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Ferrari, Polyana. Jornalismo digital. São Paulo : Ed. Contexto, 2004

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Apresentação em tema: "Ferrari, Polyana. Jornalismo digital. São Paulo : Ed. Contexto, 2004"— Transcrição da apresentação:

1 Ferrari, Polyana. Jornalismo digital. São Paulo : Ed. Contexto, 2004
Proc. IV – Facom - UFJF Prof. Dr. Bruno Fuser Cap. 3 Págs. 9 a 38

2 Como escrever notícias para internet
Conteúdo: além do tradicional (texto, fotos, gráficos) Seqüências de vídeo, áudio e ilustrações animadas s, chats, fóruns mudam dimensão do texto Convergência tecnológica: escrever para vários formatos; internet via cabo, internet móvel, tv interativa e outros Sites que fazem transposição de notícias “impressas” para linguagem da web Sites que nasceram diretamente na web, muitas vezes hospedados em páginas iniciais de portais Outras atividades: criar e manter blog, mediar chats, escrever em fóruns

3 Criação de hyperlinks Hipertexto – bloco de informações digitais interconectadas através de nós ou elos associativos (os links), e que constrói uma rede que permite uma leitura não linear Engloba também recursos multimídia, que, desde a década de 80, se disseminaram através dos CD-ROMs Texto passa a ser elástico, expande-se ou se contrai, conforme o comando do internauta Conceito de autoria passa a ser questionado O leitor constrói também a sua escrita, o seu discurso, na forma como efetua sua leitura

4 A produção de notícias Redações “empacotam” notícias no formato on-line a partir de material recebido de agências de notícias Mudam título, a abertura, transformam alguns parágrafos em outra matéria como link relacionado, adicionam fotos e vídeos (parecido com o antigo copydesk) Conteúdo original: mais caro, mais valorizado Hierarquização pode levar em conta também importância, e não apenas ordem de chegada das notícias Outros materiais informativos próprios: enquetes, chats, vídeos, áudios, pesquisa exclusiva, reportagens especiais Linguagem ainda está em fase de consolidação Noções de tempo e espaço se relativizam com novas tecnologias (outras mídias foram precursoras)

5 Integração das mídias Público on-line, mais ativo que o espectador de TV, aceita menos passivamente o que lhe apresentam Deve-se escrever também pensando no alcance mundial que pode ter uma informação, e o fato de ser possível verificá-la com facilidade Repórteres de TV buscam cenas emocionantes; os de internet devem pensar em diferentes elementos e como eles podem ser complementados, em imagens, texto, áudio ou vídeo Se for possível, grave a entrevista, para possível uso no site Quanto às fotos, lembre-se de que os detalhes dificilmente são apreendidos na definição de uma tela comum de computador O texto on-line é mais conciso que o do impresso e mais detalhado que o de TV

6 Integração das mídias O bom texto de mídia eletrônica usa frases concisas, simples e declarativas, que se atêm a apenas uma idéia. Evitam-se períodos longos e frases na voz passiva. Use e abuse de verbos fortes, escreva um texto vivo e arejado, a web tem humor, público “zapeia” pelos canais. Use a estrutura do lead em textos informativos. Público on-line é mais receptivo para estilos não convencionais Leitores raramente percebem quem deu a notícia primeiro, nem se importam com isso Notícia superficial, incompleta ou descontextualizada causa péssima impressão Melhor, portanto, colocar no ar texto com qualidade, mesmo 10 minutos depois do concorrente

7 Conteúdo exclusivo Cresce conteúdo exclusivo para a mídia on-line.
Conteúdo original é necessário quando se busca audiência significativa para um produto e não apenas ocupar espaço na internet. Estratégia: reforçar os princípios da hipermídia de informar não mais de maneira linear, com começo, meio e fim da notícia, mas sim construir matérias múltiplas sobre o mesmo assunto. Autora defende pós-graduação em multimídia, “pois sua complexidade exige conhecimentos multidisciplinares e outros práticos em informática” (págs ) Grande diferença entre mídia tradicional impressa e a digital está na possibilidade de esta atingir o “indivíduo digital” Geração “pós-Windows”, jovens de 18 a 25 anos (EUA) Leitor que raramente lê jornal impresso, prefere acessar o site preferido para ler notícias


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