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Distúrbios Alimentares

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Apresentação em tema: "Distúrbios Alimentares"— Transcrição da apresentação:

1 Distúrbios Alimentares
Trabalho realizado por: -Joana Apolónia nº9 -Sofia Eusébio nº20 -Vanessa Talhadas nº24

2 Anorexia A anorexia é uma difusão alimentar, caracterizada por uma insuficiente dieta alimentar e stress físico. A anorexia é uma doença complexa, que envolve elementos psicológicos, fisiológicos e sociais. Essencialmente, é o comportamento persistente que uma pessoa apresenta em manter o seu peso corporal abaixo dos níveis esperados para a sua estatura, juntamente com uma imagem distorcida quanto ao seu próprio corpo, o que leva o doente a ver-se “gordo”. Apesar das pessoas notarem que o doente está abaixo do peso, magro ou muito magro, o paciente insiste em negar, em emagrecer e em perder mais peso.

3 O doente anoréctico costuma usar meios pouco usuais para emagrecer, além da dieta é capaz de submeter-se a exercícios físicos intensos, provocar o vómito, jejuar, tomar diuréticos e usar laxantes.

4 Factores de alerta: Peso corporal em 85% ou menos do nível normal;
Prática excessiva de actividades físicas, mesmo tendo um peso abaixo do normal; Negação quando questionado sobre o distúrbio; Em pessoas do sexo feminino, a ausência de menos três ou menos menstruações por ano. A anorexia pode causar sérios problemas no sistema reprodutor feminino. Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante malformação do esqueleto (pernas, braços curtos em relação ao tronco); Descalcificação dos dentes; Depressão profunda; Tendências suicidas; Obstipação grave; Danos intestinais;

5 Tratamento Os medicamentos mais recomendados são os anti-depressivos tricíclicos (têm o efeito de ganhar peso). Os anti-depressivos estão a ser estudados, mas devem ser usados com cuidado uma vez que podem contribuir para a redução do apetite. É bom realçar que os pacientes com anorexia têm o apetite normal, ou seja, sentem a mesma fome que qualquer pessoa, o problema é que apesar da fome se recusam a comer. As psicoterapias podem e devem ser usadas, tanto individuais como em grupo ou em família, a indicação dependerá do profissional responsável. Por enquanto não há uma técnica especialmente eficaz.

6 Bulimia A Bulimia é o distúrbio alimentar que leva os doentes a comerem uma grande quantidade de comida num curto espaço de tempo. É caracterizado por episódios recorrentes de "corrupções alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controle sobre si mesmo e depois tenta vomitar para eliminar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso.

7   Factores de Alerta: Arranjar desculpas para ir sempre à casa de banho depois das refeições; Ter grandes variações de humor; Apresentar um inchaço anormal à volta dos maxilares; O peso apresentar oscilações normais; Comer frequentemente grandes quantidades de comida de forma compulsiva; Utilizar com frequência e em excesso diuréticos e laxantes; Inexplicável desaparecimento de comida em casa ou no local de residência.

8 Tratamento: O tratamento para a bulimia envolve aconselhar o paciente a contactar um psicólogo ou outro profissional de saúde e às vezes aconselhá-lo a tomar anti-depressivos, que o pode ajudar a reduzir “episódios” de fingimento, o que vai ajudar o paciente a recuperar da Bulimia. O tratamento não requer permanência hospitalar, embora às vezes seja necessário, mas só em casos mais graves da Bulimia. O seu tratamento requer semanas ou meses até se observarem resultados significativos. Nem sempre um só tratamento chega para obter os resultados que quer, por isso em certos casos é necessário fazer-se mais que um tratamento.

9 Obesidade De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a obesidade é uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar a saúde. É uma doença crónica, com enorme predomínio nos países desenvolvidos, e atinge homens e mulheres de todas as etnias e de todas as idades, reduz a qualidade de vida e tem elevadas taxas de morbilidade e mortalidade.

10 Concluindo, a obesidade acontece quando uma pessoa consome mais calorias do que queima. As causas para o desequilíbrio entre calorias ingeridas e queimadas, podem variar de pessoa para pessoa. Os factores que determinam este desequilíbrio são complexos e podem ter origem genética, metabólica, ambiental e comportamental. Existem dois tipos de obesidade: a obesidade andróide ou “a maçã” (acontece nos homens), e a obesidade ginóide ou “a pêra” (acontece nas mulheres).

11 Obesidade Ginóide ou “a pêra”  Este tipo de obesidade acontece só nas mulheres. A obesidade ginóide, como podemos observar na figura, é caracterizada pela predominante deposição de gordura a nível dos quadris e dos seios, daí também se dar o nome de “pêra”. Obesidade Andróide ou “a maçã”  Este tipo de obesidade acontece só nos homens. A obesidade andróide, como podemos observar na figura, é caracterizada pela acumulação de gordura a nível do rosto, da barriga e do tronco, daí também se dar o nome de “maçã”.

12 Factores de alerta • Vida sedentária - quanto mais horas de televisão, jogos electrónicos ou jogos de computador, maior é a prevalência de obesidade; • Zona de residência urbana - quanto mais urbanizada é a zona de residência maior é a prevalência de obesidade; • Grau de informação dos pais - quanto menor o grau de informação dos pais, maior a prevalência de obesidade; • Factores genéticos - a presença de genes envolvidos no aumento do peso, aumentam a possibilidade para desenvolver obesidade, quando o indivíduo é exposto a condições ambientais favorecedoras, o que significa que a obesidade tem tendência familiar;   • Gravidez e menopausa - podem contribuir para o aumento do armazenamento da gordura na mulher com excesso de peso.

13 Tratamento O método para tratamento depende do nível da obesidade, condição geral de saúde e motivação para perder peso: Uma combinação de dieta; Exercícios físicos; Mudança de comportamento; Algumas vezes remédios para emagrecer. Em alguns casos de obesidade severa, a cirurgia para redução de estômago pode ser recomendada.


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