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Fotografia digital iniciação F. Castelo - Ago 2013 – V.8.3.

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1 fotografia digital iniciação F. Castelo - Ago 2013 – V.8.3

2 CAPÍTULO I Princípios Técnicos da Fotografia
semelhanças e diferenças entre a máquina fotográfica e o olho humano

3 A luz passa através da córnea e da pupila.
Retina A luz passa através da córnea e da pupila. A íris (cor do olho), controla a quantidade de luz e uma lente de tecido orgânico torna a imagem nítida, projectando-a na retina, de onde o cérebro a assimila. Íris Córnea Lente Feixe Luminoso Diafragma Lente Feixe Luminoso Filme

4 O olho humano e a máquina fotográfica Diferenças de sensibilidades
A máquina tem de ser focada, enquanto que um ser humano, para onde quer que olhe, vê sempre tudo nítido. Não temos consciência do ajustamento dos nossos olhos à focagem de distâncias diferentes. É fácil esquecer que a máquina só reproduz com nitidez a distância focada. A focagem selectiva é um recurso poderoso para isolar um objecto

5 A máquina exagera o contraste. Ao observar a cena da fotografia,
o fotógrafo via com igual pormenor o exterior iluminado pelo sol e o interior escuro. Mas a máquina (o filme/sensor) exagera imenso os tons claros e escuros, quando presentes na mesma fotografia. Assim, para uma cena deste tipo temos que decidir entre expor as partes escuras correctamente, de modo a que tudo fique mais esbranquiçado pela sobreexposição, ou expor correctamente as zonas iluminadas, aceitando que as zonas escuras resultem negras.

6 O olho humano e a máquina fotográfica Diferenças de sensibilidades
A fotografia é bidimensional. Uma fotografia é uma imagem plana, com comprimento e largura, mas sem profundidade. Assim, temos que aprender a sugerir a terceira dimensão, a profundidade, com base na visão humana. Foi o que se fez nesta fotografia por meio da iluminação e de linhas de força muito marcadas.

7 CAPÍTULO II Princípios Técnicos da Fotografia
. controlar a luz (em busca da exposição correcta) . velocidade e abertura (sugerir movimento ou evitar o tremido)

8 A quantidade de luz Sobreexposição – excesso de exposição, provoca mais densidade e menos contraste Subexposição –exposição insuficiente, provoca menos densidade e menos contraste

9 diafragma = mais abertos, menos abertos
Imaginemos que o interior da máquina é representado por uma sala e a objectiva pela sua janela. Em vez de diafragma e obturador teríamos a acção de abrir e fechar os veda-luzes: diafragma = mais abertos, menos abertos obturador = abrir e fechar mais rápido, abrir e fechar mais lento

10 Íris, ou Diafragma A quantidade de luz
Cada abertura tem um valor f que representa a razão entre o seu diâmetro e a distância focal da objectiva. Assim, f4 significa que a abertura é igual a uma quarta parte da distância focal da objectiva, como se vê pelos círculos tracejados, à direita; em f16 a abertura é um dezasseis avos da distância focal, e assim sucessivamente. Do emprego deste sistema de fracções, em vez dos diâmetros da abertura, resulta que todas as objectivas reguladas para o mesmo valor f fotografam o mesmo objecto com igual intensidade de luz. Em consequência, o emprego dos valores f permite mudar de máquina ou de objectiva com a garantia de que o efeito da exposição não se altera.

11 Velocidade - O tempo a que o material sensível fica exposto à luz
Obturador Velocidade - O tempo a que o material sensível fica exposto à luz As velocidades de obturação (tempos de exposição), tal como os diafragmas, diminuem gradualmente – cada velocidade é metade da anterior. Esta progressão de razão 2, comum às duas escalas, é particularmente importante quando se combinam os valores de obturação com os do diafragma. Na posição B (pose), o obturador fica aberto enquanto se mantiver a pressão no botão respectivo.

12 A mesma abertura, mas com velocidades diferentes:
f.8 v 0.5s com velocidade 2 (dois segundos) a fotografia ficará mais clara do que com velocidade 0.5 (meio segundo), pois o elemento fotosensível fica exposto à luz durante mais tempo (4 vezes mais) f.8 v 2s

13 A luz nas proporções correctas
Diafragma e Obturador A luz nas proporções correctas

14 f.16 v 2s Uma abertura de diafragma quatro vezes menor aliada a uma velocidade de obturador quatro vezes mais lenta equivale a Uma abertura de diafragma quatro vezes maior aliada a uma velocidade de obturador quatro vezes mais rápida. f.8 v 0.5s

15 f. 2.8 v 0.1s (um décimo de segundo)

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17 Diafragma - A quantidade de luz
Ao fechar o diafragma reduzimos a dimensão do feixe luminoso e, desta forma, aumentamos a qualidade dos diferentes raios que atravessam a objectiva, pois eliminamos os raios oblíquos ao plano focal e que produzem defeitos e distorções na imagem final. Isto é, deixamos passar apenas os raios incidentes em ângulo recto ao plano focal obtendo imagens mais nítidas. Ao fechar o diafragma aumenta-se a capacidade de focagem da objectiva (aumenta a profund. de campo)

18 Profundidade de campo e nitidez
Como se vê aqui, a profundidade de campo estende-se para a frente e para trás do objecto focado. Nas duas fotografias o foco foi ajustado para a peça do meio e só o diafragma foi alterado. Na da direita, tirada com f16, a grande profundidade de campo permitiu que todas as peças ficassem nítidas. Abrindo o diafragma a f 2.8, as peças em fundo e em primeiro plano perdem a nitidez. É possível, portanto, com o mesmo assunto, conseguir resultados muito diferentes alterando a abertura do diafragma. A profundidade de campo varia também consoante a distância máquina-objecto. O aumento desta distância faz aumentar a extensão da zona nítida para aquém e além do objecto, o que altera a sua imagem.

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20 Abertura de diafragma Profundidade de campo

21 Velocidade de obturação
e movimento do tema

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23 CAPÍTULO III Princípios Técnicos da Fotografia . Objectivas e lentes
. Ângulos e distâncias focais

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25 Ângulos das objectivas
Numa máquina de 35mm vulgar, o campo abraçado pelas objectivas de 28mm, 50mm e 135mm é de respectivamente, cerca de 73º, 45º e 20º

26 Zoom óptico e zoom digital
Uma objectiva zoom mm equivale a este conjunto de objectivas Zoom óptico e zoom digital da realidade à ficção

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28 RECAPITULANDO A focagem determina a nitidez do objecto - o movimento da objectiva foca ou desfoca partes do objecto a diferentes distâncias da máquina. A extensão da zona de nitidez é regulada pelo diafragma - o diafragma regula o brilho da imagem (através da intensidade de luz admitida) e a profundidade de campo. Quanto mais alto o valor f mais estreita a abertura e maior a profundidade de campo. A profundidade de campo também aumenta se usarmos uma objectiva de curta distância focal ou aumentarmos a distância objecto-máquina. A velocidade de obturação afecta a imagem de objectos móveis – o obturador regula o tempo de exposição do filme e, consequentemente, o aspecto mais ou menos tremido da imagem. Este efeito varia com o movimento da máquina e a velocidade relativa, direcção e distância do objecto. O valor da exposição é determinado pela abertura e velocidade de obturação - Para fotografar a mesma cena dispõe-se geralmente de uma série de combinações de diafragmas e tempos de exposição. Desde que fique assegurada a exposição suficiente, pode-se optar entre uma profundidade de campo curta ou extensa, e entre o movimento “congelado” ou tremido.

29 . dominando o cromatismo
CAPÍTULO IV A arte fotográfica . moldando a luz . dominando o cromatismo

30 a luz ambiente, natural ou artificial
ILUMINAÇÃO a luz ambiente, natural ou artificial é melhor do que a iluminação do flash

31 ILUMINAÇÃO luz ambiente iluminação com flash

32 Uma luz difusa confere maior suavidade
ILUMINAÇÃO Uma luz difusa confere maior suavidade ao tema. Dominam as tonalidades.

33 Red-eye O efeito de “olhos vermelhos” é causado pela luz do flash que atravessa a pupila e se reflecte na retina. Sendo esta irrigada por vasos sanguíneos é a sua cor avermelhada que o flash revela. Quanto mais próximo o flash se encontrar da objectiva, maior é a probabilidade de ocorrer este efeito, justamente porque os eixos de ambos os dispositivos estão mais próximos. Claro que isto se aplica, desde logo, às máquinas com flash incorporado embora o efeito possa ocorrer com flashes externos montados na sapata/suporte. Este efeito é mais pronunciado nas objectivas telefoto, ou zoom ajustado em close-up, do que nas objectivas grande-angular. Quanto mais próximo do tema, maior o risco de “olhos vermelhos”. Este efeito é também mais usual em ambientes escuros pois aí as pupilas estão mais dilatadas para captar a pouca luminosidade do ambiente. Os dispositivos anti “red-eye” funcionam na base de um pré- disparo de flash, ou uma luz fixa, que vai obrigar a contrair as pupilas e reduzir, assim, a “abertura” ocular que revela a coloração sanguínea.

34 Iluminação - A temperatura de cor
A temperatura de cor das fontes de luz mede-se em graus Kelvin (ºK). A escala Kelvin começa no zero absoluto ou - 273ºC que é, em teoria, a temperatura mais fria possível. Quando uma placa de metal é progressivamente aquecida, emite luz que varia pelo vermelho, laranja, amarelo, branco, e termina numa emissão de luz azul (salvo alteração física ou química na placa metálica). A luz emitida por este objecto em cada estádio de cor, pode identificar-se pela temperatura correspondente. A luz de uma simples vela acesa tem uma temperatura de cor de aproximadamente ºK, enquanto que no outro extremo do espectro, a luz de um dia solarengo se situa entre e ºK. A luz da manhã e da tarde situa-se à volta dos ºK, e a meio de um dia nublado regista-se cerca de ºK.

35 Balanço de Brancos O equilíbrio geral dos componentes RGB (cor) emitidos por uma fonte de luz pode ser ajustado através da função “Balanço de Brancos”, existente em quase todas as máquinas digitais. Trata-se de indicar à máquina qual o “valor” da cor branca, em graus Kelvin. Na foto ao lado, realizada cerca das 15h00, num dia luminoso de Abril de 2002, na Meia Praia, o “Balanço de Brancos” foi ajustado para o valor de iluminação com lâmpada fluorescente, aproximadamente 4000ºK.

36 . aos comandos da máquina digital
CAPÍTULO V . aos comandos da máquina digital

37 Embora com um aspecto diferente das máquinas tradicionais de película, as modernas “digitais” possuem dispositivos e comandos idênticos. Aos comandos de diafragma e obturador juntam-se outros, próprios do suporte digital: resolução de imagem; tipo de ficheiro; alteração de sensibilidade ASA; balanço de brancos… etc

38 Os cartões de memória substituem os rolos de negativos
Um filme digital para máquinas convencionais?!

39 Aos comandos de uma máquina digital

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41 Olympus

42 Canon

43 Sony

44 Nikon

45 Fuji

46 2 - Utilize um fundo simples
sete recomendações para melhor fotografar 1 - Aproxime-se Em regra, quanto mais se aproximar do assunto melhor ficarão as suas fotos. Aproximar, evita elementos que distraem, fundos supérfluos, e revela o assunto de forma clara. Siga o princípio de captar apenas o que é importante para que a foto seja compreensível e interessante. 2 - Utilize um fundo simples Um fundo simples remete toda a atenção para o assunto central e torna as imagens mais legíveis e intensas. Tome a iniciativa e mova o assunto ou a câmara, procurando o melhor ângulo para obter o fundo mais adequado. 3 - Descentre o tema Não há nada de errado em centrar o assunto principal, colocando-o exactamente no meio da imagem. Porém, enquadrar o tema descentrando-o pode melhorar a composição conferindo-lhe dinamismo e tornando-a esteticamente mais interessante.

47 4 - Inclua elementos fora de foco. 5 -Procure a melhor iluminação.
Algumas paisagens ficam enriquecidas quando se lhes adicionam elementos fora da profundidade de campo, especialmente os mais afastados. Estes elementos conferem ao tema uma noção de profundidade, distância e tridimensionalidade. 5 -Procure a melhor iluminação. A iluminação ideal pode conferir maior riqueza cromática e vivacidade às suas fotos. A forte luz solar é apenas uma das várias fontes de iluminação possíveis. Os dias nublados são os melhores para retratar pessoas pois os dias de sol brilhante obrigam a franzir os olhos e produzem sombras muito intensas. Nos dias “encobertos” a luz é mais suave e difusa, sem fortes sombras nem reflexos brilhantes.

48 6 - Segure a câmara com firmeza
Por vezes, falham-se boas fotos por se violar as mais elementares regras. Segurar a máquina com firmeza é fundamental para garantir fotos nítidas e legíveis. O botão de disparo deve ser premido suavemente em vez de calcado bruscamente. O menor movimento da máquina pode comprometer o resultado final da foto. Use um tripé, se necessário. mas procure garantir sempre que a máquina está estável quando dispara. Em velocidades abaixo de 1/30 é imprescindível apoiar a máquina. 7 - Utilize o Flash Pode melhorar as suas fotos utilizando o flash incorporado na sua máquina.Ele fornece uma fonte de iluminação auxiliar, nomeadamente em interiores e permite congelar a acção garantindo imagens nítidas. Certifique-se que o tema está dentro do alcance do flash – aproximadamente entre 1 e 3 metros – verifique estes valores no manual da câmara. O flash também pode enriquecer as fotos no exterior, mesmo durante o dia, pois permite suavizar ou eliminar sombras e recortar elementos de forma mais intensa.

49 Exercícios Práticos Fazer 3 imagens de cada um dos seguintes aspectos:
com a menor distância focal que a sua objectiva permite com a maior distância focal que a sua objectiva permite Macro em baixa velocidade em alta velocidade que transmitam a ideia de movimento utilizando luz natural utilizando luz artificial (lâmpadas domésticas ou flash) utilizando flash como luz de preenchimento

50 agora ide...e trazei fotos de novos mundos!
Fontes utilizadas “A Fotografia Passo a Passo” - Michael Langford - Publiclub, Lisboa 1980 fim


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