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Energia e Ambiente: ferramentas para a sustentabilidade Paulo Cadete Ferrão Lisboa, 22 de Março de 2002.

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1 Energia e Ambiente: ferramentas para a sustentabilidade Paulo Cadete Ferrão http://in3.dem.ist.utl.pt Lisboa, 22 de Março de 2002

2 Agenda Relação entre fluxos financeiros e fluxos físicos: DMI Português Da economia às emissões de gases de efeito de estufa: EIO-LCA Análise da contribuição do solar térmico para a redução da emissão de GEE em Portugal: ACV de um painel solar

3 * Resource Flows: The Material Basis of Industrial Economies Metabolismo de uma economia

4 Portugal no contexto Europeu Adaptado de Bringezu and Schütz, 2000, Total Material Requirement of the European Union, European Environment Agency, Technical report No 55. (1988-1997)

5 Evolução do DMI nacional DMI em 1998 : 174 milhões de ton, 18 ton per capita Da evolução à revolução

6 DMI Português

7 DMI doméstico Domestic materials: Stone, clay, sand Biomass

8 DMI Importado Mineral Products – RECURSOS ENERGÉTICOS

9 Agenda Relação entre fluxos financeiros e fluxos físicos: DMI Português Do fluxo de combustíveis às emissões de gases de efeito de estufa: EIO-LCA Análise da contribuição do solar térmico para a redução da emissão de GEE em Portugal: ACV de um painel solar

10 EIO-LCA Ambiente Material Fabrico do produto Utilização Fim de vida do produto Reciclagem Re-uso Poluição Materiais secundários

11 ACV - AVALIAÇÃO VALORIZAÇÃO SUBJECTIVA Parâmetro de avaliação INDICADOR AUMENTO MARGINAL DE MORTALIDADE SAÚDE DEGRADAÇÃO DO ECOSSISTEMA ECO- INDICADOR CFC Pb Cd PAH DUST VOS DDT CO2 SO2 NOX P CAMADA DE OZONO METAIS PESADOS CARCINOGENIA SMOG DE VERÃO SMOG DE INVERNO Intervenção ambiental Cat. Impacte PESTICIDAS EFEITO DE ESTUFA ACIDIFICAÇÃO EUTROFIZAÇÃO

12 ACV - Inventário ACV - Caracterização

13 A metodologia EIO-LCA Em que: R ij – Matriz de emissões específicas por sector de actividade e i - Vector de emissões

14 NAMEA- National Accounting Matrix including Environmental Accounts Production Emissions Physical data Ordinary National Accounts Supply Use Intermediate consumption Final uses Import Employment, energy and physical data Value Added Trade Margins Eurostat, NAMEA 2000 for air emissions - Manual

15 Emissão de GEE na Economia Portuguesa Unidade 10E9 escudos SoxNoxCOVNMCH4COCO2N2ONH3 (ton) (Kton)(ton) 01 Agricultura e Caça 259522843804220308379231464788578072 02 Silvicult. E Expl Flor. 17615553421441254192341 03 Pesca 9848668131529109448211 04 Carvão 2572 05 Petróleo 53521715454480472512972413112 06 Electr., Gás e Água 16693372807385152224016135211 07 Min Fer. E não Fer. 513511605965549677597619 08 Min. não Metálicos 09 Porcelanas e Faiança 4451268944174646666226873 10 Fab. Vidro e Art. Vid 120842184521505838949 11 Out. Mat. Construção 273209531471310035967650275 12 Produtos Quimicos 4417385577335920320148532666971 13 Produtos metálicos 2242531052239461 14 Máq. Não Eléctricas 1921173214 15 Maq. Out. Mat. Eléct. 13014720713527 16 Material Transporte 697830927314 17 Aba. Cons. de Carne 667235202469611 18 Lacticínios 10433683137108962 19 Conservação de Peixe 485171106799750141243 20 Óleos e Gord. Alim. 267943050102825 21 Prod.Cereais e Legu. 48617218421750481 22 Out. Prod. Alimentar 224679320412051233351367 23 Bebidas 148252347103591153213110 24 Tabaco 92942893711701

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19 Evolução da contribuição para o PIB dos sectores económicos mais relevantes, entre 1993 e 1995 1. Agriculture & hunting 2. Petroleum 3. Chemical products 4. Transport vehicles and equipment 5. Textile & clothing industry 6. Construction 7. Restaurants & Hotels 8. Financial services 9. Services rendered for companies 10.Non-commercial services of Public Administration

20 Custos directos e indirectos associados a diferentes sectores, na economia Portuguesa, em 1993 e em 1995 1. Textile & clothing industry 2. Construction 3. Transport vehicles and equipment 4. Agriculture & hunting 5. Chemical products 6. Non-commercial services of Public Administration 7. Financial services 8. Services rendered for companies 9. Petroleum 10.Restaurants & Hotels 20 21 23 19 22 24 30 6 8

21 Evolução do PIB e PEE entre 1993 and 1995 1. Textile & clothing industry 2. Construction 3. Transport vehicles and equipment 4. Agriculture & hunting 5. Chemical products 6. Non-commercial services of Public Administration 7. Financial services 8. Services rendered for companies 9. Petroleum 10.Restaurants & Hotels

22 Sustentabilidade dos sectores económicos em termos de emissões de GEE 1. Textile & clothing industry 2. Construction 3. Transport vehicles and equipment 4. Agriculture & hunting 5. Chemical products 6. Financial services 7. Services rendered for companies 8.Petroleum 9. Restaurants & Hotels

23 Agenda Relação entre fluxos financeiros e fluxos físicos: DMI Português Do fluxo de combustíveis às emissões de gases de efeito de estufa: EIO-LCA Análise da contribuição do solar térmico para a redução da emissão de GEE em Portugal: ACV de um painel solar

24 O contributo das renováveis Benefícios As emissões de GEE são diminuidas durante a utilização; A dependência energética do exterior diminui mas, a quantificação do verdadeiro benefício ambiental exige uma avaliação de ciclo de vida...o exemplo de um sistema solar térmico para aquecimento de água doméstica Contribuição para a redução das emissões de GEE

25 Metodologia Sistema solar típico disponível no mercado Português: Colector solar plano com cobertura selectiva, associado a um depósito de água Tempo de vida mínimo de 12 anos Sistema de aquecimento auxiliar, eléctrico ou a gás Cenários de processamento em fim de vida: Reciclagem de metais e vidro: 0 %, 50 % and 100 % Aterro de outros materiais Cenários de implementação: máximo e credível [1] [1] Working Group on Solar Energy of the “Forum Energias Renováveis” (Renewable Energy Forum)

26 RESULTADOS 3.1 GEE (50% recycling of metals and glass)

27 Potencial exequivel O valor total considerado exequível até 2010 é de 2 801 446 m 2

28 RESULTADOS 3.2 Tempo de retorno ambiental, em termo de GEE

29 No cenário credível, 60% corresponde à substituição de aquecimento a gás e 40% de aquecimento eléctrico: a redução de emissões de GEE é de 1122 Gg CO2, i.e. 1.8% das emissões nacionais em 1990 RESULTADOS 3.3. Contribuição para a redução dea emissão de GEE, em Portugal 60% replacement of natural gas heaters & 40% replacement of electric resistances

30 Conclusões Encontram-se desenvolvidas ferramentas com capacidade de suportar políticas energéticas sustentáveis A energia solar térmica apresenta baixos tempos de retorno energéticos e ambientais A racionalização energética apresenta fortes impactes indirectos, a nível económico e ambiental


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