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6º Ano – Professor Diego.

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1 6º Ano – Professor Diego

2 Dinâmica da natureza Estrutura geológica
A paisagem é sempre resultado da interação dinâmica entre os diversos elementos da natureza. agem uns sobre os outros Estrutura geológica das riquezas minerais Rochas que compõem um determinado local e podem ser dispostas em diferentes camadas, ser de diferentes tipos, idades e originadas por distintos processos naturais a importância da estrutura geológica depende: da constituição do solo da constituição do relevo

3 Tipos de estruturas geológicas
Escudos cristalinos ou maciços antigos Marcello Lourenco / Tyba rochas cristalinas (ígneas ou metamórficas) estrutura resistente e rígida idade geológica: antiga (Pré-Cambriana e Paleozoica) originam os relevos planálticos e depressões Parque Nacional do Pico da Neblina, em São Gabriel da Cachoeira (AM). Ao fundo, o pico da Neblina, ponto mais alto do Brasil, que é formado por rochas cristalinas. Foto de 2009.

4 rochas sedimentares (detritos acumulados)
Bacias sedimentares Fabio Colombini / Acervo do fotógrafo rochas sedimentares (detritos acumulados) idade geológica: recente (Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica) originam os relevos de planícies, planaltos sedimentares e depressões Com formações areníticas esculpidas pela ação dos ventos e das chuvas, o Parque Estadual de Vilha Velha, em Ponta Grossa (PR), está localizado em uma área de bacia sedimentar. Foto de 2008.

5 idade geológica: muito recente (Cenozoica)
Dobramentos modernos Gianni Muratore / Alamy / Other Images áreas de grandes dobramentos em consequência de pressões originadas no interior da Terra idade geológica: muito recente (Cenozoica) originam os relevos montanhosos Montanhas da cordilheira dos Andes, no Chile, área onde ocorrem grandes dobramentos. Foto de 2011.

6 Não existem dobramentos modernos no Brasil
Estrutura geológica do relevo brasileiro 36% escudos cristalinos 64% bacias sedimentares Não existem dobramentos modernos no Brasil chuva clima vento Principais agentes naturais de modificação do relevo no território brasileiro temperatura hidrografia rios o território brasileiro apresenta uma atividade geológica interna reduzida

7 Principais unidades de relevo
M a c r o u n i d e s terrenos altos, variando de planos (chapadas) a ondulados (colinas, morros) Planaltos predomina o processo de erosão terrenos planos e quase sempre baixos Planícies formado pela acumulação de sedimentos abaixo do nível do mar absoluta são áreas rebaixadas em relação às áreas vizinhas Depressões acima do nível do mar relativa Montanhas são terrenos altos e fortemente ondulados

8 montanha morro ou colina planalto planície depressão
ANDRÉ ROCCA / ARQUIVO DA EDITORA planalto planície depressão

9 típicas de planalto sedimentar
superfícies planas M i c r o u n d a e s Chapadas típicas de planalto sedimentar em geral, estrutura horizontal áreas de relevo plano e de baixa altitude Tabuleiros origem sedimentar limite abrupto forma de litoral Falésias constituído por barreiras abruptas entre continente e oceano

10 médias elevações do terreno
c r o u n d a e s Morros domínio de topos arredondados altas declividades são terrenos acidentados com forte desnível Serras formado por morros terrenos muito íngremes (lembram um degrau) Escarpas localizadas nas transições de um planalto para uma área mais baixa

11 Mapa do relevo brasileiro
FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

12 Clima e massas de ar Conjunto de variações do tempo atmosférico de um determinado local da superfície terrestre Porções espessas e extensas da atmosfera, com milhares de quilômetros quadrados de extensão e características próprias, determinadas pela região na qual se originam pressão, temperatura e umidade Refere-se a um momento específico Refere-se a fenômenos atmosféricos a dinâmica das massas de ar é responsável pela maior parte das alterações do tempo de um lugar temperatura, pressão atmosférica, vento, umidade do ar e precipitações

13 Massas de ar que influenciam o clima do Brasil
quente e úmida origem: oceano Atlântico (próximo ao arquipélago dos Açores) Massa equatorial atlântica mEa quente e úmida origem: Amazônia é a única massa continental úmida, graças à umidade da floresta Amazônica Massa equatorial continental mEc

14 origem: oceano Atlântico (próximo ao trópico de Capricórnio)
quente e úmida origem: oceano Atlântico (próximo ao trópico de Capricórnio) Massa tropical atlântica mTa quente e seca origem: depressão do Chaco, entre o norte da Argentina e o Paraguai Massa tropical continental mTc fria e úmida origem: oceano Atlântico (próximo à Patagônia, sul da Argentina) Massa polar atlântica mPa

15 As massas de ar que atuam no Brasil
Adaptado de: SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2008.

16 Clima equatorial úmido
Os tipos de clima do Brasil quente e úmido massas de ar: mEc – principal mEa – apenas no litoral friagem: queda de temperatura ocasionada por uma frente fria baixa amplitude térmica anual altos índices pluviométricos elevada temperatura média anual Clima equatorial úmido quente e úmido massas de ar: mTa – principal mPa – apenas no inverno estações bem definidas: - verão: chuvoso - inverno: menos chuvoso elevada temperatura média anual altos índices pluviométricos Clima litorâneo úmido

17 massas de ar: mEc – verão mTa – inverno
quente e semiúmido massas de ar: mEc – verão mTa – inverno estações bem definidas: - verão: chuvoso - inverno: seco Clima tropical continental quente e seco índice pluviométrico baixo e irregular local de encontro de quatro sistemas atmosféricos: Clima tropical semiárido mEc mTa mEa mPa responsável pela chuva na região a maioria das massas de ar que chegam à região já chegam secas

18 massas de ar: mTa – principal mPa – apenas no inverno
quente e úmido massas de ar: mTa – principal mPa – apenas no inverno verão menos quente e inverno mais frio do que o clima tropical continental alta amplitude térmica anual altos índices pluviométricos Clima tropical de altitude mesotérmico (temperaturas médias) e úmido massas de ar: mTa – principal mPa – apenas no inverno a primavera e o outono são percebidos mais nitidamente do que nos demais climas brasileiros elevada temperatura média anual altos índices pluviométricos Clima subtropical úmido

19 Brasil – Clima Adaptado de ATLAS geográfico escolar. Rio de Janeiro: Fename, 1986.

20 A hidrografia brasileira
Bacia hidrográfica Rios rios perenes área abrangida por um rio principal e seus afluentes e subafluentes permanentes, rios que não secam bastante utilizados como fonte de energia (hidrelétricas) e pouco utilizados para transporte (navegação) regime de alimentação pluvial apenas alguns rios que nascem no Sertão nordestino são intermitentes (que secam na estação das secas) o período de cheias dos rios é na estação chuvosa (verão)

21 As bacias hidrográficas
Regiões hidrográficas brasileiras ATLAS geográfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: IBGE, p. 105.

22 Bacia ou região hidrográfica Superfície (km2)
Porcentagem em relação à área total do país (%) Amazônica 45 Tocantins-Araguaia 11,3 Paraná 10,3 São Francisco 8 Paraguai 4 Uruguai 2 Parnaíba 3,9 Atlântico Leste 4,4 Atlântico Nordeste Ocidental 3 Atlântico Nordeste Oriental 3,4 Atlântico Sudeste 2,7 Atlântico Sul Fonte: Plano Nacional de Recursos Hídricos, 2010.

23 dos quais 3,8 estão em território brasileiro
Bacia Amazônica Abrange uma área de aproximadamente 7 milhões de quilômetros quadrados na América do Sul dos quais 3,8 estão em território brasileiro Possui um grande potencial para transporte (pouco utilizado) e para exploração de hidrelétricas (pouco utilizado) maior rio do mundo Rio principal: Amazonas rio de planície, sem queda-d’água possui afluentes oriundos dos hemisférios norte e sul, o que provoca duplo período de cheias

24 Bacia do Tocantins- -Araguaia
Maior bacia localizada inteiramente dentro do território brasileiro Rio principal: Tocantins tão importante quanto o Tocantins para a bacia principal afluente: Araguaia Totalmente brasileira Bacia do São Francisco Percorre o clima semiárido mesmo assim é um rio perene Rio de planalto intensamente utilizado como fonte de energia

25 unem-se no estuário do Prata
Bacia do Paraná Bacia do Uruguai unem-se no estuário do Prata Três rios principais: Paraná, Paraguai e Uruguai Bacia do Paraguai Bacia Platina Elevado potencial e aproveitamento hidráulico

26 Bacia do Nordeste Ocidental Bacia do Parnaíba
Bacia do Nordeste Oriental Bacia do Atlântico Sul Bacia do Atlântico Sudeste Bacia do Atlântico Leste

27 Águas subterrâneas preenchendo os poros das rochas sedimentares
Aquela que fica no subsolo; infiltra após a precipitação nas fraturas, falhas e fissuras das rochas metamórficas ou cristalinas Seu volume é cerca de cem vezes maior do que a água doce superficial Aquífero Reserva de água subterrânea Aquífero Guarani Principais aquíferos Aquífero Alter do Chão

28 Aquíferos Alter do Chão e Guarani
Fonte: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Faculdade de Geologia

29 é uma paisagem natural que não tem uma definição espacial exata
Os biomas brasileiros sistema ou conjunto formado pelos seres vivos – animais, vegetais e microrganismos – e pelas condições ambientais com as quais eles se inter-relacionam Ecossistema é uma paisagem natural que não tem uma definição espacial exata Refere-se a um imenso ecossistema, uma paisagem natural, geralmente definido pela vegetação, que abrange uma imensa área. Bioma

30 Abrange uma área de 6 milhões de quilômetros quadrados
Bioma da Amazônia Abrange uma área de 6 milhões de quilômetros quadrados Brasil, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Guiana, Suriname e Guiana Francesa nos países ocupa cerca de 45% do território brasileiro Floresta Amazônica ou Floresta Latifoliada (folhas largas) equatorial heterogênea com milhares de espécies vegetais diferentes perene não perde folhas, está sempre verde mata densa e intrincada plantas crescem próximas umas das outras Calcula-se que de 10% a 20% da biomassa (massa vegetal) tenha sido desmatada pela ação humana.

31 Dividido em três tipos, de acordo com a proximidade com os rios
Bioma da Amazônia Dividido em três tipos, de acordo com a proximidade com os rios Mata de igapó Mata de várzea Mata de terra firme ou caaetê localizada ao longo dos rios permanece inundada pelas cheias fluviais plantas de menor porte plantas higrófilas (adaptadas à umidade) sujeita a inundações periódicas ao longo dos rios localizada nos baixos planaltos sedimentares não são atingidas pelas cheias fluviais representa a maior parte da floresta Amazônica possui plantas de maior porte

32 Floresta latifoliada tropical
Domínio do clima tropical úmido Bioma Mata Atlântica 96% da área original foi dizimada Riqueza de fauna e flora Pau-brasil Cedro Peroba Jacarandá Rubens Chaves/Pulsar Imagens Mico-leão Lontra Onça-pintada Tatu-canastra Mata Atlântica no litoral de Penha (SC), 2010.

33 Característico do clima semiárido do Sertão nordestino
Possui plantas xerófitas (adaptadas à aridez) Bioma Caatinga Presença de arbustos e pequenas árvores Mata seca, que, em sua maioria, perde as folhas durante a estação seca Quando chove a paisagem muda rapidamente as árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas Delfim Martins/Pulsar Imagens Vegetação da caatinga, em Custódia (PE), 2011.

34 + plantas de médio porte Vegetação mista gramíneas Bioma Cerrado
Próprio do clima tropical típico (ou semiúmido) É um tipo de savana Cortado por três bacias hidrográficas Tocantins-Araguaia 45% do Cerrado foi destruído devido à expansão da agropecuária São Francisco Platina

35 Vegetação extremamente heterogênea
Complexo do Pantanal Bioma Pantanal Vegetação extremamente heterogênea higrófilas (áreas alagadas) Plantas xerófitas (áreas altas e secas) Sofre influência de diversos ecossistemas Cerrado Adriano Vizoni/Folhapress Chaco Amazônia Mata Atlântica Pantanal Mato-Grossense, em Corumbá (MS), 2010.

36 Também conhecido como campos
Bioma Pampa Vegetação rasteira (herbácea) Banhados ecossistemas alagados de juncos, gravatás e aguapés que criam um habitat ideal para uma grande variedade de animais Nauro Júnior / Ag. RBS / Folhapress Banhado do Taim, em Pelotas (RS), 2010.

37 Biomas brasileiros Adaptado de: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE e IBGE, 2011.

38 Problemas ambientais inicialmente nos atuais países desenvolvidos
Com a Revolução Industrial os problemas ambientais começaram a se agravar nos atuais países desenvolvidos posteriormente no restante do mundo decorrência típica da chamada modernidade, constituída sobretudo pela industrialização e urbanização Degradação da natureza Renato Stockler / Folhapress Chaminé de uma indústria de vidro em São Paulo (SP), 2009.

39 A modernidade e o desenvolvimento de tecnologias
amplia a qualidade de vida diminui a taxa de mortalidade produz novos bens e serviços provoca ou agrava inúmeros problemas agrava desigualdades sociais causa poluição do ar e das águas, desmatamentos e acúmulo de lixo Aspectos positivos Aspectos negativos Apu Gomes / Folhapress Guilherme Lara Campos / Fotoarena / Folhapress Camada visível de poluição atmosférica sobre a cidade de São Paulo no dia 29 de junho de 2011. Lixão a céu aberto em Vargem Grande do Sul (SP), 2010.

40 Produto da atividade humana
Meio ambiente humano Produto da atividade humana Fruto da natureza Meio cultural Meio natural Com a modernização da sociedade o meio cultural passa a predominar sobre o meio natural

41 Problemas ambientais dos centros urbanos
indústrias Concentração de veículos gera acúmulo de lixo pessoas emissões industriais são necessários 16m² por habitante congestionamentos Carência de área verde poluição atmosférica São Paulo, por exemplo, possui 4,5 m² por habitante poluição das águas

42 Usinas de reciclagem e compostagem de lixo
separam o material reciclável e transformam o lixo orgânico em adubo Eduardo Knapp / Folhapress Coleta seletiva separação do lixo e reutilização do material Diego Gazola / Pulsar Imagens

43 Problemas ambientais do meio rural
mecanização Áreas de modernização agrária adubos químicos agrotóxicos ou defensivos agrícolas Alteração ecológica causada pela agricultura derrubada da vegetação original extermina a fauna local uso intensivo de adubos químicos provoca alterações ambientais uso intensivo de agrotóxicos chuva carrega para os rios

44 inicialmente aumenta o a longo prazo
Alteração ecológica causada pela agricultura uso intensivo de agrotóxicos inicialmente aumenta o multiplica as pragas combate as pragas a longo prazo as pragas adquirem imunidade em relação ao produto químico eliminam alguns microrganismos que são inimigos naturais das pragas

45 Devastação da floresta Amazônica
Aproximadamente 3 milhões de hectares por ano Derrubada para aproveitamento de madeira e criação pecuária perda da biodiversidade e extinção de espécies animais e vegetais expulsão de indígenas e posseiros Consequências aumento da quantidade de gás carbônico na atmosfera empobrecimento dos solos alterações climáticas locais

46 Carta Mundial para a Natureza (ONU)
Perda da biodiversidade na Amazônia brasileira Engloba todas as espécies de plantas, animais e microrganismos, assim como os ecossistemas e os processos ecológicos dos quais são componentes. Carta Mundial para a Natureza (ONU) Fabio Colombini / acervo do fotógrafo reconhece que o ser humano é parte da natureza e que toda forma de vida merece respeito, independentemente de sua utilidade para a sociedade Vegetação no interior da floresta Amazônica em Alta Floresta (MT), 2011.

47 país considerado de megadiversidade Brasil
apresenta a maior biodiversidade do mundo Biotecnologia tecnologia biológica SERGIO MORAES / REUTERS / LATINSTOCK descoberta de novos genes e princípios ativos da natureza e sua aplicação na indústria O médico Drauzio Varella (esquerda) e o pesquisador Wilson Volanazi inspecionando plantas na Amazônia, 2009.

48 Animais ameaçados de extinção no Brasil
Adaptado de: ATLAS geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.

49 Destruição da fauna e poluição no Pantanal
Paisagem natural muito rica e complexa Área de planície aluvial Considerado patrimônio ecológico da humanidade pela ONU Lembra aspectos da Amazônia do Cerrado da Caatinga avanço da agricultura Destruição da fauna e poluição dos rios causas principais desmatamento construção de rodovias

50 Poluição do litoral Intensa ocupação humana no litoral
catorze capitais estaduais estão localizadas na faixa litorânea degradação dos recursos derramamento de petróleo oriundos de vazamentos provocados por acidentes lançamento de lixo e esgoto no mar gera “maré negra” resíduos industriais poluição provocada pela presença do petróleo no mar destruição da vegetação litorânea


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