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Semiótica e Cultura.

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Apresentação em tema: "Semiótica e Cultura."— Transcrição da apresentação:

1 Semiótica e Cultura

2 PSICOLOGIA E COGNIÇÃO Os trabalhos de Vygotsky e dos outros autores que integram a corrente histórico-cultural de psicologia não constituem, na verdade, um modelo completo e acabado do funcionamento mental. Entretanto, eles apresentam uma série de pressupostos e um conjunto de elaborações teóricas que definem as linhas gerais do que poderia ser denominado de novo paradigma do psiquismo humano fundado no materialismo histórico e dialético. Nesta perspectiva, o conhecimento resulta da atividade dos homens (ou trabalho social, no sentido marxista), a qual se caracteriza por ser social, instrumental e produtora. Ser social não significa unicamente que a atividade envolve diferentes indivíduos, pois isto, por si só, não é distintivo da atividade humana, já que é uma qualidade geral presente na atividade de numerosas espécies animais. O que distingue a atividade humana e lhe confere seu caráter social é que, além de ser socialmente planejada, o que supõe definição de objetivos sociais e integração das ações e operações dos seus participantes (Leontiev, 1978), tanto os instrumentos produzidos para realizá-la quanto o produto dela resultante são socializáveis, ou seja podem ser usados pelos outros. Isto é um dado novo na história da evolução.

3 DIAGRAMAS DA ATIVIDADE HUMANA
SUJEITO ↔ MEDIAÇÃO ↔ OBJETO SEMIÓTICA HOMEM → MEDIAÇÃO → NATUREZA ↑ TÉCNICA E ↓ . ← SEMIÓTICA ← PRODUÇÃO CULTURAL

4 Grécia Grécia

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6 Barroco Barroco

7 Romantismo Romantismo Romamtismo

8 RAZÃO E EXPERIÊNCIA Conhecer é um tipo de atividade que envolve três elementos: um "sujeito capaz de conhecer", o "ato de conhecer" e a "coisa conhecida". Embora a capacidade e o ato de conhecer pertençam à mesma pessoa, há fortes razões para pensar que estas duas coisas não se confundem. A capacidade de conhecer é uma característica adquirida pelos homens ao longo da sua história social e cultural.

9 Popper (1982) critica, como errônea, a crença na idéia de que o conhecimento do real é direto e imediato. Muito pelo contrário, diz ele, o conhecimento não é nem imediato, nem total, nem completamente seguro, mas mediado, seletivo e conjetural. Do ponto de vista do "sentido comum", conhecer é simplesmente incorporar as características do objeto de conhecimento. Coisa totalmente insuficiente, como o mostram Piaget e Inhelder (1966) ao falarem da imagem mental, pois sendo o objeto mental um "instantâneo" fugaz no fluxo de transformações que constituem a realidade, implica assimilar estas transformações, o que, segundo eles, só é possível reconstruindo-as mentalmente. Mas, reconstituir estas transformações e as operações que as tornam possíveis não é nem invenção do sujeito, nem o efeito de uma lógica inerente às próprias ações interiorizadas. E descobrir a significação que elas já têm para uma determinada comunidade cultural da qual faz parte o sujeito. Em outras palavras, é um processo de resignificação pelo sujeito de algo que já está culturalmente significado.

10 Conhecer é ir além das aparências das coisas, pois, como diz Marx (1977), a ciência seria supérflua se a aparência e a essência das coisas se confundissem. A questão é saber como o homem consegue ir além das aparências das coisas para chegar à sua essência. Pelo que sabemos, isto só foi possível quando o homem criou seus próprios meios de produção do real no plano simbólico ou da sua representação. A invenção de instrumentos, técnicos e semióticos, cada vez mais poderosos para desvendar o que se esconde atrás das aparências do real imediato, transformou o homem em um verdadeiro demiurgo. A metáfora "o mundo é um livro aberto", por sugestiva que possa parecer, só tem sentido se existir um "leitor" capaz de fazer sua leitura; caso contrário, este "livro" permaneceria eternamente fechado para o homem, como permanece para as outras espécies. E o que ocorre com a criança diante do mundo cultural: enquanto ela não tiver acesso ao universo dos signos e aos processos de significação, o mundo cultural dos homens permanecerá um mistério para ela.

11 Arquétipos Culturais O termo arquétipo é usado por filósofos neoplatônicos, como Plotino, para designar as ideias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão. Nas filosofias teístas, o termo indica as ideias presentes na mente de Deus. Pela confluência entre neoplatonismo e cristianismo, termo arquétipo chegou à filosofia cristã, sendo difundido por Agostinho, provavelmente por influência dos escritos de Porfírio, discípulo de Plotino. Nas culturas, temos modelos de comportamento, de atitudes, de ritos, etc. , que podem ser considerados arquétipos no sentido jungueano, de estruturas de comportamento transmitidas através dos tempos. O termo é usado por filósofos neoplatônicos, como Plotino, para designar as ideias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão. Nas filosofias teístaso termo indica as idéias presentes na mente de Deus. Pela confluência entre neoplatonismo e cristianismo, termo arquétipo chegou à filosofia cristã, sendo difundido por Agostinho, provavelmente por influência dos escritos de Porfírio, discípulo de Plotino.

12 Eles são as tendências estruturais invisíveis dos símbolos
Eles são as tendências estruturais invisíveis dos símbolos. Os arquétipos criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos da situação consciente. Jung deduz que as "imagens primordiais", um outro nome para arquétipos, se originam de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações. Funcionam como centros autônomos que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a elaboração dessas mesmas experiências. Cultura é um sistema semiótico, um sistema de textos, e, enquanto tal, um sistema perceptivo, de armazenagem e divulgação de informações. Como os processos perceptivos são inseparáveis da memória, na estrutura de todo texto se manifesta a orientação para um certo tipo de memória, não aquela individual, mas a memória coletiva. Cultura é assim memória coletiva não-hereditária.

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