Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouSarah Felix Alterado mais de 10 anos atrás
1
Instalações técnicas e equipamento de uso final em edifícios
2
Serviço de Energia Eléctrica
3
Noção de serviço de EE (perspectiva da oferta)
Informação análise de consumos e aconselhamento medição de consumos facturação Serviços de uso final aconselhamento ou instalação de equipamento específico
4
Serviços de energia em edifícios (perspectiva do utilizador final)
climatização aquecimento de água iluminação transporte refrigeração (frio alimentar) lavagem lazer ...
5
Nível de serviço de energia
Nível de serviço (NS): função do consumo (Ec) e da eficiência energética (): Ec = NS /
6
Transporte
10
Iluminação
11
Iluminação definições
- Fluxo luminoso: em lumen -lm (d/dt) I - Intensidade luminosa: em candela (d/dw) E- Iluminância ou nível de iluminação: em lux (d/dS) - Eficiência: Lumen/Watt (/P) O fluxo luminoso representa a quantidade de radiação emitida por unidade de tempo e detectada pelo olho humano. A iluminância ou nível de iluminação representa a relação entre o fluxo luminoso incidente na unidade de área, sendo expresso em lux. Este valor tem características de valor médio, pois a incidência do fluxo luminoso sobre a superfície não é constante.
12
Importância relativa dos consumos em iluminação
32.8% - Edifícios de escritórios 34,4% - Comércio 20,2% - Hotéis 17,0% - Hospitais 22,4% - Escolas 25% em edifícios em geral (como os edifícios representam 20% do global 5% do consumo global em energia)
13
Tipos de Lâmpadas - Incandescentes
Standard Halogéneo Reflectoras Fluorescentes Tubulares Compactas Integral Modular Mercúrio de alta pressão Sódio de alta pressão Sódio de baixa pressão Iodetos metálicos
14
Lâmpadas Incandescentes Influência da tensão
15
Lâmpadas de descarga
16
CFL - Compact Flurescent Lamp
17
Características das fontes luminosas
São caracterizadas por quatro factores: Aparência da cor Índice de restituição de cor Tempo de vida útil Eficiência luminosa
18
Características das lâmpadas
19
Iluminação de Interior
Parâmetros a ter em conta: Nível de iluminação adequado Limite de encandeamento Conforto visual Facilidade de manutenção e de aprovisionamento Baixo consumo de energia eléctrica Primeiros três aspectos psico-fisiológios; os dois últimos aspectos técnicos
20
Níveis de iluminação
21
Aparência da cor
22
Relação entre temperatura de cor e nível de iluminação
23
Índice de restituição de cor
24
Lâmpadas de descarga Vapor de mercúrio (boa restituição de cores)
“Metal halide” (boa restituição de cores) Vapor de sódio de alta pressão (reacendimento rápido) Vapor de sódio baixa pressão (a mais eficiente mas luz monocromática amarela) Tempos de arranque inicial e de reacendimento Mercúrio: 5 a 7 min e 3 a 6 min “Metal halide”: 3 a 5 min e 10 a 15 min Sódio de AP: 3 a 4 min e 1 min
25
Comparação da eficiência luminosa
26
Comparação entre tipos diferentes
27
Influência do Envelhecimento
28
Armaduras Acessórios para as armaduras:
Reflectores: Melhoram os rendimentos das armaduras e a reprodução de cor Lentes: melhoram o rendimento luminoso através da luz refratada Grelhas e difusores: Reduzem o brilho nas superfícies de trabalho e controlam o encadeamento
29
Exaustão de ar das armaduras
30
Recuperação de calor
31
Compensação do factor de potência
32
Balastros Eficiência depende das perdas (elevadas nas versões mais económicas): no ferro no cobre Versões de boa eficiência: Balastros de baixo consumo Balastros de baixas perdas (melhorias construtivas Balastros electrónicos
33
Balastro electrónico Frequência elevada (> 20 kHz) aumenta:
Eficiência das lâmpadas Duração das lâmpadas Permitem “diming” com controlo manual ou controlo automático (com informação de um foto-sensor) para aproveitamento da luz natural
34
Uso de balastro electrónico (2 Lâmpadas TL 26 mm)
35
Depreciação do fluxo luminoso
36
Manutenção Questões econó- micas e funcionais. Influência no projecto
e no controlo.
37
Manutenção - substituições
% de lâmpadas sobreviventes substituição vantajosa % de vida útil
38
Substituição em grupo Reduz custo de manutenção e exploração:
Aumenta a eficiência e duração das armaduras Representa uma percentagem fixa nos orçamentos de manutenção Reduz custos de substituição Reduz stocks Reduz ao mínimo as perturbações do ritmo de trabalho
39
Medidas de racionalização de consumos
Utilizar ao máximo a luz natural Desligar quando desnecessário Reduzir níveis excessivos em áreas não laborais e de armazenamento Rever os níveis actuais de iluminação / considerar a remoção de algumas fontes Rever iluminação exterior Utilização de luz local Fazer manutenção (limpeza, substituição) Fazer limpeza periódica das lâmpadas e armaduras Desligar o que não está ser usado - educação; controlo manual centralizado; controlo automático (horário e outros) Redução de níveis excessivos: consultar tabelas (atenção à produtividade); zonas de circulação e armazéns; substituição de lâmpadas e remoção de lâmpadas (atenção aos balastros)
40
Medidas de racionalização de consumos
Planear a substituição periódica Usar revestimentos com coeficientes de reflexão adequados Manter as superfícies limpas Segregar adequadamente os circuitos Substituição de tecnologias (lâmpadas) Usos de balastros eficientes Fazer recuperação de calor das armaduras Substituição de armaduras também de considerar Substituição programada: menores custos de mão-de-obra; de material (economia de escala); de manutenção de stocks. Segregação dos circuitos presta-se a controlo automático local ou remoto Substituição de tecnologia deve-se ter em conta tanto factores económicos com funcionais (distribuição da luz; restituição de cor, …) Fluorescentes : Vida média > horas; reacendimento rápido (candidata a controlo); Versões com boa restituição de cores; eficiência elevada.
41
Climatização
42
Sistemas activos de climatização
Proveniência de energia térmica por queima directa de combustível fóssil queima directa de biomassa energia solar utilização de electricidade
43
Sistemas activos de climatização
Distribuição de energia térmica por insuflação / extracção directas de ar
44
Sistemas activos de climatização
Distribuição de energia térmica por circulação de água por permutadores
45
Sistemas activos de climatização
Exº: sistema multizona com aquecimento e arrefecimento
46
Sistemas activos de climatização
Algumas características controlo de caudais por registos/válvulas de estrangulamento ventiladores / bombas de velocidade constante Opções temperatura variável volume de ar variável
47
Sistemas activos de climatização
Ciclo de produção de frio por compressão de vapor
48
Sistemas activos de climatização
Bomba de calor eléctrica meios de permuta diversos
49
Sistemas activos de climatização
Chiller de absorção
50
Sistemas activos de climatização
Coeficiente de desempenho COP = Et / Ec Et - calor transferido Ec - energia dispendida na transferência variável com a temperatura no permutador exterior
51
Oportunidades de racionalização
Chillers Calor de exaustão Bombas e ventiladores Modo de distribuição
52
Chillers Chillers cargas parciais set point free cooling
arranque / paragem óptimos
53
Recuperação de calor Heat pipe
54
Recuperação de calor Permutador de placas Roda de calor
55
Recuperação de calor Interacção com os ganhos internos da iluminação.
56
Bombas e ventiladores Cargas parciais (adaptação à carga térmica)
potências variadas plena carga Controlo de velocidade variável
57
Armazenamento térmico
Limitar encargos de potência e de energia Climatização de aquecimento ambiente e aquecimento de água termodinâmico por efeito de Joule Climatização de arrefecimento
58
Armazenamento térmico
Exº: Climatização de frio - opções
59
Comparação de Diagramas
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.