimo, e há excesso de capacidade. Capítulo 12 19

15 Concorrência Monopolística
Perguntas 1) Se o mercado se tornasse competitivo, o que aconteceria com o nível de produção e o preço? 2) A competição monopolística deveria ser regulada? Capítulo 12 20

16 Concorrência Monopolística
Perguntas 3) Qual é o grau de poder de monopólio? 4) Qual é o benefício da diversidade de produtos? Capítulo 12 20

17 Concorrência Monopolística no Mercado de Refrigerantes e no Mercado de Café
Os mercados de refrigerantes e café ilustram as características da competição monopolística. Capítulo 12 21

18 Refrigerantes: Royal Crown -2,4 Coca-Cola -5,2 a –5,7
Elasticidades da Demanda de Diversas Marcas de Refrigerantes e de Café Moído Marca Elasticidade da Demanda Refrigerantes: Royal Crown -2,4 Coca-Cola -5,2 a –5,7 Café Moído: Hills Brothers -7,1 Maxwell House -8,9 Chase e Sanborn -5,6 Capítulo 12 22

19 2) O poder de monopólio nesses dois mercados é muito grande?
Elasticidades da Demanda de Diversas Marcas de Refrigerantes e de Café Moído Perguntas 1) Por que a demanda por Royal Crown é mais inelástica em relação a preço do que a demanda por Coca-Cola? 2) O poder de monopólio nesses dois mercados é muito grande? 3) Qual é a relação entre elasticidade e poder de monopólio? Capítulo 12 23

20 Oligopólio Características Pequeno número de empresas
Produtos diferenciados ou homogêneos Barreiras à entrada Capítulo 12 24

21 Oligopólio Exemplos Automóveis Aço Alumínio Petroquímicos
Equipamentos elétricos Computadores Capítulo 12 25

22 Oligopólio Barreiras à entrada podem derivar de: Barreiras Naturais
Economias de escala Patentes Acesso à tecnologia Reputação da marca Capítulo 12 26

23 Oligopólio Barreiras à entrada podem derivar de : Ação estratégica
Ameaça de inundação do mercado com produtos para que o preço caia Controle de insumos essenciais Capítulo 12 27

24 Oligopólio Desafios na Administração das Empresas Pergunta
Ações estratégicas Comportamento das empresas rivais Pergunta Quais são as possíveis reações das empresas concorrentes a uma redução de 10% nos preços da Ford? Capítulo 12 28

25 Oligopólio Equilíbrio no Mercado Oligopolístico
Na competição perfeita, no monopólio e na competição monopolística, os produtores não levavam em consideração a reação das empresas rivais ao tomarem suas decisões de produção e preços. No oligopólio, os produtores devem levar em consideração a reação dos concorrentes na determinação de sua produção e preços. Capítulo 12 29

26 Oligopólio Equilíbrio no Mercado Oligopolístico
Definição de Equilíbrio As empresas estão fazendo o melhor que podem e não têm incentivo para mudar suas decisões de produção e preços Todas as empresas supõem que as concorrentes estejam levando em consideração as decisões das rivais ao tomarem suas próprias decisões. Capítulo 12 30

27 Oligopólio Equilíbrio de Nash
Cada empresa está fazendo o melhor que pode, dadas as decisões tomadas pelas rivais. Capítulo 12 31

28 Oligopólio Modelo de Cournot Duopólio Duas empresas competem entre si
Produto homogêneo Cada empresa considera fixo o nível de produção da rival ao tomar sua própria decisão de produção Capítulo 12 32

29 Decisão de Produção da Empresa 1
Se a Empresa 1 acredita que a Empresa 2 não produzirá nada, a sua curva de demanda, D1(0), é a curva de demanda do mercado. P1 D1(0) D1(50) RMg1(50) 25 Se a Empresa 1 acredita que a Empresa 2 produzirá 50 unidades, a sua curva de demanda se desloca para a esquerda nessa magnitude. Se a Empresa 1 acredita que a Empresa 2 produzirá 75 unidades, a sua curva de demanda se desloca para a esquerda nessa magnitude. RMg1(0) D1(75) RMg1(75) CMg1 50 Qual é a produção da Empresa 1 se a Empresa 2 produz 100 unidades? 12,5 Q1 Capítulo 12 38

30 Oligopólio Curva de Reação
A produção ótima de uma empresa é uma função decrescente do nível de produção esperado da outra empresa. Capítulo 12 39

31 Curvas de Reação e Equilíbrio de Cournot
A curva de reação da Empresa 1 mostra quanto ela irá produzir em função do níve lde produção esperado da Empresa 2. Os eixos correspondem ao exemplo anterior. Q1 100 A curva de reação da Empresa 2 mostra quanto ela irá produzir em função do níve lde produção esperado da Empresa 1. 75 Curva de Reação da Empresa 2 - Q2*(Q1) No equilíbrio de Cournot, cada empresa estima corretamente quanto sua rival produzirá e, portanto, maximiza seu lucro. Equilíbrio de Cournot 50 x x 25 Curva de Reação da Empresa 1 - Q*1(Q2) x x Q2 25 50 75 100 Capítulo 12 43

32 Oligopólio Perguntas 1) Se as empresas não estiverem produzindo no equilíbrio de Cournot, elas serão incentivadas a ajustar sua produção até que o equilíbrio de Cournot seja alcançado? 2) Sob que condições seria racional supor um nível de produção fixo por parte da concorrente? Capítulo 12 44

33 Curva de Demanda Linear
Oligopólio Curva de Demanda Linear Exemplo de Equilíbrio de Cournot Duopólio Demanda de mercado é P = 30 - Q onde Q = Q1 + Q2 CMg1 = CMg2 = 0 Capítulo 12 4 45

34 Curva de Demanda Linear
Oligopólio Curva de Demanda Linear Exemplo de Equilíbrio de Cournot Curva de Reação da Empresa 1 Capítulo 12 4 46

35 Curva de Demanda Linear
Oligopólio Curva de Demanda Linear Exemplo de Equilíbrio de Cournot Capítulo 12 4 47

36 Curva de Demanda Linear
Oligopólio Curva de Demanda Linear Exemplo de Equilíbrio de Cournot Capítulo 12 4 48

37 A curva de demanda é P = 30 - Q e ambas as empresas têm custo
Exemplo de Duopólio Q1 A curva de demanda é P = 30 - Q e ambas as empresas têm custo marginal igual a 0. Curva de Reação da Empresa 2 30 15 10 Equilíbrio de Cournot Curva de Reação da Empresa 1 15 30 Q2 Capítulo 12 54

38 Maximização de Lucro com Conluio
Oligopólio Maximização de Lucro com Conluio Capítulo 12 4 55

39 Maximização de Lucro com Conluio
Oligopólio Maximização de Lucro com Conluio Curva de Contrato Q1 + Q2 = 15 Mostra todas as combinações de Q1 e Q2 que maximizam os lucros totais Q1 = Q2 = 7,5 O nível de produção é menor e os lucros são maiores relativamente ao equilíbrio de Cournot Capítulo 12 4 56

40 Exemplo de Duopólio Q1 30 15 10 7,5 Curva de Reação
Contrato 7,5 Equilíbrio com Conluio O equilíbrio com conluio é a situação mais lucrativa para a empresa, seguido pelo equilíbrio de Cournot e, por fim, pelo equilíbrio competitivo. Curva de Reação da Empresa 2 15 Equilíbrio Competitivo (P = CMg; Lucro= 0) 10 Equilíbrio de Cournot Curva de Reação da Empresa 1 Q2 30 Capítulo 12 54

41 A Vantagem de Ser o Primeiro-- O Modelo de Stackelberg
Hipóteses Uma empresa determina seu nível de produção antes da outra CMg = 0 Demanda de mercado é P = 30 - Q onde Q = produção total A Empresa 1 determina sua produção primeiro; em seguida, a Empresa 2 toma sua decisão de produção Capítulo 12 58

42 A Vantagem de Ser o Primeiro-- O Modelo de Stackelberg
Empresa 1 Deve considerar a reação da Empresa 2 à sua decisão de produção Empresa 2 Toma a produção da Empresa 1 como dada e, portanto, determina sua produção a partir da curva de reação de Cournot : Q2 = /2Q1 Capítulo 12 59

43 A Vantagem de Ser o Primeiro-- O Modelo de Stackelberg
Empresa 1 Escolhe Q1 de modo que: Capítulo 12 60

44 A Vantagem de Ser o Primeiro-- O Modelo de Stackelberg
Substituindo Q2 pela Curva de Reação da Empresa 2: Capítulo 12 61

45 A Vantagem de Ser o Primeiro-- O Modelo de Stackelberg
Conclusão A produção da Empresa 1 é o dobro da produção da Empresa 2 O lucro da Empresa 1 é o dobro do lucro da Empresa 2 Perguntas Por que é vantajoso ser o primeiro a escolher o nível de produção? Qual dos dois modelos (Cournot ou Stackelberg) é mais realista? Capítulo 12 62

46 Concorrência de Preços
A competição numa indústria oligopolística pode estar baseada em decisões relativas a preços em vez de quantidades. O modelo de Bertrand ilustra a concorrência de preços numa indústria oligopolística com produtos homogêneos. Capítulo 12 63

47 Concorrência de Preços
Modelo de Bertrand Hipóteses Produto homogêneo Demanda de mercado é P = 30 - Q onde Q = Q1 + Q2 CMg = $3 para ambas as empresas e CMg1 = CMg2 = $3 Capítulo 12 64

48 Concorrência de Preços
Modelo de Bertrand Hipóteses No equilíbrio de Cournot tínhamos: Suponha, agora, que as empresas concorram através de preços, em vez de quantidades. Capítulo 12 64

49 Concorrência de Preços
Modelo de Bertrand Como os consumidores reagiriam a diferenciais de preços? (Dica: Lembre que se trata de um produto homogêneo) Equilíbrio de Nash: P = CMg; P1 = P2 = $3 Q = 27; Q1 & Q2 = 13.5 Capítulo 12 65

50 Concorrência de Preços
Modelo de Bertrand O que impede que a empresa aumente seu preço de modo a elevar os lucros? Quais são as diferenças entre os equilíbrios de Bertrand e de Cournot? O modelo de Bertrand mostra que o resultado da interação estratégica entre empresas depende da variável de escolha (preço versus quantidade). Capítulo 12 66

51 Concorrência de Preços
Modelo de Bertrand Críticas No caso de produtos homogêneos, é mais razoável supor que as empresas concorram via quantidades do que via preços. Mesmo admitindo que as empresas concorram via preços e que escolham preços idênticos, o modelo não permite identificar a proporção das vendas totais obtida por cada empresa. Nada garante que as parcelas de mercado sejam iguais. Capítulo 12 69

52 Concorrência de Preços
Concorrência de Preços com Produtos Diferenciados Quando os produtos são diferenciados, as parcelas de mercado de cada empresa dependem não apenas dos preços de seus produtos, mas também de diferenças no seu desempenho, durabilidade e design. Capítulo 12 70

53 Concorrência de Preços
Produtos Diferenciados Hipóteses Duopólio CF = $20 CV = 0 Capítulo 12 71

54 Concorrência de Preços
Produtos Diferenciados Hipóteses Demanda da Empresa 1: Q1 = P1 + P2 Demanda da Empresa 2: Q2 = P2 + P1 P1 e P2 são os preços praticados pelas empresas 1 e 2, repectivamente. Q1 e Q2 são as quantidades resultantes vendidas por elas. Capítulo 12 71

55 Concorrência de Preços
Produtos Diferenciados Determinação de Preços e Produção Determinação simultânea de preços Capítulo 12 72

56 Concorrência de Preços
Produtos Diferenciados Determinação de Preços e Produção Empresa 1: Se P2 é fixo: Capítulo 12 73

57 Equilíbrio de Nash em Preços
Curva de Reação da Empresa 2 $4 Equilíbrio de Nash $6 Equilíbrio com conluio Curva de Reação da Empresa 1 P2 Capítulo 12 77

58 Equilíbrio de Nash em Preços
As conclusões do modelo de Stackelberg, relativas à vantagem de ser o primeiro a se mover, se mantém quando a variável estratégica é o preço e não a quantidade? Dica: Você gostaria de determinar o preço antes de seu concorrente? Capítulo 12 78

59 Um Problema de Preço para a Procter & Gamble
Produtos Diferenciados Situação 1) As empresas Procter & Gamble, Kao Soap, Ltd., e Unilever, Ltd planejavam entrar no mercado japonês do produto Gypsy Moth Tape. 2) As três deveriam determinar seus preços simultaneamente. Capítulo 12 79

60 Um Problema de Preço para a Procter & Gamble
Produtos Diferenciados Situação 3) A Procter & Gamble precisou levar em consideração os preços dos competidores ao determinar seu próprio preço. 4) CF = $ /mês e CV = $1/unidade para todas as empresas Capítulo 12 80

61 Um Problema de Preço para a Procter & Gamble
Produtos Diferenciados Situação 5) Curva de demanda da P&G dada por: Q = 3.375P-3,5(PU)0,25(PK)0,25 Onde P, PU , PK são os preços da P&G, da Unilever, e da Kao, respectivamente Capítulo 12 81

62 Um Problema de Preço para a Procter & Gamble
Produtos Diferenciados Problema Qual é preço que a P&G deveria escolher? Qual é o lucro esperado? Capítulo 12 81

63 Lucro da P&G (em milhares de $ por mês)
Preços (idênticos) dos Competidores ($) Preço da P&G ($) 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 82

64 Um Problema de Preço para a Procter & Gamble
O que você acha? 1) Por que as empresas escolheriam um preço de $1,40? Dica: Pense em termos do equilíbrio de Nash 2) Qual é o preço que maximiza os lucros sob conluio? Capítulo 12 83

65 Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros
Por que as empresas não determinam o preço de conluio de forma independente, auferindo os lucros mais elevados associados ao conluio explícito? Capítulo 12 84

66 Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros
Suponha: Capítulo 12 85

67 Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros
Resultados Possíveis: Capítulo 12 86

68 Matriz de Payoffs para o Jogo de Fixação de Preços
Empresa 2 Cobra $4 Cobra $6 Cobra $4 $12, $12 $20, $4 $16, $16 $4, $20 Empresa 1 Cobra $6 Capítulo 12 88

69 Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros
Estas duas empresas estão praticando um jogo não-cooperativo. Cada empresa, independentemente, toma suas decisões levando em consideração as ações dos concorrentes. Pergunta Ambas as empresas aufeririam lucros maiores se cobrassem $6, mas elas acabarão escolhendo o preço de $4. Por quê? Capítulo 12 89

70 Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros
Um exemplo em Teoria dos Jogos, denominado Dilema do Prisioneiro, ilustra o problema com que as empresas oligopolísticas se defrontam. Capítulo 12 90

71 Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros
Situação Dois prisioneiros foram acusados de terem colaborado na prática de um crime. Eles estão em celas separadas e não podem se comunicar. Solicitou-se que cada um deles, separadamente, confessasse o crime. Capítulo 12 91

72 Matriz de Payoffs do Dilema dos Prisioneiros
Prisioneiro B Confessa Não confessa Confessa -5, -5 -1, -10 -2, -2 -10, -1 Prisioneiro A Você confessaria? Não confessa Capítulo 12 92

73 Matriz de Payoffs do Dilema dos Prisioneiros
Conclusões: Mercados Oligopolísticos 1) O conluio leva a lucros maiores 2) As empresas podem praticar conluios explícitos ou implícitos 3) Quando duas empresas cooperam, cada uma tem um forte incentivo a “trair” a outra, cobrando um preço mais baixo que lhe conferirá lucros mais elevados. Capítulo 12 95

74 Matriz de Payoff para o problema da determinação de preços
Unilever e Kao Cobra $1,40 Cobra $1,50 Cobra $1,40 $12, $12 $29, $11 $3, $21 $20, $20 P&G Que preço a P & G deveria escolher? Cobra $1,50 Capítulo 12 97

75 Observações do Comportamento Oligopolista
Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos Observações do Comportamento Oligopolista 1) Em alguns mercados oligopolistas, a interação repetida entre as empresas ao longo do tempo pode criar um ambiente previsível e favorecer a ocorrência de conluios implícitos. Capítulo 12 99

76 Observações do Comportamento Oligopolista
Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos Observações do Comportamento Oligopolista 2) Em outros mercados oligopolistas, as empresas são bastante agressivas e o conluio não é possível. As empresas relutam em modificar os preços pelo medo da reação de suas concorrentes. Nesses casos os preços tendem a ser relativamente rígidos. Capítulo 12 100

77 A Curva de Demanda Quebrada
Se o produtor aumentar o preço, os competidores não o farão e a demanda será elástica. RMg D Se o produtor reduzir o preço, os competidores o seguirão e a demanda será inelástica. Quantidade Capítulo 12 109

78 A Curva de Demanda Quebrada
CMg CMg’ Enquanto o custo marginal estiver na região vertical da curva de receita marginal, o preço e a produção se manterão constantes. D P* Q* Quantidade Capítulo 12 RMg 109

79 Sinalização de Preços & Liderança de Preços
Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos Sinalização de Preços & Liderança de Preços Sinalização de Preços É uma forma de conluio implícito, no qual uma empresa anuncia um aumento de preço na esperança de que outras empresas a acompanhem Capítulo 12 110

80 Sinalização de Preços & Liderança de Preços
Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos Sinalização de Preços & Liderança de Preços Liderança de Preços É um padrão de determinação de preços no qual uma empresa anuncia regularmente alterações de preços que, depois, serão acompanhadas por outras empresas Capítulo 12 110

81 Modelo da Empresa Dominante
Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos Modelo da Empresa Dominante Em alguns mercados oligopolísticos, uma empresa de grande porte possui uma fatia substancial das vendas totais, e um grupo de empresas menores abastece o restante do mercado. A empresa de grande porte poderia estar atuando como a empresa dominante, escolhendo o preço capaz de maximizar seus próprios lucros. Capítulo 12 110

82 Fixação de Preço por uma Firma Dominante
SF Preço D DD A curva de demanda da empresa dominante é a diferença entre a demanda do mercado (D) e a oferta do grupo de empresas de menor porte (SF). P1 CMgD QD P* A esse preço, o grupo de empresas de menor porte estará vendendo a quantidade QF, de modo que as vendas totais são QT. P2 RMgD QF QT Quantidade Capítulo 12 115

83 Cartéis Características
1) Acordos explícitos de determinação de níveis de produção e preços 2) Não incluem necessariamente todas as empresas da indústria Capítulo 12 116

84 Cartéis Características
3) Freqüentemente operam em escala internacional Exemplos de cartéis que não tiveram sucesso Cobre Estanho Café Chá Cacau Exemplos de cartéis bem-sucedidos OPEP International Bauxite Association Mercurio Europeo Capítulo 12 117

85 Cartéis Características 4) Condições para o sucesso
A diferença entre os lucros das empresas sob o cartel e sob a alternativa não-cooperativa é suficientemente grande para evitar as “traições” O cartel detém elevado grau de poder de monopólio – demanda inelástica Capítulo 12 119

86 Cartéis Comparação da OPEP com a CIPEC
A maioria dos cartéis envolve uma parcela do mercado que, depois, comporta-se como uma empresa dominante. Capítulo 12 120

87 O Cartel de Petróleo da OPEP
DT SC Preço DT é a a curva de demanda mundial total do petróleo, e SC é a curva da oferta competitiva. A demanda da OPEP é a diferença entre as duas. RMgOPEP DOPEP QOPEP P* A quantidade maximizadora de lucros da OPEP é encontrada no ponto de interseção entre as curvas de RMg e CMg . Para essa quantidade, a OPEP cobra o preço P*. CMgOPEP Quantidade Capítulo 12 124

88 Cartéis Sobre a OPEP CMg muito baixo A DT é inelástica
A oferta de países não-membros da OPEP é inelástica A DOPEP é relativamente inelástica Capítulo 12 125

89 O Cartel de Petróleo da OPEP
DT SC CMgOPEP Preço Preço sem o cartel: Preço competitivo (PC) onde DOPEP = CMgOPEP QC QT RMgOPEP DOPEP P* Pc QOPEP Quantidade Capítulo 12 124

90 O Cartel do Cobre do CIPEC
QCIPEC P* PC QC QT DT e SC são relativamente elásticas DCIPEC é elástica CIPEC tem pouco poder de monopólio P* está mais próximo de PC Preço RMgCIPEC DT DCIPEC SC CMgCIPEC Quantidade Capítulo 12 130

91 Cartéis Observações Para que o cartel seja bem-sucedido:
A demanda total não deve ser muito elástica ao preço O cartel deve ser capaz de controlar a maior parte da produção mundial, ou então a oferta dos produtores não cartelizados deve ser inelástica ao preço Capítulo 12 131

92 A Cartelização do Atletismo Interuniversitário
Observações 1) Número grande de empresas (Universidades) 2) Número grande de consumidores (fãs) 3) Lucros muito elevados Capítulo 12 132

93 A Cartelização do Atletismo Interuniversitário
Pergunta Como podemos explicar lucros elevados em um mercado competitivo? (Dica: Pense no cartel e na NCAA) Capítulo 12 133

94 O Cartel do Leite Nos anos 90, em decorrência da reduzida ajuda por parte do governo, o preço do leite flutuou consideravelmente. Em consequência disso, o governo permitiu que os seis estados da Nova Inglaterra formassem um cartel do leite (Northeast Interstate Dairy Compact -- NIDC) Capítulo 12

95 O Cartel do Leite A legislação de 1999 permitiu que produtores de laticínios dos estados do nordeste dos EUA circunjacentes ao NIDC se juntassem ao grupo 16 estados do sul dos EUA também foram autorizados a formar um cartel regional. Em consequência disso, é provável que o leite de soja se torne mais popular. Capítulo 12

96 Resumo Em um mercado monopolisticamente competitivo, as empresas concorrem por meio da venda de produtos diferenciados, que são altamente substituíveis uns pelos outros. Em um mercado oligopolístico, apenas algumas poucas empresas são responsáveis pela maior parte ou pela totalidade da produção. Capítulo 12 134

97 Resumo No modelo de oligopólio de Cournot, as empresas tomam simultaneamente suas decisões sobre a quantidade que produzirão, sendo que cada uma supõe fixa a produção da outra. No modelo de Stackelberg, uma empresa determina seu nível de produção primeiro. Capítulo 12 135

98 Resumo O conceito do equilíbrio de Nash também pode ser aplicado a mercados em que as empresas produzem bens substitutos e competem por meio de preços. As empresas poderiam auferir lucros maiores mediante conluios visando à elevação de preços; contudo, a legislação antitruste, geralmente, proíbe essa prática. Capítulo 12 136

99 Resumo O Dilema dos Prisioneiros cria uma rigidez de preços em mercados oligopolísticos. A lideraça de preços é uma forma implícita de conluio que, às vezes, consegue contornar o Dilema dos Prisioneiros. Em um cartel, os produtores praticam conluio explícito, determinando preços e níveis de produção. Capítulo 12 137

100 Concorrência Monopolística e Oligopólio
Fim do Capítulo 12 Concorrência Monopolística e Oligopólio 1


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