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FALHAS OPERATIVAS CAUSAS E MEDIDAS MITIGADORAS

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Apresentação em tema: "FALHAS OPERATIVAS CAUSAS E MEDIDAS MITIGADORAS"— Transcrição da apresentação:

1 FALHAS OPERATIVAS CAUSAS E MEDIDAS MITIGADORAS
Gilberto Oliveira Adão Técnico de Operação – Centro de Operação Daniel Marques dos Santos Área de Análise (Pós-Operação e Normatização) Palestrante : Antônio Carlos Garcia Líder do Centro de Operação da Geração AES Tietê S.A. Daniel Marques dos Santos

2 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA SEMINÁRIO 4º SENSE A EMPRESA A AES Corporation A AES Tietê S.A. Daniel Marques dos Santos

3 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA AES Corporation AES Tietê S.A FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA AES CORPORATION CARACTERÍSTICAS DA AES CORPORATION Fundada em 1981 com sua Sede nos Estados Unidos, O Grupo AES é líder mundial no segmento das empresas energéticas, no campo da distribuição e geração de energia, presente em 27 Países nos cinco Continentes (Argentina, Austrália, Bangladesh, Brasil, Canadá, China, República Dominicana, El Salvador, Georgia, Hungria, Índia, Casaquistão, Holanda, México, Paquistão, Panamá, Reino Unido, Estados Unidos, Venezuela, etc..); Possui 30 Mil Pessoas que Elevam a Qualidade de Vida de Milhões de Pessoas A missão da AES é colaborar no atendimento da necessidade mundial de eletricidade. Daniel Marques dos Santos

4 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA AES Corporation AES Tietê S.A FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA AES Tietê S.A. CARACTERÍSTICAS DA AES Tietê S.A. A AES Tietê S.A., uma empresa do Grupo AES, tem MW de potência instalada. São 10 Usinas Hidrelétricas, localizadas nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo ( Água Vermelha, Bariri, Barra Bonita, Caconde, Euclides da Cunha, Ibitinga, Limoeiro, Mogi-Guaçu, Nova Avanhandava e Promisão). 05 Eclusas em Operação no Rio Tietê A operação comercial da Companhia foi iniciada em 01 de abril de 1999, após a reestruturação societária e patrimonial das empresas do setor energético do Estado de São Paulo, em razão do Programa Estadual de Desestatização. Em 27 de outubro de 1999, em leilão público realizado na Bolsa de Valores de São Paulo, o Grupo AES adquiriu o controle acionário da Companhia, desenvolvendo desde então atividades de geração de energia elétrica no Estado. Sede da Empresa – São Paulo (Sp), possui um quadro de 240 Pessoas na ativa Daniel Marques dos Santos

5 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA AES Corporation AES Tietê S.A FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA AES Tietê S.A. Bacia do Rio Grande: 1396 MW Bacia do Rio Tietê: 1018 MW Bacia do Rio Pardo: 1396 MW PCH’s MG: 6,3 MW Daniel Marques dos Santos

6 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA AES Corporation AES Tietê S.A FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA AES Tietê S.A. OPERAÇÃO DA HIDROVIA TIETÊ PARANÁ Extensão navegável: km por 5 Estados Brasileiros; Beneficiados: 220 municípios em 5 paises, km2; 10 eclusas; Capacidade anual: 10 milhões de toneladas A AES Tietê Opera 6 eclusas com 97% de disponibilidade Daniel Marques dos Santos

7 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA AES Corporation AES Tietê S.A FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA AES Tietê S.A. ATUAÇÕES RELEVANTES Meio Ambiente: Reflorestamento / Repovoamento de Rios com Peixes Daniel Marques dos Santos

8 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA SEMINÁRIO 4º SENSE FALHAS OPERATIVAS : CAUSAS Falha Operativa de Equipamento; Falha Operativa Humana. Daniel Marques dos Santos

9 Falha Operativa de Equipamento
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa de Equipamento Entende-se por falhas a diminuição parcial ou total da eficácia, ou capacidade de desempenho, de um componente ou sistema. De acordo com o nível de diminuição da capacidade, pode se classificar as falhas em: • Falhas Totais • Falhas Parciais Por exemplo, um rolamento de esferas defeituoso pode ainda operar durante algum tempo, apesar de ruidoso e com sobreaquecimento (falha parcial) ao passo que a capacidade de desempenho de uma lâmpada fundida é nula, sem qualquer meio termo. Conforme o modo como a falha evolui no tempo, desde o seu início, podemos considerar duas possibilidades de falhas: • Falhas Catastróficas • Falhas Graduais Como falhas catastróficas, cita-se um curto-circuito numa linha de transporte de energia elétrica ou um bloco motor de explosão quebrado. A alteração gradual da emissão catódica de um monitor de computador ou o desgaste na camisa de um cilindro de um motor diesel, constituem casos de falhas graduais (ou paramétricas). Daniel Marques dos Santos

10 Falha Operativa de Equipamento
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa de Equipamento Em alguns domínios da indústria e dos serviços podem ocorrer, quanto à duração da falha: • Falhas Temporárias (curto-circuito linha terra ou entre fases, devido a uma causa passageira). • Falhas Intermitentes (mau contato no borne de um relé) • Falhas Permanentes (lâmpada fundida, bobina queimada) As falhas de vários componentes podem, ou não, estar ligadas causalmente entre si. Se uma falha em um elemento induz falhas em outros, diz-se que a falha é do tipo DEPENDENTE. Por exemplo, um resistor aberto no circuito anódico de uma válvula, pode levar esta à destruição. Uma folga excessiva no mancal de um motor elétrico, pode levar a um roçamento do rotor na massa estatórica e produzir a destruição do motor. Se não houver inter-relação entre falhas, elas são do tipo INDEPENDENTE. Daniel Marques dos Santos

11 Falha Operativa de Equipamento
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa de Equipamento A curva da taxa de falhas de grande número de componentes e sistemas é caracterizada por uma curva, designada por Curva em Banheira, na qual se distinguem 3 regiões: Região J, designada como Período de Taxa de Falhas Inicial (ou período Juvenil). Corresponde ao período de partida da componente ou sistema e é caracterizado por uma taxa de falhas relativamente alta, a qual decresce com o tempo tendendo para um valor mais baixo e constante. Na população humana verifica-se uma curva deste tipo para a mortalidade dos indivíduos. A taxa de mortalidade é mais alta nos primeiros meses de vida (mortalidade infantil); essa taxa cai rapidamente e, por exemplo, é muito menor para crianças de 2 anos do que para recémnascidos. O mesmo acontece com circuitos eletrônicos, rolamentos, lâmpadas elétricas, etc. • Região A, designada como Período de Taxa de Falhas Constante (ou período adulto). Durante este período, que normalmente abrange a maior parte da vida útil do componente ou sistema, a taxa de falhas é, aproximadamente, constante. Corresponde à idade adulta nas populações humanas. Durante este período, a mortalidade, devida as causas aleatórias, verifica-se a uma taxa constante. Daniel Marques dos Santos

12 Falha Operativa de Equipamento
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa de Equipamento Pretende-se que os equipamentos de responsabilidade funcionem dentro deste período, após ultrapassado o período inicial de taxa alta. Com esta finalidade, exigem-se, em certos casos, tratamentos prévios designados por Envelhecimento, com a finalidade de estabilizar as características de equipamentos ou componentes e identificar falhas iniciais. Esta exigência é corrente em instrumentos, circuitos eletrônicos de comando, etc. Região V, designada como Período de Falhas devidas à Deterioração (ou período Senil). É um período que se segue ao de taxa de falhas constante e durante o qual a taxa de falhas sobe rapidamente, devido a processos de deterioração (mecânica, elétrica, química, etc.). As avarias, se não forem tomadas precauções prévias (manutenção preventiva), acabam por se suceder catastróficamente em toda a população. Daniel Marques dos Santos

13 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa em Equipamento Implicações Conseqüências Equipamento Fora de Operação. Indisponibilidade. Restrição Operativa. Prejuízo Financeiro. Baixa Confiabilidade Operativa. Manutenção Corretiva. Daniel Marques dos Santos

14 Falha Operativa Humanas Trabalho em Conformidade
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa Humanas Erro humano é todo desvio de um padrão de desempenho humano anteriormente estabelecido, exigido, ou esperado que resulta em uma demora de tempo desnecessária e indesejável, em dificuldade, problema, incidente, desempenho irregular, ou deficiência. Trabalho em Conformidade Trabalho não Conforme Em geral só se tem dado atenção à componente humana após ocorrências de acidentes irremediáveis Chernobyl Interdependência Homem-Máquina: Muitas das falhas estão relacionadas com as tarefas de Rotinas e Contingências. Daniel Marques dos Santos

15 Falha Operativa Humanas
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa Humanas Rotina Contingência Excesso de autoconfiança Problemas pessoais / estresse admitido pelo empregado Serviços executados sob pressão Falta de atenção / envolvimento Falta de treinamento Processo de operação incorreto Falha de planejamento dos serviços de manutenção Desenhos / esquemas e manuais desatualizados Falha de comunicação verbal Ausência de dispositivo de sinalização e / ou segurança Não cumprimento das normas e / ou instruções Outras não especificadas dentre as anteriores Daniel Marques dos Santos

16 Falha Operativa Humanas
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa Humanas Excesso de autoconfiança Caracteriza-se pelo fato de o empregado confiar em demasia em seus conhecimentos próprios, dispensando consulta a normas e procedimentos bem como a colaboração de outros profissionais. Falta de atenção / envolvimento Caracteriza-se pelo fato de o empregado, apesar de ter capacidade e informações necessárias e suficientes para a execução do serviço, não se concentra (devido a outros problemas) num determinado passo da tarefa, podendo levar a falha operativa Falha de planejamento dos serviços de manutenção Caracteriza-se pelo planejamento inadequado em relação aos serviços a serem executados pela manutenção Falha de comunicação verbal Caracteriza-se pelo fato de a informação essencial para a execução de um determinado serviço, não ser de conhecimento do empregado ou não ter sido recebida ou transmitida corretamente. Não cumprimento de normas e / ou instruções Caracteriza-se pelo fato de o empregado, quando da execução de um determinado serviço, deixa de cumprir os procedimentos contidos nas normas ou nas instruções de operação vigentes Daniel Marques dos Santos

17 Falha Operativa Humanas
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa Humanas Rotina Manifesta no operador quase nenhum estímulo, levando à monotonia e níveis de atenção baixo. Leva à eliminação de detalhes que aparentemente não são considerados importantes. Limita a eficácia da supervisão na medida que cresce a confiança no supervisionado. Contingência Leva à ações estereotipadas face a projetos antagônicos. Dificulta a capacidade de concentração a depender de sobrecarga de informações simultâneas. Gera sentimentos pessimistas se o estado de anormalidade se prolongar. Daniel Marques dos Santos

18 Falha Operativa Humanas
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS EQUIPAMENTOS HUMANAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA FALHAS OPERATIVAS Falha Operativa Humanas Falha Operativa Humanas Implicações Conseqüências Acidente de trabalho. Afastamento do Trabalho. Baixa Estima do Grupo. Avaliação de medidas de Segurança. Daniel Marques dos Santos

19 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA SEMINÁRIO 4º SENSE CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTO Daniel Marques dos Santos

20 CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTO
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTO CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO É a Condição Necessária para que tanto Equipamentos e Pessoas Permaneçam Idôneas na Execução de sua Função. A segurança do operador e do pessoal da manutenção é de importância primordial. O operador é a chave para a execução segura do trabalho e deve estudar essas recomendações de segurança a fim de estar ciente das precauções básicas necessárias para ajudar a evitar acidentes sérios com conseqüências pessoais e materiais. Para alertar o operador e o pessoal da manutenção deve-se enumerar alguns itens de fundamental importância para a segurança. Daniel Marques dos Santos

21 Daniel Marques dos Santos
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA SEMINÁRIO 4º SENSE AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA Prevenção das Falha Operativa Humana. Manutenção Preventiva Centrada na Confiabilidade; Uso de Ferramenta (Engeman); Daniel Marques dos Santos

22 PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANTENDO O PERFIL REQUISITOS FÍSICOS: perfeita audição e visão; boa dicção e condições motoras compatíveis REQUISITOS MENTAIS: raciocínio espacial e agilidade de raciocínio CONDUTA: ter auto-disciplina e ser capaz de assumir erros PERSONALIDADE: possuir senso crítico; ser prudente e cauteloso; e ter iniciativa RELACIONAMENTO:ser flexível e ser colaborador TRATANDO OS RISCOS EXPLICITANDO AS TAREFAS: complexidade; frequência e situação QUANTIFICANDO OS RISCOS: risco inerente e agravantes GERENCIANDO OS RISCOS: mapeamento e convivência Daniel Marques dos Santos

23 PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS ACOMPANHANDO A CAPACIDADE LABORATIVA Firmar parceria do RH com a operação e objetivar seu papel; Sistematizar o acompanhamento psicossocial; Definir e acompanhar metas e indicadores de saúde ocupacional. INVESTINDO NA AUTO-ESTIMA Oportunizar elogios Estimular o auto-desenvolvimento Promover a socialização empresa x família Patrocinar sistema de premiação Daniel Marques dos Santos

24 AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE CONFIABILIDADE - É a probabilidade de um sistema (componente, aparelho, circuito, cadeia de máquinas, etc) cumprir sem falhas uma missão com uma duração determinada. Por exemplo, se a confiabilidade de um computador de um Centro de Operação for de 99,95% (para um período de 1 ano) isto significa que a probabilidade de o computador funcionar sem defeito durante um ano é de 99,95%. TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS (TMF ou MTBF) - É o tempo médio de trabalho de um certo tipo de equipamento (reparável) entre 2 falhas seguidas. DURAÇÃO DE VIDA - Tempo durante o qual um componente ou um sistema mantém a sua capacidade de trabalho, fora do intervalo dos reparos, acima de um limite especificado (de rendimento, de pressão, etc). TEMPO MÉDIO PARA A FALHA (MTFF) - É o valor médio dos tempos de funcionamento, sem contar o tempo de manutenção. CONFIABILIDADE MEDIDA (OU ESTIMADA) - É a confiabilidade de um certo equipamento medida através de ensaios empíricos (normalmente no fabricante). MTBF = MTFF + Tempo de Reparo Daniel Marques dos Santos

25 MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE CONFIABILIDADE PREVISTA (OU CALCULADA) - É a confiabilidade observada durante a operação real dos componentes e dos sistemas. É este valor da confiabilidade média de grande número de casos que permite a aferição das confiabilidades medida e prevista. EFICÁCIA DE UM COMPONENTE OU SISTEMA - É a capacidade de desempenho da função pretendida, incluindo a freqüência de falhas, o grau de dificuldades da manutenção e reparação e a adequação ao trabalho projetado. É interessante notar que o projetista e o utilizador tem conceitos diferentes sobre o melhor modo de desempenhar a função pretendida. Assimilando o sistema a um ser vivo, poderíamos dizer que o projetista fornece a hereditariedade do sistema e o utilizador contribui com o meio ambiente. A eficácia do sistema depende da interação entre os 2 conjuntos de fatores. DEPENDABILIDADE - Medida da condição de funcionamento de um item em um ou mais ponto durante a missão, incluindo os efeitos da Confiabilidade, Mantenebilidade e Capacidade de sobrevivência, dadas as condições da seção no início da missão, podendo ser expressa como probabilidade de um item: a) entrar ou ocupar qualquer um dos seus modos operacionais solicitados durante uma missão especificada, ou b) desempenhar as funções associadas com aqueles modos operacionais. Daniel Marques dos Santos

26 MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE - Medida do grau em que um item estará em estado operável e confiável no início da missão, quando a missão for exigida aleatoriamente no tempo. ENVELHECIMENTO ACELERADO - Tratamento prévio de um conjunto de equipamentos ou componentes, com a finalidade de estabilizar suas características e identificar falhas iniciais. MANTENEBILIDADE - Facilidade de um item em ser mantido ou recolocado no estado no qual pode executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante os procedimentos e meios prescritos. Daniel Marques dos Santos

27 USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN)
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) SOFTWARE ENGEMAN : banco de dados de todos os equipamentos de uma instalação que permite gerenciar as condições de segurança necessárias para cada tarefa PROCESSO DE LIBERAÇÃO EQUIPE DE MANUTENÇÃO INSERE DADOS DESEJADOS PARA LIBERAR EQUIPAMENTO NO SOFTWARE ENGEMAN EQUIPE DE OPERAÇÃO AVALIA AS “CONDIÇÕES DE SEGURANÇA” E APROVA A SOLICITAÇÃO UTILIZANDO SOFTWARE ENGEMAN EQUIPE DE OPERAÇÃO FAZ AS MANOBRAS NECESSÁRIAS PARA LIBERAÇÃO DO EQUIPAMENTO SEGUINDO PROGRAMA DE MANOBRAS ESPECÍFICO. EQUIPE DE MANUTENÇÃO CONFIRMA NO LOCAL AS CONDIÇÕES DE LIBERAÇÃO ANTES DE INICIAR OS SERVIÇOS PROGRAMADOS OPERADOR EXPEDE “O S” (ORDEM DE SERVIÇO) PARA REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS Daniel Marques dos Santos

28 AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) ESTUDO DE UM CASO: LIBERAÇÃO DA UG-02 USINA BARIRI Daniel Marques dos Santos

29 USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN)
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) CONDIÇÕES DE IMPEDIMENTO LIBERAÇÃO DA UG-02 USINA BARIRI CONDIÇÕES DE IMPEDIMENTO Daniel Marques dos Santos

30 USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN)
A EMPRESA FALHAS OPERATIVAS CONDIÇÃO DE IMPEDIMENTO DE EQUIPAMENTOS AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA PREVENÇÃO DAS FALHAS OPERATIVAS HUMANAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA CENTRADA NA CONFIABILIDADE USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) AÇÃO MITIGADORA DA FALHA OPERATIVA USO DE FERRAMENTA (ENGEMAN) NORMALIZAÇÃO DA UG-02 USINA BARIRI Daniel Marques dos Santos

31 Daniel Marques dos Santos
REFERÊNCIAS AICHE - Guide line for prevent human error in process safety - American Institute for Chemical Engineering. BRAZIER, A. J. - Human Error and the implications for industry - extraído da Internet. CHURCHMAN, T. K. (1972) - Introdução a Teoria dos Sistemas, 2ª edição, Editora Vozes Ltda, Petrópolis, RJ. CONNELLAN, T. K. (1984) - Fator Humano e Desempenho Empresarial, Editora Harper e Row do Brasil Ltda, SP. FERREIRA, A. G. V. e PELICER, J. C. (1996) - Visão Sistêmica do Erro Humano na Operação do Sistema Elétrico - Trabalho CESP. FOLLEDO, M. e CASTRO, D. M. (1995) - Gerenciando o Desempenho, CQ - Qualidade, setembro/95. FRANKL, V. E. (1991) - Em busca de sentido, 3ª edição ed. Sinodal, Petrópolis, Ed. Vozes. GOLEMAN, D. (1995) - Inteligência Emocional, Ed. Objetiva Ltda, RJ. Indicadores de Desempenho. JURAN, J. M. (1979) - Quality Control Handbook - McGraw - Hill Book Company, N.Y. KAUFFMAN, JR. D. L. (1980) - Sistema Um: uma introdução ao Pensamento sistêmico, Future Systems, Inc. MORENO, J. L. (1983) - Fundamentos do Psicodrama, Summus, SP. MORENO, J. L. (1972) - Fundamentos de La Sociometria, Ed. Faidós, Buenos Aires. SENGE, P. M. (1990) - A Quinta Disciplina, 4ª edição, Ed. Nova Cultural, SP. SERAFIM, M. F. G. (1996) - Melhoria da Qualidade dos Processos através do Aprimoramento do Desempenho Humano - Dissertação - UNICAMP, Campinas. CAMARA, J.M, ARAÚJO, I. M. e SANTOS, C. K. S – Noções de Confiabilidade, Universidade Federal Rio Grande do Norte, Manutenção Elétrica Industrial, Apostila Virtual, Texto extraído da Internet. Daniel Marques dos Santos

32 Daniel Marques dos Santos
Muito Obrigado Daniel Marques dos Santos


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